quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Polêmico presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, conclama a criação de uma Nova Ordem Mundial para reger o mundo

Mahmoud Ahmadinejad

Durante uma visita oficial a Cuba o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que é necessária a criação de uma “nova ordem mundial” para substituir o que ele chamou de “fracasso” e “decadência” do sistema capitalista.

Durante sua visita a Cuba o presidente iraniano se encontrou com o presidente Raul Castre e recebeu um doutorado honorário em ciências políticas pela Universidade de Havana. Ele deu também um discurso contra o capitalismo classificando o sistema político-econômico com um sistema decadente que está atualmente em um “beco sem saída”.

“Não tem lógica a fabricação de tantas armas para matar e destruir. Hoje tudo o que foi o sistema capitalista é matar. É um sistema falido e em declínio”, disse Ahmadinejad, que em nenhum momento comentou sobre o programa nuclear iraniano.

Conclamando a criação de um novo sistema político para reger o mundo, o iraniano afirmou: “Temos que estar acordados e alertas. Se não planejarmos o futuro da nova ordem mundial seremos os herdeiros dos proprietários de escravos e os capitalistas que irão acompanhar e fazer cumprir o novo sistema”.

De acordo com o jornal Diário do Comércio ele ainda encorajou Cuba e seus universitários a trabalhar junto ao Irã para impor uma nova ordem social “baseada na justiça e que respeite os seres humanos”.

Antes de seu encontro com o presidente cubano, Ahmadinejad visitou outros dois líderes políticos: o presidente venezuelano, Hugo Chávez e Daniel Ortega da Nicarágua. Nesses encontros o presidente se auto intitulou como um “anti-imperialista”.

Fonte: Gospel+

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Durante conferência um lider cristão norte-americano afirmou que “pastores esquecem que são humanos”


O pastor da igreja americana New Hope Christian Fellowship, Wayne Cordeiro, disse durante um encontro de líderes da igreja que pastores também podem sofres estresse: “Não importa se você está em uma igreja pequena ou grande, pode acontecer a qualquer um”, disse ele na conferência que foi transmitida para mais de 60 locais em todo o EUA.

Autor do livro “Leading on Empty” (“Liderando com empatia” em tradução livre), Cordeiro afirmou que o assunto é um tabu entre lideranças cristãs e contou que quando começou a se sentir estressado, ele não admitiu e tentou continuar.

“Eu sentia como Schindler. Eu poderia ter salvado mais um casamento. Eu poderia ter levado mais uma pessoa a Cristo”, disse ele revelando como se sentia em relação ao seu ministério.

Segundo o The Christian Post Cordeiro conta que percebeu que estava errado ao pensar que podia fazer tudo o que ele sentia que tinha capacidade, se não fosse realmente o que Deus queria que fizesse. e ressaltou que no ministério muitas vezes “não se pode parar o trem”. “Você pensa que é ‘Superman’ no início, acha que é à prova de balas. Não se esqueçam de que somos pastores, não podemos esquecer que somos humanos”, completou.

James MacDonald, mediador do evento e pastor da Harvest Bible Chapel, também falou das experiências que passou quando experimentou períodos de estresse em seu ministério: “O Senhor me deu algumas ideias espirituais. Eu tinha negligenciado a minha alma. Eu tinha negligenciado a minha caminhada com o Senhor”, contou.

Crawford Loritts é pastor a mais de 40 anos e falou da importância de períodos longe do ministério como uma forma de evitar o estresse, e apontou como raiz do problema a forma que as igrejas têm formado seus líderes atualmente.

“Todos se concentram em conferências sobre desenvolvimento de liderança, quando temos de nos concentrar mais tempo no desenvolvimento de líderes. Minha identidade não é o meu ministério. Dirigentes mais jovens começam em uma esteira de desempenho, quando a verdade da questão é, Deus soprou sobre todos nós”, disse Loritts.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Missionários visitam igreja e anunciam Evangelho na África do Sul


Os missionários Joel e Lúcia Martiniano atuam na cidade de Welkom, na África do Sul, onde anunciam Cristo, a paz que liberta, àqueles que ainda não têm salvação. Os obreiros estiveram neste domingo (29) na Igreja Batista de Grasslands, a duas horas de Welkom, para pregar o Evangelho e divulgar o PEPE (programa socioeducativo promovido pela JMM).

O casal conta que, depois de muita dificuldade para encontrar o local, chegou à igreja, que se reúne sob uma tenda improvisada.

“Estamos em pleno verão na África do Sul, e a impressão que tínhamos naquele lugar é que a temperatura estava mais de 50 graus. O calor estava insuportável”, conta o missionário Joel.

Após a mensagem, o obreiro da JMM fez o apelo, e, “para a glória do Senhor, vários jovens vieram à frente mostrando o desejo de entregarem suas vidas a Cristo”.

“Aquilo me impactou porque, no calor em que estávamos e o fato de aqueles jovens permanecerem até o final e ainda entregarem suas vidas a Cristo, mostrando que haviam compreendido a mensagem, foi realmente impactante”, conta o missionário Joel.

Depois do apelo, a obreira Lúcia ainda apresentou o PEPE, e todos ainda permaneceram ali.

“Ao final do culto, o pastor pediu que uma voluntária falasse sobre o que aprendeu da mensagem, e uma jovem senhora foi à frente e disse que Deus a tocou e trouxe libertação e renovo em sua vida e que se sentia mais leve e feliz. Louvado seja o Senhor”, diz o obreiro da JMM.

O casal missionário pede oração pela IB em Grasslands, pois os irmãos se reuniam em suas casas e agora montaram a tenda em um terreno. “Ore pelos jovens que tomaram a decisão, para que a Palavra frutifique”, pedem os obreiros.

“Ajude-nos também em oração por nosso ministério aqui. Ponha diante do Senhor nossas vidas, família, a salvação de almas e a expansão do PEPE no país”, concluem.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Faculdade americana tenta cobrar taxa para estudante cristão evangelizar no campus


Ryan Arneson é um estudante da South Mountain Community College no estado do Arizona, Estados Unidos. Durante os dois anos anteriores Arneson cultivou o costume de distribuir folhetos evangelísticos no campus da faculdade.

Porém quando o estudante foi pedir permissão para continuar seu esforço evangelístico foi surpreendido com a informação de que teria que pagar uma taxa de US$50,00 e apresentar um formulário de solicitação e comprovação de seguro, 14 dias antes de visitar o campus para distribuir sua literatura evangelística.

De acordo com a Charisma News o caso do estudante foi levado à justiça pelo Alliance Defense Fund (ADF), que classificou a exigência da faculdade como inconstitucional, por ferir a Primeira Emenda da constituição americana, que defenda a liberdade de expressão.

“Liberdade de expressão é protegida pela Primeira Emenda, que significa que você não pode vir com um preço e uma carga de período de espera”, explicou Jonathan Scruggs, assessor jurídico da ADF que afirmou também que “os tribunais tem descartado sistematicamente estas políticas inconstitucionais”.

A entidade afirmou também que cristãos que visitam campus de faculdades públicas não devem ser impedidos de expressar suas crenças por causa de pesadas políticas inconstitucionais.

Fonte: Gospel+

sábado, 28 de janeiro de 2012

Semana Pedagógica – 2012 - Colégio Bereiano

Pr. Paulo Fagiani e a profª Claudia Brady 
Professores [as] Vanderleia, Ariadna, Gilma e Prof. João Maria
Professor Jerônimo [história] Célio [Inglês] e Cid [geografia]

Fonte:  http://bereianobereiano.blogspot.com/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Igrejas evangélicas são a nova arma da Argentina contra a violência


Para combater o aumento da criminalidade e da violência policial a cidade de Comodoro Rivadavia na província de Chubut, na Argentina, está contando com a ajuda das igrejas evangélicas locais.

O apoio das igrejas foi solicitado por um dos membros da Câmara Municipal da cidade. A Câmara está estudando a possibilidade de alterar o Código de Processo Penal, conforme solicitado o prefeito Nestor Di Pierro.

O vereador Carlos Vargas foi quem teve a iniciativa de pedir ajuda das igrejas no combate à violência, segundo ele a igreja é uma instituição que ensina bons valores cristãos. De acordo com o Noticias Cristianas Vargas afirmou que a nova gestão da cidade não obteve ainda muitas mudanças na cidade, mas que estão trabalhando na resolução dos problemas sociais.

Com a ajuda das igrejas o vereador espera trabalhar na prevenção de novos crimes, principalmente focando na educação. “Vamos convidar muitas igrejas evangélicas para fazer parte da contenção para as crianças. Como um homem de fé, eu sempre digo que quando as crianças são ensinadas nos princípios religiosos, desde pequeno, aprendem a respeitar a Deus, ao próximo e a natureza”, afirmou Vargas.

O vereador informou ainda que está conversando com lideranças evangélicas em busca de apoio para o trabalho de redução da violência a ser implantado no primeiro semestre de 2012: “Temos conversados com os pastores há muito tempo e agora em março, quando muito, em uma última análise, vamos começar a ter reuniões com eles para começarmos a formar este trabalho”, explicou.

Fonte: Gospel+

sábado, 21 de janeiro de 2012

Aprendendo com o servo Neemias


Por esses dias li o capítulo um do livro de Neemias. Das muitas coisas que aprendi sobre esse texto a primeira delas diz respeito ao próprio nome NEEMIAS. Em hebraico Neemias significa Deus é meu deleite ou Deus consolou [Dicionário Bíblico de Davis]. 

Quando lemos a sua história percebemos que seu nome tem o sentido exato de sua ação política e história pessoal. Neemias foi o homem escolhido por Deus para reconstruir os muros de Jerusalém retirando o opróbrio [grande desonra pública; degradação social; ignomínia, vergonha, vexame] que pesava sobre o povo de Israel desde época em que foram levados para o cativeiro da Babilônia [587 a.C.].

Neemias era homem de Judá [veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá] e exercia a importante função de copeiro [Ne 1.11] do rei Artaxerxes I [464-423 a.C], situação essa que o colocava em contato direto com o soberano e por isso mesmo exigia do seu portador muita habilidade e dependência de Deus para exercê-la [veja o que aconteceu com o copeiro do faraó no tempo de José do Egito – Gênesis 40.1-3].

Neemias sabia se conduzir diante do seu rei até que foi confrontado com uma situação que o colocou em perigo no exercício da sua profissão. Essa situação se deu com a chegada de Hanani a Fortaleza de Susã.

“AS palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de Quislev, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza, Que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam, e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém”. Ne 1.1-2

É interessante como nosso Deus trabalha. Até a chegada de Hanani estava tudo mil maravilhas, depois dele o caos. Neemias desabou emocionalmente. As revelações de Hanani perturbaram profundamente aquele servo do Deus vivo. O que diriam os partidários da teologia da prosperidade? Afinal, os servos de Deus não podem adoecer ter perdas etc. Meus irmãos e amigos da distância, o homem [Neemias] estava em crise e como se não bastasse temia pela sua vida [Ne 2.2]. É besteira pensar que servos de Deus não passam por apertos. Passamos, mas não ficamos em meio aos caos.

O que impactou Neemias? Pensei. Será que ele não tinha conhecimento que Jerusalém estava destruída. Não foi para restabelecê-la que o rei Ciro fez um decreto real [Esdras 1.2-4]? A própria ida de Esdras para a Cidade Santa não tinha objetivos semelhante? Será que a preocupação com a reconstrução dos muros de Jerusalém nasceu com Neemias?

Com certeza o que produziu tanta dor em Neemias foi sem dúvida a notícia da paralisação das obras empreendidas por Esdras [Esdras 4.23]. Quanto à necessidade da reconstrução dos muros de Jerusalém ela nasceu durante o próprio exílio e depois dele [Isaias 60. 10-17; Zc 2.5] sendo posta em prática no reinado de Artaxerxes [Esdras 4.6].

“Tu, oprimida, arrojada com a tormenta e desconsolada, eis que eu assentarei as tuas pedras com todo o ornamento, e te fundarei sobre as safiras. E farei os teus vitrais de rubis, e as tuas portas de carbúnculos, e todos os teus termos de pedras aprazíveis”. [Isaias 54.11-12]

Diante do relato de Hanani Neemias conheceu a situação do povo e orou a Deus. Nos versos de 5 – 10 do capítulo um do livro de Neemias ficou muito claro para mim duas coisas:

1.   Neemias manteve seus olhos não sobre os problemas, mas sobre Deus. Dessa forma pode descansar no Senhor. Muitas vezes entramos em pânico porque não damos a devida atenção a esse detalhe.
2.       Agiu debaixo da dependência de Deus.

A sua sinceridade estava exposta em seu choro, no seu lamento e na sua oração e jejum. Se os irmãos observarem melhor do encontro com Hanani até o novo contato com o Artaxerxes I, se passaram quatro meses [mês de Quisleu que corresponde a novembro-dezembro do nosso calendário a mês de Nisã que corresponde aos meses de março-abril do nosso calendário]. Portanto, Neemias não se precipitou. Mas aguardou de bom grado o tempo de Deus e a melhor ocasião para abordar o monarca dos Persas.

Quando orou demonstrou:

·         Que conhecia as necessidades da sua gente – 1-4.
·         Que era reverente ao Senhor – 5
·         Que conhecia as escrituras e se garantia nas promessas de Deus – 5, 7, 10.
·         Confissão de pecados – 7.
·         E se comprometia com Deus – 11.

Neemias foi persistente em seu pedido [11]. Esse é sem dúvida um dos grandes segredos de alcançarmos graças diante de Deus.

“Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que desejam temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. Então era eu copeiro do rei”. [Ne. 1.11]

Por fim, meus irmãos. Essas foram algumas das lições que aprendi com o servo Neemias. Espero que Deus tenha falado aos irmãos de perto e da distância tenha como falou ao meu coração essa tarde. Fiquem na paz de Deus.

Jerônimo Viana
Natal 21.01.2012

Russel Shedd fala sobre a Trans

Youcef Nadarkhani é novamente forçado a aceitar o islamismo e recusa mais uma vez


Novamente as autoridades do Irã demonstram a total ausência de liberdade religiosa no país e tentam forçar, mais uma vez, que Youcef Nadarkhani negue sua fé.
O ministério Christian Solidarity Worldwide confirmou, de acordo com a agencia Bos News Life, que o pastor iraniano novamente rejeitou a oferta de liberdade em troca de reconhecer publicamente o islamismo como sua crença, negando assim o cristianismo.
Segundo o The Christian Post Tiffany Barrans, diretor internacional do Centro Americano para Lei e Justiça deu uma declaração na qual afirmou que “a última tentativa de pressão ao Pastor Youcef em reconhecer Maomé como um mensageiro de Deus viola tanto a Constituição iraniana e vários princípios do direito internacional, que o Irã é obrigado a respeitar”.
Barrans completou dizendo que “em vez de cumprir suas obrigações legais sob o império da lei, exigindo que liberte o pastor Youcef e permita a prática pacífica do cristianismo, o Irã, mais uma vez destrói qualquer credibilidade que poderia ter com a comunidade internacional”.
Fonte: Gospel+