terça-feira, 12 de maio de 2020
quinta-feira, 23 de abril de 2020
Incrível palácio Assírio descoberto em túneis do tesouro de terroristas
Em 2014, a ofensiva do norte do Iraque
começou quando o Estado Islâmico do Iraque lançou uma enorme ofensiva contra as
forças do governo no norte do Iraque. Os terroristas dinamitaram vários sítios
arqueológicos e cavaram túneis do tesouro enquanto procuravam artefatos. Agora,
um grupo pesquisadores da Universidade de Heidelberg exploraram um incrível
palácio Assírio, em Mosul, localizado dentro dos túneis do tesouro dos
terroristas. De acordo com relatório da Arqueology News Network, o palácio só
foi acessível porque a área foi “explodida pela milícia terrorista do Estado
Islâmico (IS)”.
Em uma colina acima da suposta sepultura do
profeta bíblico Jonas, sob uma mesquita destruída, um palácio militar do
Império Assírio e um templo que remonta ao século V ou VI AEC são adornados com
um touro alado e quatro relevos antigos representando a mitologia assíria.
Quando o ISIS explodiu uma mesquita do século
XII, na qual eles acreditavam estar a tumba do profeta Jonas, eles escavaram
várias centenas de metros sob os escombros à procura de tesouros e artefatos
para vender.
Nestes túneis escavados pelos terroristas, os
cientistas alemães descobriram tesouros arqueológicos. Entre eles, uma “sala do
trono” de 2.000 anos. O templo e suas esculturas datam do período final do
outrora vasto império assírio, a Mesopotâmia. A grande cidade de Nínive já foi
a maior do mundo.
![]() |
Escadas para o pódio na sala do trono do incrível palácio Assírio. (Créditos: Ali Al-Magasees / Universidade de Heidelberg / dpa) |
Um artigo de 2018 no The Guardian disse que a
descoberta inicial era “uma rara notícia boa no contexto de tanta destruição e
pilhagem causada pelo ISIS”. Os arqueólogos do Museu Britânico trabalharam com
o arqueólogo do Iraque, Saleh Noman, que estava no primeiro grupo de
arqueólogos iraquianos treinados em Londres para pesquisar e resgatar
arqueologia danificada pela guerra.
Extremistas cavaram os túneis do tesouro
Em dezembro de 2016, uma coalizão liderada
pelos EUA apoiou milhares de tropas iraquianas e curdas em uma operação militar
maciça para recuperar Mosul, a segunda maior cidade do país, e as forças do
governo acabaram expulsando militantes do ISIS da área ao redor do santuário de
Nebi Yunus. Os primeiros arqueólogos locais em cena relataram que o ISIS cavou
túneis nas profundezas do local sagrado, procurando tesouros e artefatos para
vender no mercado negro.
Na conferência da Unesco em Paris, O ministro
da cultura iraquiana adjunto, Qais Rashid, disse que “somente na região de
Mosul foram destruídos pelo ISIS pelo menos 66 sítios arqueológicos”. Uma
análise de Rashid sugeriu que o ISIS estava financiando seus atos
contrabandeando petróleo, sequestro, tráfico de pessoas, extorsão, roubo e a
venda de antiguidades.
Fonte: SoCientífica
Escrito por Ashley Cowie em Ancient Origins.
Direitos Reservados.
quarta-feira, 22 de abril de 2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
A luz de Deus em meio as trevas circunstanciais
Não existe nada mais irritante do que viver num
contexto de crise e ter que ouvir critica nada construtivas de pessoas que
pouco entende da situação e que tem prazer em perturbar quem tenta se conduzir
de forma lúcida.
Na palavra de Deus encontramos servos do Senhor que
foram provados pela quebra das suas convicções e por amigos íntimos ignorantes
quanto à natureza da sua dor. A vida de Jó ilustra muito bem a circunstância
descrita acima. De homem rico, abençoado por Deus, exemplar pai de família e de
repente a tragédia (Jó 1-2).
Jó perdeu em um pequeno espaço de tempo:
·
as suas posses –
Jó 1. 14-17;
·
seus filhos – Jó
1. 18;
·
a sua saúde – Jó
2. 7-8.
No capítulo 2.9-10 temos a primeira leitura da
situação de Jó, desta feita, por sua esposa. Portanto, um olhar familiar,
interno que logo será seguido por outros de fora da sua esfera familiar.
“Então, sua
mulher lhe disse: Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre,
mas ele respondeu: falas como uma doida; temos recebido o bem de Deus e não
receberíamos também o mal? Em tudo isto não pecou Jó com seus lábios.”
Sempre que alguém comenta esta passagem bíblica,
quase sempre classifica a ação da mulher de Jó de uma forte negatividade.
Contudo, é necessário fazermos algumas observações:
- Esta mulher sem nome perdeu 10 filhos;
- Esta mulher era uma serva de Deus, visto que, não tinha dúvida da sua existência, caso contrário não teria aconselhado o seu esposo a negá-lo. O próprio Jó rebate o seu argumento afirmando: (...) “temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?”
- Esta mulher não acusa Jó de ter cometido nenhum pecado. Como sua esposa conhecia profundamente o patriarca.
É importante destacar a humanidade desta senhora.
Muitos negam. Será que alguém em meio à tamanha dor não seria tentado por fim a
toda esta tragédia? O sofrimento do seu esposo era a continuidade de uma crise
familiar que parecia não ter fim.
É interessante também notar a postura do Criador. Ele fica em silêncio. Não a julgou, nem
a puniu por suas palavras. O Altíssimo conhece profundamente a nossa natureza
humana e suas incompreensões. Ela em seu erro procurou acertar. Para o Senhor a
esposa de Jó a semelhança do seu marido era alguém que precisava de
restauração.
Após este breve momento ela desaparece da narrativa
só retornando no final do texto de forma indireta, porém, já refeita, ainda que,
com as marcas da experiência vivenciada.
No mesmo capítulo nos versos 11-13, surgem os amigos
de Jó. Elifaz, o temanita, Bildade, o suíta e Zofar, o naamatita. É importante
destacar que Eliú (Jó 32), o mais jovem dos amigos de Jó não é citado de
imediato no texto, só entrando na narrativa no final.
- Eles combinaram
ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo;
- Eles sentiram a
dor do amigo aponto de chorarem;
- Passaram sete
dias e sete noites em silêncio em respeito a dor de Jó;
- Escuta as razões
de Jó (Jó 3);
- Forma um grupo
terapêutico eliminando assim o isolamento total do patriarca, fato este, que
agravaria sensivelmente o seu sofrimento.
Em um primeiro momento se mostram sensíveis ao
sofrimento do seu amigo, contudo, no desenrolar da narrativa fica claro que são
maus conselheiros.
- Elifaz é o primeiro
a deixar claro que todo sofrimento de Jó é fruto do pecado (Jó 4.7-9). Usa de
um sonho ou visão (Jó 4. 13-19) onde afirma que Deus não confia nos seus
servos, nem seus anjos são perfeitos aos seus olhos, portanto, Jó não poderia
reivindicar inocência.
Argumento poderoso, mais irreal. Não falou a verdade
sobre Deus.
- Bildade segue a mesma argumentação - “Será que Deus perverteria o direito? Será que o todo poderoso perverteria a justiça?” (Jó 8.3). Para fortalecer seu argumento apela para a sabedoria dos antigos e ratifica: “Pode o papiro crescer fora do pântano? Ou crescer o junco sem água? Quando estão verdes antes de ser recolhidos secam antes de qualquer erva.”
Portanto, ninguém poderia reivindicar ser justo
diante do Senhor.
- Zofar não
ameniza em sua sentença:
“Quem dera que
Deus falasse e abrisse os seus lábios contra você, e lhe revelasse os segredos
da sabedoria, pois a verdadeira sabedoria é multiforme; saiba, portanto, que
Deus permite que sejas esquecida parte da sua iniquidade”.” Jó 11.6
A expectativa de Zofar se difere da esperança de Jó.
Enquanto Zofar deixa claro que um provável encontro de Jó com Deus teria como consequência
a condenação do patriarca, Jó aspira à expiação.
- Eliú (Jó 32) é o
quarto amigo do patriarca, o mais jovem deles, daí o silêncio inicial. Apesar
de se colocar em posição de igualdade com o patriarca (33.6-7) mantém a mesma
lógica dos seus companheiros. Em sua teologia um homem puro não poderia sofre
semelhante castigo. Daí:
a.
acusa Jó de ser
insensível a voz de Deus (33.14-30);
b.
acusa Jó de ser
um mentiroso quando se dizia justo (34.1-9). É importante destacar que a
integridade de Jó já havia sido afirmada pelo próprio Deus nos dois primeiros
capítulos do livro. Portanto, estava equivocado;
c.
tenta conduzir
Jó a confessar seu pecado (34.31-32);
d.
acusa Jó de
rebeldia diante de Deus (34.35-37) e de tentar ser mais justo que Deus (35.1-2)
o que não é verdade, visto que, Jó questiona a justiça de Deus, mas jamais se
coloca acima Dele. Como os demais afirma que as aflições são instrumentos
usados por Deus para disciplinar seus servos (36.15-18).
Eliú faz uso de uma teologia limitada que não
expressava a totalidade da relação Deus-homem.
Neste momento Jó combatia em duas frentes:
a.
Interna – A
teologia defendida por seus amigos era compartilhada pelo patriarca em seus
dias de glória (Jó 4. 3-6). Aqui ocorria a quebra de paradigma. Ficaria claro
para Jó que justos e ímpios são passíveis de sofrimento.
b.
Externa – Jó
enfrentava a incompreensão dos seus amigos que ao invés de consolá-lo acusavam
de erros que não cometera.
“Porquanto
oprimiu e desamparou os pobres, e roubou a casa que não edificou. Porquanto não
sentiu sossego no seu ventre; nada salvará das coisas por ele desejadas. Nada
lhe sobejará do que coma; por isso as suas riquezas não durarão. Sendo plena a
sua abastança, estará angustiado; toda a força da miséria virá sobre ele.” Jó 20.19-22
Em meio a sua
luta pessoal o patriarca deseja um encontro com Deus.
“Quem
dera eu soubesse onde encontrá-lo! Então me chegaria ao seu tribunal. Exporia
diante dele a minha causa, encheria a minha boca de argumentos. Saberia com que
palavras ele me responderia e entenderia o que ele fosse me dizer. Será que ele
discutiria comigo, segundo a grandeza do seu poder? Não! Ele me atenderia. Ali,
o homem reto apresentaria a sua causa diante dele, e eu me livraria para sempre
do meu juiz.” Jó 23:3-7
Neste sentido expões o desejo de uma justificação,
imagina argumentar com Deus tendo por base uma teologia falha na qual um justo
não deveria sofrer. Daí, resistir aos amigos que o acusavam de está sendo
castigado por Deus. Dizia Jó:
- Encheria minha
boca de argumentos.
- Saberia com que
palavras ele me responderia.
- Entenderia o que
fosse dizer.
Por fim, uma dúvida: Será que ele discutiria comigo
segundo o seu poder? Nesta condição saberia que não haveria nenhuma chance para
sua defesa, mas, apostava na misericórdia do eterno. Reconhecia a soberania de
Deus e o seu direito sobre a natureza criada.
Para Jó era difícil compreender a sua condição
quando comparado a vida do ímpio (Jó 24; 27), contudo, exalta a sabedoria de
Deus (Jó 28), muito embora:
- Lamenta a
miséria em que caiu – Jó 30.
- Declara-se
integro – Jó 31.
A fé de Jó era prática assim como sua devoção a
Deus. Daí, como entender seu estado.
- Os argumentos
dos seus amigos eram insuficientes para compreender seu estado dentro do que
conhecia até então sobre justiça de Deus e trato com seus servos.
- Somente Deus
esclareceria as razões da sua dor.
No capítulo 38-42, Deus se manifesta a Jó. A
resposta de Deus pode ser dividido em dois momentos:
- 38.1-40.2 – Fala da grandeza de Deus como criador e sustentador do mundo.
- 40.6-41.34 – Deus questiona Jó acerca do seu poder pessoal sobre o Senhor as suas criaturas.
Na intervenção divina observamos a seguinte
situação:
- 1.
o Senhor não faz
nenhum sinal de aprovação do discurso de Eliú. Nem sempre o que falamos em nome
de Deus representa a sua vontade;
- 2.
Deus não
responde a Jó a motivação do seu sofrimento. Na verdade fala coisas totalmente
diversas do que poderia pensar o patriarca. Não havia espaço para defesa, simplesmente
o Senhor manifestou seu Senhorio;
- 3.
o fato de Deus
procurar Jó é uma demonstração da sua graça e misericórdia para o patriarca.
Esta ação divina espelha para todos nós. Deus não costuma deixar o seu povo sem
uma resposta (Jeremias 33.3);
- 4.
os amigos de Jó
esperavam um encontro punitivo, contudo, o que vemos foi bem diferente. A exposição divina visava à restauração do
patriarca. Portanto, não era uma mera demonstração de sabedoria e poder de
Deus, mas uma justa explicação de que
além da visão natural existem mistérios e determinações que só Deus tem
absoluto conhecimento.
A cada indagação divina o patriarca responde com
total submissão.
“Então Jó respondeu ao Senhor, dizendo:Eis que sou vil; que
te responderia eu? A minha mão ponho à boca.Uma vez tenho falado, e não
replicarei; ou ainda duas vezes, porém não prosseguirei.” Jó 40:3-5
E mais:
“Bem sei eu que tudo podes, e que
nenhum dos teus propósitos pode ser impedido. Quem é este, que sem conhecimento
encobre o conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim
eram inescrutáveis, e que eu não entendia. Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te
perguntarei, e tu me ensinarás. Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te
vêem os meus olhos. Por isso me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” Jó 42:2-6
No capítulo 42.
7-9, o Senhor repreende os amigos de Jó, com exceção de Eliú. É provável que sua pouca idade e falta de imaturidade tenha pesado nesta decisão divina,
mas, Elifaz, Zofar e Bildade por serem homens experientes onde se esperava uma
postura diferenciada as coisas se dão de forma diferente.
“Sucedeu que, acabando o Senhor de falar a Jó aquelas
palavras, o Senhor disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra
ti, e contra os teus dois amigos, porque não falastes de mim o que era reto,
como o meu servo Jó. Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu
servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós;
porque deveras a ele aceitarei, para que eu não vos trate conforme a vossa
loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó. Então
foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita, e fizeram
como o Senhor lhes dissera; e o Senhor aceitou a face de Jó.” Jó 42:7-9
Percebe-se nas palavras divinas o desejo
de restauração dos amigos de Jó. A partir deste momento em diante, mudaria sua
teologia e certamente seriam bênçãos a outros que igualmente precisasse dos
seus conselhos.
Nos versos 10-17 temos:
“E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus
amigos; e o Senhor acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía. Então
vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos
dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e
o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um
deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro. E assim abençoou o
Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois teve catorze mil
ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.
Também teve sete filhos e três filhas. E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da segunda Quezia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque. E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos. E depois disto viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos, e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração. Então morreu Jó, velho e farto de dias.” Jó 42:10-17
Também teve sete filhos e três filhas. E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da segunda Quezia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque. E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos. E depois disto viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos, e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração. Então morreu Jó, velho e farto de dias.” Jó 42:10-17
O texto em seu
final:
- fala da generosidade de Jó. Ele dar herança para suas filhas numa sociedade machista, portanto, algo impensável em sua época;
- narra à
chegada dos seus parentes distantes que junto a ele festejará a sua vitória.
Em paz com Deus, com a família reunida e
amigos restaurados chegamos ao final. Jó é um sinal de esperança para nós
outros que hoje enfrentamos a pandemia do Covid 19 e que em meio a toda esta
pandemia enfrentamos incompreensões e ataques fruto da ignorância de muitos que
não entendem o agir de Deus nos homens de ciência e demais áreas da vida
humana.
Deus abençoe a todos em nome de Jesus
Cristo. Amém!
sexta-feira, 10 de abril de 2020
sexta-feira, 20 de março de 2020
Novo tempo
Nunca pensei que vivenciaria algo assim na minha vida. Como professor de história estudei sobre a Peste Negra na Idade Média, a Gripe Espanhola no final da 1° Guerra Mundial e derrepende o coronavírus.
Partilho do mesmo sentimento do meu pai, quando se apresentou em Natal para servir na Segunda Grande Guerra. Como deveria está a cabeça dele? Que sentimentos passavam em seu coração?
Hoje toda minha geração está diante um novo desafio. Parece que o carrilhão da história quer nos esmagar e marchar com velocidade para o inevitavel: um governo mundial. É isso mesmo, parece um delírio, mas será a forma mais segura para a humanidade lidar e superar as ameaças que a partir de agora serão frequentes e assim cumprir o que a muito foi profetizado.
Sem dúvida este momento é histórico. A alguns anos a frente novos alunos, novas, escolas e novos professores vão olhar para nossos dias como olhamos para os primeiros registros cinematográficos das ruas de Paris no final do século XIX.
Pois, vivamos estes dias com a mesma esperança dos nossos antepassados na segurança de um soberano Deus que sendo transcendente é também imanente, visto que, se relaciona, se preocupa e ama profundamente cada um de nós, insignificantes grãos de areia diante de toda sua potentosa criação.
Glória, honra, louvor e majestade ao Altíssimo Deus criador, sustentador e Senhor dos homens e da história para todo sempre, Amém!
quinta-feira, 19 de março de 2020
A fé que sobrevive ao caos
A desqualificação da ciência, da educação virou moda em nossos dias por pessoas doentes pelo poder e com forte penetração entre os religiosos.
Só espero que ao final desta pandemia o mundo não se desloque para o outro lado e troquem sua fé em Deus pela ciência.
Creio que ambos podem caminhar juntos sem problema. Mas, para isto os religiosos tem que fazer a sua parte.
1. Nunca amenizando o mal e contribuindo assim para que as pessoas relaxem em sua vigilância e sofra o dano. Mas, racionalmente se dispondo a por em ação o amor de Deus ao próximo:
2. O comerciante cristão dando prova da sua honestidade. Nada mas execrável e anti-Deus do que desejar tirar vantagem em uma crise;
3. Os vizinhos cristãos se dispondo a ajudar os idosos reclusos em seus lares em suas necessidades.
Quem sabe depois de passada esta tragédia humana as pessoas lembrem-se também de Deus pelo testemunho dos cristãos.
Só espero que ao final desta pandemia o mundo não se desloque para o outro lado e troquem sua fé em Deus pela ciência.
Creio que ambos podem caminhar juntos sem problema. Mas, para isto os religiosos tem que fazer a sua parte.
1. Nunca amenizando o mal e contribuindo assim para que as pessoas relaxem em sua vigilância e sofra o dano. Mas, racionalmente se dispondo a por em ação o amor de Deus ao próximo:
2. O comerciante cristão dando prova da sua honestidade. Nada mas execrável e anti-Deus do que desejar tirar vantagem em uma crise;
3. Os vizinhos cristãos se dispondo a ajudar os idosos reclusos em seus lares em suas necessidades.
Quem sabe depois de passada esta tragédia humana as pessoas lembrem-se também de Deus pelo testemunho dos cristãos.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
Pesquisadores encontram "cofrinho" com moedas de ouro de 1.200 anos em Israel
Pesquisadores encontram "cofrinho" com moedas de ouro de 1.200 anos em Israel: O tesouro ainda não tem valor estimado; pesquisadores poderão reanalisar a importância da região no comércio internacional durante o Califado Abássida
Em Israel, cientistas plantam sementes de 2.000 anos
Em Israel, cientistas plantam sementes de 2.000 anos: Os frutos de tâmaras amadureceram na época de Jesus Cristo e suas sementes foram encontradas no deserto da Judeia
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