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sexta-feira, 28 de junho de 2013
A volta de Cristo
1 Tessalonicenses: 5. 23. E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. - Bíblia JFA Offline
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Uma menina indiana foi sacrificada aos deuses
Quem pensa que o inimigo da nossa alma tira férias está totalmente enganado. Veja essa notícia que vem do outro lado do planeta.
A polícia indiana descobriu nas selvas do estado Chhattisgarh um corpo de uma menina de sete anos, sacrificada aos deuses por uma das tribos locais. Durante o ritual a criança tinha sido morta e o seu fígado foi oferecido aos deuses da fertilidade, para trazer uma boa colheita.
A polícia prendeu dois líderes da tribo sob a acusação de terem assassinado a menina. Confessaram ter cometido o ato de sacrifício, mas não se consideram culpados.
Fonte: Voz da Rússia
Nosso Deus nunca pediu sacrifício humano a seus filhos. quando houve necessidade de alguém pagar pelos pecados da humanidade, Ele mesmo tratou de fazer sua parte.
Essa história de sacrifícios humanos é algo recorrente ao longo da história da humanidade. Lembre-se no mundo espiritual a moeda de valor é o sangue. Dai o preço da salvação da humanidade ser tão alto a ponto que só o próprio filho de Deus ter condições de pagá-lo.
Glorifico a Deus todos os dias pelo sacrifício remidor do seu filho Jesus Cristo.
sábado, 20 de agosto de 2011
Um novo templo e uma nova aliança - Lucas 21.5-6; Mc 13.1-2.
Amados irmãos depois de bom tempo estou de volta com um novo estudo que apresentei a igreja. Espero que Deus possa falar ao teu coração assim como falou ao meu. Paz de Deus a todos.
Um novo templo e uma nova aliança.
Texto básico: Lucas 21.5-6; Mc 13.1-2.
“como alguns diziam a respeito do templo que era ornado de belas pedras e de ofertas votivas, ele disse: contemplais essas coisas... dias virão em que não ficará pedra sobre pedras que não seja demolida”.
O capitulo 21.5-6 de Lucas se passa na última semana de Jesus Cristo entre os homens (capítulos 19.29 – capítulo 24). Nessa terça-feira ele se encontrava no templo1.
Suas palavras [v 5-6] soaram ofensivas aos adeptos do judaísmo e incompreensivas aos seus discípulos [Mt 24.3]. O templo era um símbolo nacional e esse em particular era o segundo templo. Para os judeus o templo era o único lugar legitimo para o culto sacrificial do judaísmo.
Vejamos alguns dados acerca do templo:
a. Foi construído por Salomão – 1Rs 6.1-36; 7.23 – 8. 66.
b. É destruído pelas tropas de Nabucodonosor – 2Rs 25.8-17; Sl 79.1; Lm 1.10.
c. Novamente é reconstruído na época de Edras – Ed. 1.2-4; 3.8-13; 5-6.
d. Ampliado por Herodes, o grande – 20 a.C. – 64 d.C – Mt 21.12-17; 24.1-2.
e. Seria posteriormente ao tempo de Jesus destruído pelos romanos no ano 70 d.C., e assim permanece até nossos dias.
Portanto, a observação de Jesus foi profundamente ofensiva aos judeus. Esse fato pode ser ilustrado em nossos dias através da seguinte situação problema: um torcedor do Vasco em plena torcida organizada do Flamengo faz a seguinte observação: Esse time vai desaparecer do grupo A do Campeonato Brasileiro. Contudo, voltará para esse mesmo staff depois de passar pela repescagem dos grupos D, C e B do Brasileirão. Não tinha como ser diferente, a reação ocorreu de imediato.
“Replicaram os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias, o levantará?” [Jo 2.20]. É importante ressaltar que o templo ainda estava em serviço de ampliação quando Jesus proferiu seu discurso [Provavelmente em 28 d.C].
Essas mesmas palavras de Cristo mais tarde serão usadas para incriminá-lo (Mt 26. 59-61) bem como a seus seguidores (veja Atos 6. 14 – acusação contra Estevão).
“E levantando-se alguns, testificavam falsamente, dizendo: Nós o ouvimos declarar: eu destruirei este santuário edificado por mãos humanas e, em três dias, construirei outro, não por mãos humanas. Nem assim o testemunho deles era coerente. Mc 14. 57-59.
Quando Jesus expos seu pensamento sobre o templo ele estava especificamente falando da sua vida e da Cidade de Jerusalém. Essa pelo menos é a compreensão de alguns estudiosos que defendem a tese que Marcos [13.1-2] e Lucas [21. 5-6] tratam em seus escritos de uma referência primitiva a destruição de Jerusalém. É costume associarmos esses textos com a narrativa do final do mundo, contudo essa matéria já fora abordada por Lucas no capítulo 17. 22-37. Só em Mateus 24 é que temos a narrativa da destruição de Jerusalém, do templo e do mundo.
Afirmam esses estudiosos que Lucas 21 trata do pequeno apocalipse judaico descrito em Daniel (Dn 9. 27; 11.31;12.11) acrescentado por Jesus (vv 5-6.9-13. 21-23.28-37).
“Ele fará firme aliança com muitos, pó uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele”. Dn 9.27
O texto de Lucas anuncia o sacrifício de Jesus Cristo por nossos pecados (Jo 2.21 – “Mas ele falava do templo do seu corpo) da iminente libertação do povo de Deus que acorre a partir da ruína de Jerusalém, da ressurreição de Cristo e do estabelecimento da sua igreja.
Esse novo templo ou nova aliança possui dupla dimensão: divina e humana
· Divina – Ela está presente no sacrifício de Jesus Cristo.
a. Ele foi prometido como única solução para o pecado - “ Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirá o calcanhar”. Gn 3. 15
b. Desceu do céu a seu tempo, se esvaziou , assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homem; e reconhecido em figura humana, a si , mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz”. (Fp 2.6-8)
c. Ressuscitou (Lucas 24) e está com o Pai (Hb 8.1).
d. Um dia voltará (Mt 24.29-31) para julgar os vivos e mortos (2Tm 4.1).
Essa construção só se tornou possível por meio de Jesus Cristo nenhum homem foi, é ou será capaz de realizar tamanho feito (Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Romanos 3.10). Diz a palavra:
a. Ele cumpriu todo o mandamento – Mt 5.17-18; Hb 7.26-28.
b. Nunca pecou – 1Pe 2.22 (O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano).
c. Sua morte nos trouxe a salvação e reconciliação com Deus – 2Co 5.18 (E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação;).
· A dimensão humana.
Nessa perspectivas duas mudanças nos chamam a atenção:
a. Deus não mais visita periodicamente seu povo, Ele reside perpetuamente no coração do servo fiel.
b. O templo de Deus em nós é universal e democrático.
Deus não mais visita periodicamente seu povo, Ele reside perpetuamente no coração do servo fiel.
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” 1Co 3.16
Aqui temos um mistério. O Deus transcendente (além dos limites humanos) é também Imanente (existência de um ser supremo dentro do mundo físico). Essa realidade de templos ambulantes do Deus Criador é tremenda.
Uma vez que somos templos ambulantes habitado pelo Espírito Santo de Deus não existe razão para vivermos tristes, deprimidos, cansados, pois Cristo em tudo nos vivifica.
“Mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.” [Is 40.31]
Essa realidade de sermos templo de Deus exige de nós responsabilidades, visto que o verdadeiro servo do Senhor não pode viver da aparência. Podemos apontar três características imprescindíveis a esse servo:
a. Ele é obediente a Deus – Fp 2.8.
b. É integro – Mt 5.13-14.
c. É humilde – Jo 13.4-13.
O templo de Deus em nós é universal e democrático.
O templo de Jerusalém tinha uma forte tendência bairrista. Essa situação gerava soberba por parte de Israel e era uma clara tentativa [ainda que inconsciente] de “limitar a ação de Deus” sobre os demais povos, visto que:
a. Achavam-se exclusivos de Deus e justos aos seus próprios olhos – Lucas 18.9-14.
b. Eles não conseguiam entender sua missão sacerdotal diante de um mundo mergulhado no pecado e desta forma dificultava a reconciliação da humanidade com seu Deus criador.
Um exemplo desse exclusivismo religioso está no livro de Ezequiel. Durante muito tempo em Israel a leitura da revelação de Ezequiel foi proibida aos mais jovens e houve muita discussão sobre a entrada ou não desse livro no Canon judaico devido sua revelação ter ocorrido fora de Jerusalém [Babilônia]. Deus em Ezequiel dava prova que não era mais uma divindade local.
O templo de Deus em nós pelo contrário é universal e democrático, visto que tem por função atrair toda a humanidade a Cristo. Lucas 21. 5-6 nos chama atenção para uma nova realidade: o tempo da graça.
Como igreja de Deus que somos temos o compromisso de:
· darmos um bom testemunho aos homens.
“PORTANTO nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,” Heb 12:1
· cumprir bem a nossa missão de sacerdotes do Deus vivo.
“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor; Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.” Hebreus 12. 14-15.
Portanto, irmãos o que parecia ser absurdo, decepção e mais tarde destruição para os judeus contemporâneos de Jesus Cristo [fim do templo e Jerusalém em 70 d.C] se revelou para nós outros bênçãos inigualáveis da parte de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Através de Cristo nosso Pai Supremo nos reconciliou com Ele mesmo e nos tornou co-herdeiros de Cristo.
“O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.” Romanos 8. 16-18.
“A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho;” Efe 3:6
Que Deus abençoe a todos.
Se por acaso você ainda não se decidiu por Jesus como seu Senhor e Salvador, que possa fazê-lo hoje mesmo. Seja mais um templo de Deus a testemunhar do seu amor transformador a toda humanidade.
sábado, 4 de junho de 2011
O último instante
“Quando se completarem os 1000 anos, satanás será solto de sua prisão, e sairá para seduzir as nações dos quatro cantos da terra, Gog e Magog, reunindo-se para o combate; seu número é como a areia do mar... Subiram sobre a superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos, a Cidade amada; mas um fogo desceu do céu e os devorou. O diabo que os seduzia foi então lançado no lago de fogo e de enxofre, onde já se encontra a Besta e o falso profeta. E serão atormentados dia e noite, pelos séculos dos séculos”.
Eu vi o mundo decaído, varrido por fenômenos naturais e multidões sem fim vivendo na mais absoluta miséria. Eu vi uns poucos chamados de cristãos ainda lutando contra o mal, mas usando um evangelho vazio, destituído do Espírito e cheio de mensagens de alto ajuda que já não convencia ninguém. Eu vi famílias inteiras arruinadas, destituídas de laços de compaixão e amor fraternal. Vi as drogas imperarem nesse mundo, pois todos queriam fugir dessa realidade, de modo que os alucinógenos e psicotrópicos substituíam o arroz e o feijão que podiam nutrir os corpos alquebrados pela fome.
A palavra já não estava entre os homens, mas uma profunda loucura os alimentavam. Estavam privados de Deus e os odiavam ainda mais, assim como fez Nemrod [Gn 10. 8-10] que foi rebelde desde o principio. Nesse dias homens e mulheres se entregavam a todo tipo de prazer, eram liberais em tudo, pois não encontravam nessa vida razão para sua existência. Por isso, o sexo e a violência ganharam proporções nunca antes vista pela humanidade. Escravos dos seus próprios desejos se entregavam a morte acreditando que ela representava o fim de tudo, já que tudo não passava de matéria.
Dias difíceis são esses. Em meio a toda essa visão despertei e percebi que tudo não passava de um pesadelo. Ainda atordoado pelo sonho me virei de lado e peguei a bíblia e logo me dispus a ler. De imediato uma enorme alegria encheu o meu coração, pois percebi que ainda existe esperança para o tempo presente: o Espírito Santo ainda não foi tirado e a palavra de Deus está compreensiva aos nossos olhos. Ao folhear as sagradas escrituras me deparei com verdades que podem salvar a humanidade do hedonismo besta e do materialismo sem propósito, pois guarda em si mesma a força libertadora da graça de Deus disponível a todos os homens de fé.
Ao ler versículo após versículo meu coração foi se tranqüilizando sobre as coisas que devem sobrevir à humanidade e gozar ainda em meus dias da graça salvadora do meu Senhor e Salvador Jesus Cristo. Assim nos fala a escritura:
“Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
Essa entrega era necessária, pois a salvação não depende dos nossos próprios esforços.
“Vistos que todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus” Romanos 3:23
Só pela graça divina é que usufruiremos de uma vida eterna com Deus.
“Porque o salário do pecado é a morte, e a graça de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.
Portanto, devemos abrir nosso coração, mente e espírito essa verdade libertadora.
“Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo.” Apocalipse 3.20
Pois a recusa da mensagem de Deus tem conseqüências eternas.
“Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para julgar mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; quem não crê, já está julgado, porque não creu no Nome do Filho único de Deus.” Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas obras eram más.” [João 3. 17-19]
A você meu amigo de perto e da distancia cabe a decisão. Escolha hoje mesmo servir ao Senhor.
“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” [Josué 24.15]
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Imagem de Cristo nos documentos históricos
Como era Jesus fisicamente? Não há relatos bíblicos suficientes para se ter uma idéia de Sua aparência. Há somente uma profecia de como ele seria quando estivesse sofrendo na cruz (Isaías 52.14 e 53.2-3). Porém, políticos e historiadores do primeiro século descreveram não só a Sua aparência bem como o Seu comportamento, confirmando o que está escrito no Novo Testamento. Os registros dos romanos são parecidos e não mencionam dEle ser "bonito" ou "feio", apenas descrições de formas e cores.
Entre várias personalidades da Roma antiga estão Públio Lêntulo, Pôncio Pilatos e Cornélio Tácito que deixaram registros sobre a presença de Cristo na Galiléia. O historiador Titus Livius viveu no tempo de Lêntulo e de Pilatos e deixou registros sobre seus atos que estão disponíveis para leitura (traduzidos para o inglês) em http://www.dominiopublico.gov.br.
A Epístola de Publius Lentullus (Públio Lêntulo) ao Senado
Esta descrição foi retirada de um manuscrito da biblioteca de Lord Kelly, anteriormente copiada de uma carta original de Públio Lêntulo em Roma. Era costume dos governadores romanos relatar ao Senado e ao povo coisas que ocorriam em suas respectivas províncias no tempo do imperador Tiberio César. Públio Lêntulo, que governou a Judéia antes de Pôncio Pilatos, escreveu a seguinte epístola ao Senado relativo ao Nazareno chamado Yeshua (Jesus), no princípio das pregações:
"Apareceu nestes nossos dias um homem, da nação Judia, de grande virtude, chamado Yeshua, que ainda vive entre nós, que pelos Gentios é aceito como um profeta de verdade, mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o morto e cura toda a sorte de doenças. Um homem de estatura um pouco alta, e gracioso, com semblante muito reverente, e os que o vêem podem amá-lo e temê-lo; seu cabelo é castanho, cheio, liso até as orelhas, ondulado até os ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos, conforme o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada; a face sem manchas ou rugas, e avermelhada; o nariz e a boca não podem ser repreendidos; a barba é espessa, da cor dos cabelos, não muito longa, mas bifurcada; a aparência é inocente e madura; seus olhos são acinzentados, claros, e espertos - reprovando a hipocrisia, ele é terrível; admoestando, é cortês e justo; conversando é agradável, com seriedade. Não se pode lembrar de alguém tê-lo visto rir, mas muitos o viram lamentar. A proporção do corpo é mais que excelente; suas mãos e braços são delicados ao ver. Falando, é muito temperado, modesto, e sábio. Um homem, pela sua beleza singular, ultrapassa os filhos dos homens".
A carta de Pontius Pilate (Pôncio Pilatos) para Tiberius Caesar (Tibério César)
Este é um reimpresso de uma carta de Pôncio Pilatos para Tibério César que descreve a aparência física de Jesus. As cópias estão na Biblioteca Congressional em Washington, D.C. É bem provável que tenha sido escrita nos dias que antecederam a crucificação.
PARA TIBÉRIO CÉSAR:
"Um jovem homem apareceu na Galiléia que prega com humilde unção, uma nova lei no nome do Deus que o teria enviado. No princípio estava temendo que seu desígnio fosse incitar as pessoas contra os romanos, mas meus temores foram logo dispersados. Jesus de Nazaré falava mais como um amigo dos romanos do que dos judeus. Um dia observava no meio de um grupo um homem jovem que estava encostado numa árvore, para onde calmamente se dirigia a multidão. Me falaram que era Jesus. Este eu pude facilmente ter identificado tão grande era a diferença entre ele e os que estavam lhe escutando. Os seus cabelos e barba de cor dourada davam a sua aparência um aspecto celestial. Ele aparentava aproximadamente 30 anos de idade. Nunca havia visto um semblante mais doce ou mais sereno. Que contraste entre ele e seus portadores com as barbas pretas e cútis morenas! Pouco disposto a lhe interromper com a minha presença, continuei meu passeio mas fiz sinal ao meu secretário para se juntar ao grupo e escutar. Depois, meu secretário informou nunca ter visto nos trabalhos de todos os filósofos qualquer coisa comparada aos ensinos de Jesus. Ele me contou que Jesus não era nem sedicioso nem rebelde, assim nós lhe estendemos a nossa proteção. Ele era livre para agir, falar, ajuntar e enviar as pessoas. Esta liberdade ilimitada irritou os judeus, não o pobre mas o rico e poderoso.
Depois, escrevi a Jesus lhe pedindo uma entrevista no Praetorium. Ele veio. Quando o Nazareno apareceu eu estava em meu passeio matutino e ao deparar com ele meus pés pareciam estar presos por uma mão de ferro no pavimento de mármore e tremi em cada membro como um réu culpado, entretanto ele estava tranqüilo. Durante algum tempo permaneci admirando este homem extraordinário. Não havia nada nele que fosse rejeitável, nem no seu caráter, contudo eu sentia temor na sua presença. Eu lhe falei que havia uma simplicidade magnética sobre si e que a sua personalidade o elevava bem acima dos filósofos e professores dos seus dias.
Agora, ó nobre soberano, estes são os fatos relativos a Jesus de Nazaré e eu levei tempo para lhe escrever em detalhes estes assuntos. Eu digo que tal homem que podia converter água em vinho, transformar morte em vida, doença em saúde; tranqüilizar os mares tempestuosos, não é culpado de qualquer ofensa criminal e como outros têm dito, nós temos que concordar - verdadeiramente este é o filho de Deus.
Seu criado mais obediente,
Pôncio Pilatos"
Outra descrição de Jesus foi encontrada em "O Volume Archko" que contém documentos de tribunais oficiais dos dias de Jesus. Esta informação confirma que Ele veio de segmentos raciais que tiveram olhos azuis e cabelos dourados (castanhos claros). No capítulo intitulado "A Entrevista de Gamaliel" está declarado relativo ao aparecimento de Jesus (Yeshua):
"Eu lhe pedi que descrevesse esta pessoa para mim, de forma que pudesse reconhece-lo caso o encontrasse. Ele disse: 'Se você o encontrar [Yeshua] você o reconhecerá. Enquanto ele for nada mais que um homem, há algo sobre ele que o distingue de qualquer outro homem. Ele é a "cara da sua mãe", só não tem a face lisa e redonda. O seu cabelo é um pouco mais dourado que o seu, entretanto é mais queimado de sol do que qualquer outra coisa. Ele é alto, e os ombros são um pouco inclinados; o semblante é magro e de uma aparência morena, por causa da exposição ao sol. Os olhos são grandes e suavemente azuis, e bastante lerdos e concentrados....'. Este judeu [Nazareno] está convencido ser o messias do mundo. [...] esta é a mesma pessoa que nasceu da virgem em Belém há uns vinte e seis anos atrás..."
O Volume de Archko, traduzido pelos Drs. McIntosh e Twyman do Antiquário Lodge, em Genoa, Itália, a partir dos manuscritos em Constantinopla e dos registros do Sumário do Senado levado do Vaticano em Roma (1896) 92-93
Esta é uma citação de Flavio Josefo, em suas escritas históricas do primeiro século intituladas, "Antiguidades dos Judeus" Livro 18, Capítulo 2, seção 3:

Cornélio Tácito, historiador romano
Cornélio Tácito foi um historiador romano que viveu entre aproximadamente 56 e 120 DC. Acredita-se que tenha nascido na França ou Gália numa família aristocrática provinciana. Ele se tornou senador, um cônsul, e eventualmente o governador da Ásia. Tácito escreveu pelo menos quatro tratados históricos. Por volta de 115 DC, publicou Anais nos quais declara explicitamente que Nero perseguiu os cristãos para chamar atenção para longe de si do incêndio de Roma em 64 DC. Naquele contexto, ele menciona Cristo que foi posto a morte por Pôncio Pilatos:
Christus: Anais 15.44.2-8
"Nero fixou a culpa e infligiu as torturas mais primorosas em uma classe odiada para as suas abominações, chamados pela plebe de cristãos. Cristo, de quem o nome teve sua origem, sofreu a máxima penalidade durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos, e uma superstição mais danosa, assim conferidas para o momento, novamente falida não só na Judéia, a primeira fonte do mal, mas até mesmo em Roma..."
Fonte: Arqueologia Bíblica.
Fonte: Arqueologia Bíblica.
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