domingo, 13 de novembro de 2011

Jotta A e Michely Manuely - Aleluia



Meus irmãos, recebam esse presente de Deus. Tenham um ótimo final de semana e fiquem na paz de Deus.

O mar morto ressuscitou


Para surpresa geral, e depois de uma intensa campanha que uniu israelenses, jordanianos e palestinos, o Mar Morto foi excluído da lista que selecionou sete maravilhas naturais do mundo, promovida pela Fundação New7Wonders, que elegeu a Floresta Amazônica e as Cataratas do Iguaçu. Porém, o Mar Morto pode conter mais vida do que se supõe. Pesquisadores alemães, do Instituto de Microbiologia Marinha Max Planck, e israelenses, da Universidade Ben Gurion, afirmam terem detectado micro-organismos vivos em fissuras no fundo do mar e localizado novas fontes de água doce. A confirmação ainda deve demorar, já que a exploração teve início este mês.


Fonte: Jornal Alef - Ano 16 | Edição 1.598 | 13 de novembro de 2011 | Domingo

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Autoridades iranianas estariam pressionando novamente o Pastor Yousef Nadarkhani para negar a Cristo


O caso do Pastor Yousef Nadarkhani continua chamando atenção da mídia pelo desencontro de informações a seu respeito. Após terem sido veiculadas notícias em diversos sites e agências especializadas, sobre o cancelamento da sentença de morte por apostasia, a possibilidade de pena máxima continua existindo, segundo o site Portas Abertas.

Informações de que as autoridades iranianas estariam insistindo para que o Pastor Nadarkhani negasse o cristianismo, e tentando influenciá-lo com livros da religião muçulmana, voltaram a surgir.

Nadarkhani recebeu um livro intitulado “A Mensagem das Duas Eras”, que aborda o Novo e o Velho Testamento, e insinua que a religião cristã é uma farsa, argumento usado para provar a superioridade do Islamismo.

Não há informações a respeito do comportamento do Pastor Yousef sobre essa pressão para que ele negue o cristianismo. Especialistas também afirmam que há a possibilidade de que essa tática utilizada pelas autoridades iranianas seja uma nova chance para que Nadarkhani reavalie sua posição de não negar sua fé.

Relatos apontam para uma opressão governamental do Irã sobre as minorias religiosas no país. Agências especializadas em missões afirmam que o governo de Mahmooud Ahmadinejad, o atual presidente do Irã, é o que mais tem castigado pessoas que não são adeptas do islamismo.

Fonte: Gospel+

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Para conter crescimento do cristianismo, muçulmanos criam rádio com falsa mensagem cristã


Uma organização do Irã planeja criar uma emissora de rádio via internet denominada “A voz de Cristo” para responder aos muçulmanos, perguntas relacionadas ao cristianismo. A “Haghighat-e-sabz-e-Gilan” (A verdade verde de Gilan), responsável pela iniciativa recentemente anunciada, afirma que o objetivo é reforçar a importância do Islamismo, mostrando sua superioridade em relação ao cristianismo.

A agência de notícias cristãs Mohabat News informa que essa organização foi recém criada, para segundo o líder, Mohammad-Reza Mahboob “identificar os principais ensinamentos religiosos sobre o Islã e o Cristianismo, e ser sensível às questões religiosas”.

Mahboob está organizando uma série de conferências denominada “A jornada do Cristianismo ao Islamismo”, pois haveria uma quantidade considerável de jovens muçulmanos interessados em conhecer o estilo de vida ocidental e a religião cristã. Na conferência, planeja-se mostrar testemunhos de pessoas que eram cristãs e se converteram ao islamismo.

Segundo o Gospel Prime, um fato inusitado sobre a organização e seus eventos, é que ambos receberam apoio do Gabinete da Cultura e Orientação Islâmica da província de Gilan e do Escritório de Propagação do Seminário Islâmico de Qom.

Especula-se que essa iniciativa seja uma tentativa de tirar a atenção do caso do Pastor Yousef Nadarkhani, que foi preso sob a acusação de apostasia do islamismo, e tem seu caso sendo analisado pelo Tribunal de Gilan. Outro ponto observado é que essa emissora de rádio e os eventos organizados pretendem reduzir a rejeição dos jovens iranianos à religião islâmica.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Uma prova de amor cristão

A humanidade surpreende. É tão fácil não se importar, é tão fácil dizer um não. O difícil é abrir o coração, dar consolo, estender as mãos em meio as trevas da incompreensão e ignorância. Fico sempre feliz ao ler notícias como essas. Pessoas que arriscaram a vida por outras pessoas sem o desejo de serem notadas ou qualquer outro motivo a não ser o de se sensibilizar com a dor do seu irmão. Essa lição tem que ser imitada por todos os homens e mulheres de boa vontade. O cristianismo é prático. Seus frutos não se encontram nos sorrisos amarelos, nos abraços das conveniências, mas na luta do dia-a-dia. Se amo ou não amo a Deus por meio do que penso e faço ao meu próximo.


Memorial em Jerusalém distingue Ir.ª belga


Uma religiosa belga foi proclamada «Justa entre as Nações» no memorial do Holocausto "Yad Vashem" em Jerusalém. A Irmã Marie-Véronique (nome secular Philomène Smeers) – assim se chamava a religiosa – foi de 1929-1951 superiora do convento das Irmãs do Sagrado Coração de Maria, na La Hulpe (Terhulpen), no sudeste da periferia de Bruxelas. Durante a ocupação alemã, Madre Marie- Véronique escondeu no seu convento jovens judias, salvando-as da deportação para campos de extermínio. Madre Marie-Véronique morreu em 1973 na venerável idade de 98 anos.
[Fonte: jornal da Madeira -online]

Que Deus nos ajude. Amém!

domingo, 6 de novembro de 2011

IBA #DtNaMinhaIgreja - Quão Grande és Tú - Natal-RN HD

Palestinos prometem batalha por Jerusalém na Unesco


Depois de conseguirem um assento como membros plenos na Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), os palestinos prometem agora dar os primeiros passos para garantir o reconhecimento de pelo menos 20 locais como Patrimônios da Humanidade palestinos. A petição deve incluir Jerusalém, cidade disputada por Israel e Palestina como capital de seus respectivos Estados e que Israel considera "indivisível".

"Haverá uma batalha dentro da Unesco por Jerusalém e por cerca de 20 locais de patrimônio histórico que não foram registrados como lugares palestinos", disse Sabri Saidam, assessor do presidente palestino Mahmud Abbas.

A Basílica da Natividade, em Belém, onde Jesus teria nascido, é outro lugar que ocupa o topo da lista. Os palestinos já tinham apresentado a candidatura de Belém este ano, mas foi negada devido ao status de observador. "Também esperamos nos beneficiar das diferentes iniciativas realizadas pela Unesco, das quais estivemos privados", completou Saidam.

A Unesco oferece treinamento aos palestinos para planos de conservação dos sítios histórico-culturais desde 2002. Como estado membro, a Palestina poderá receber a partir de agora mais ajuda financeira para a manutenção do patrimônio.

Por outro lado, a Unesco terá que reorganizar seu orçamento após o anúncio da suspensão das contribuições dos Estados Unidos e do Canadá, que se posicionaram contra a entrada da Palestina na organização internacional. Só a ajuda anual dos Estados Unidos corresponde a cerca de US$ 70 bilhões, 22% do orçamento da organização.

As cidades milenares de Jericó e Hebron serão incluídas na nova lista palestina de candidaturas a patrimônios histórico-culturais da Unesco. A Caverna dos Patriarcas, em Hebron, e o Túmulo de Raquel, em Belém, considerados sagrados para os judeus religiosos, são os que devem causar mais disputa entre Israel e Palestina, depois de Jerusalém.

No ano passado, o governo do premiê Benjamin Netanyahu os incluiu na lista de projetos para a Unesco como patrimônio nacional israelense. "O Túmulo de Raquel também é parte da herança muçulmana. Israel anexou esta parte e afastou a população cristã e muçulmana de Belém de visitá-lo", disse Saidam. "Queremos preservar os locais palestinos e abri-los para todas as religiões", prometeu o assessor.

O Mar Morto, cuja extensão se divide entre Israel, Palestina e Jordânia, é atualmente um dos candidatos a nova maravilha do mundo e também será pleiteado pelos palestinos na Unesco como patrimônio natural. "É considerado território em disputa, nós temos acesso a 40km de margem sobre toda a sua longitude, e não temos pleno acesso", reclama Saidam.

Por outro lado, o Ministério do Turismo de Israel avalia que não deve haver grandes controvérsias entre israelenses e palestinos dentro da Unesco. "É muito claro para o programa da Unesco que tudo que está registrado sob o Estado de Israel é patrimônio histórico de Israel. Qualquer coisa de fora, não é nosso", diz o assessor, Mordechai Beck.

A incerteza, porém, continuaria pairando sobre Jerusalém. "No mapa de Patrimônios Históricos da Unesco, a Cidade Antiga de Jerusalém está sob um status especial. Não é de Israel, nem cidade de ninguém. É algo especial", reconhece Beck.

Represálias e estratégias

Nessa terça-feira, o governo do premiê israelense Benjamin Netanyahu anunciou a aceleração das construções em Jerusalém Oriental, reivindicada pelos palestinos para o futuro Estado e o congelamento da transferência de recursos à Autoridade Palestina (AP) por tempo indeterminado.

As medidas seriam uma represália contra o reconhecimento da Palestina na Unesco, que Israel alega ter sido uma decisão unilateral dos palestinos para evitar as negociações do processo de paz. "Vamos continuar a desenvolver Jerusalém, seus bairros e pessoas", declarou Netanyahu no Congresso (Knesset), mas destacou desta vez que não era uma punição aos palestinos, mas um "direito básico".

Por sua vez, depois da entrada na Unesco, os palestinos estudam os procedimentos de adesão a outras 16 agências da ONU. "Somos gratos a todos os nossos amigos - inclusive o Brasil, e sentimos que é uma oportunidade para aqueles que se opõem a nossa moção no Conselho de Segurança da ONU e para aqueles que se opuseram a nossa moção na Unesco para reconsiderar suas posições", afirmou o assessor de Abbas.
Saidam não descartou que os palestinos voltem às armas caso essas iniciativas não levem ao reconhecimento dos direitos dos palestinos à autodeterminação. "A Terceira Intifada seria uma das coisas que podem acontecer", concluiu

Fonte: VIVIANE VAZ
Especial para Terra



sábado, 5 de novembro de 2011

Ministro da Defesa de Israel não descarta ataque contra o Irã


A semana foi agitada em Israel desde que surgiram rumores de que o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, e seu ministro da Defesa, Ehud Barak, estariam convencidos de que Israel deveria atacar o Irã imediatamente para evitar que o país dos aiatolás obtenha um arsenal nuclear. Segundo estes rumores, haveria resistências dentro do gabinete de Netanyahu e também nos serviços secretos israelenses, o Mossad (externo) e o Shin Bet (interno). Nesta sexta-feira, Barak deu entrevista ao canal britânico BBC e afirmou que a opção militar não está descartada. O Jerusalem Post conta:

“Proponho que esperemos para ver o relatório da AIEA [a Agência Internacional de Energia Atômica]“, disse, afirmando acreditar que se eles “tiveram coragem de dizer francamente o que sabem sobre o programa nuclear [do Irã]“, o mundo entenderá que a ameaça do Irã é internacional. (…) O ministro repetiu a posição de Israel de que o Irã não pode obter armas nucleares e que nenhuma opção para este fim deve ser tirada da mesa.”
Barak se refere ao relatório que a AIEA divulgará na semana que vem, atualizando suas percepções sobre se o programa nuclear iraniano tem fins pacíficos, como afirma Teerã, ou se têm um fundo militar, como temem Israel, Estados Unidos, muitos países europeus e boa parte da comunidade internacional.

Pressionado pelos rumores de que será atacado por forças israelenses e, possivelmente, do Reino Unido e dos Estados Unidos, o Irã tem tentado reagir à guerra de informação. E seu alvo primordial é o governo americano. Nesta sexta-feira, o secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Saeed Jalili, divulgou dois documentos que seriam “provas irrefutáveis” de que os EUA têm realizado “ataques terroristas” no Irã. Jalili se refere à morte de vários cientistas nucleares iranianos em condições suspeitas nos últimos anos. Ele fez as declarações durante uma manifestação (que incluiu a queima de bandeiras dos EUA, como mostra a foto abaixo) para comemorar os 32 anos da tomada da embaixada americana em Teerã, que ocorreu durante a Revolução Iraniana, em 1979.