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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

RELATÓRIO DE UMA EXPERIÊNCIA DE USO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

Neste final de ano conseguimos realizar uma breve pesquisa sobre o uso das novas tecnologias no ensino da história com foco nos alunos com deficiência intelectual. Foi um trabalho realizado na Escola Municipal Prefeito Mário Eugênio Lira, Natal, RN. Espero que gostem. Para acessá-lo clique no link abaixo.

RELATÓRIO DE UMA EXPERIÊNCIA DE USO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Arqueólogos descobrem crânios usados pelos astecas como troféus

Arqueólogos mexicanos do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) fizeram uma descoberta bem curiosa na Cidade do México. Ao menos 35 caveiras foram achadas no Templo Mayor, que fica no principal sítio arqueológico asteca da capital mexicana. Porém, elas não estavam dispostas de forma aleatória. Segundo os especialistas, elas formavam uma espécie de "estante" de troféus de guerra, representando os inimigos que haviam sido mortos nas batalhas.

Essa forma com que as caveiras estavam dispostas é chamada de "tzompantli", e sua base formava uma "prateleira" circular feita de ossos humanos unidos por uma argamassa de cal, areia e cascalho de pedra vulcânica.

Após a morte do inimigo, os astecas empalavam as cabeças dos derrotados quando ainda estavam "frescas", e punham nessa "estante", para exposição pública.

O trabalho dos arqueólogos começou em fevereiro deste ano e foi finalizado em junho. Eles estimam que o "tzompantli" tenha sido construído entre 1486 e 1502, e a maioria dos crânios foram identificados como sendo de jovens adultos do sexo masculino, mas também havia caveiras de crianças e mulheres. "Até o momento, foram encontrados 35 crânios, mas devem existir outras dezenas nesse mesmo local", diz Raúl Barrera, diretor do programa de Arqueologia Urbana do INAH.

O problema, segundo o persquisador, é que grande parte do sítio arqueológico asteca da Cidade do México foi modificado ou destruído na época da colonização espanhola.

Fonte: Huffington Post.

sábado, 3 de dezembro de 2011

E.E.Newton Braga - Projeto: Feira do Alecrim



Esse projeto foi desenvolvido no ano de 2008, na Escola Estadual Alm. Newton Braga. A ideia que permeou todo esse trabalho foi tornar o ensino de história mais prático. A visitação a área pesquisada, o contato com empresários, moradores e trabalhadores da rua da feira ampliou o conhecimento dos alunos acerca da importância desse espaço público para nossa cidade. 

Pesquisa de opinião pública aplicada com os pequenos empresários e trabalhadores da rua da feira - 2008.

Pesquisa - Feira Do Alecrim.