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quinta-feira, 5 de maio de 2011

As mãos de Deus no controle da história.

Vejam essa notícia:

Bashar al-Assad
JERUSALÉM (Reuters) - O uso da força pelo presidente sírio Bashar al-Assad contra seu próprio povo está precipitando sua queda, disse o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, acrescentando que Israel não deveria temer mudanças em Damasco. "Creio que Assad está se aproximando do momento no qual perderá a autoridade. A brutalidade crescente o está pressionando contra a parede, quanto mais pessoas são mortas, menor é a chance de Assad sair dessa", disse Barak à TV Channel 10.

"Não acho que Israel deveria se alarmar com a possibilidade de Assad ser substituído. O processo em curso no Oriente Médio traz grandes promessas e inspiração no longo prazo para nossos filhos e netos", afirmou na noite de segunda-feira.

Autoridades israelenses vinham mantendo silêncio sobre os levantes na Síria, e a mídia local relatou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu instruiu seus ministros a não discutirem o assunto em público para evitar acusações de interferência.

Grupos de direitos humanos dizem que pelo menos 560 civis foram mortos pelas forças de segurança de Assad desde que os tumultos na cidade de Deraa, no sul sírio, irromperam em 18 de março.

O governo sírio, criticado pelo Ocidente por sua repressão ao levante, culpou "grupos terroristas armados" pela violência. O país de 20 milhões de habitantes é governado de maneira autoritário pelo partido Baath desde 1963.

Barak disse que as mudanças no Oriente Médio estão pondo fim a regimes autocráticos, mas levarão tempo para produzir democracias estáveis.

"No curto prazo, ninguém espera que democracias ocidentais surjam aqui", afirmou.
O ministro disse que, mesmo que Assad ordenasse às tropas que não usem a força para sufocar as manifestações, provavelmente é tarde demais para que ele se mantenha no poder por um período longo.

"(Mesmo) se ele parar de matar pessoas, não vejo a fé nele sendo restaurada. Não sei se ele irá encerrar seu papel em um mês ou dois, ele pode se recuperar, mas não acho que será o mesmo, acho que seu destino irá na mesma direção daquele de outros líderes árabes", disse Barak.

Ao contrário do Egito, a Síria nunca fez as pazes com Israel após a guerra de 1973, mas cumpriu rigorosamente seus compromissos de não-agressão, estabelecendo um status quo de segurança que convém às duas partes.

Agrada muito menos a Israel o fato de que a Síria apoia dois de seus inimigos mais ativos -- o Hezbollah libanês e o Hamas, que governa a Faixa de Gaza.

Ao analisar essa notícia vejo aqui um típico caso da ação divina contra aqueles que se opõe a seus projetos.

Sabemos que o Israel espiritual é diferente do histórico que se encontra no Oriente Médio. O Israel espiritual é formado por todos os homens e mulheres de qualquer cor ou etnia que esperam com fé a redenção do Senhor Jesus Cristo. Contudo, não podemos desconsiderar que Deus tem planos para o Israel histórico. Isso não acabou, é só lembrarmos-nos do holocausto. Enquanto os nazistas pensavam que dariam cabo da nação judia ela retornou ao cenário político como Estado organizado em 1948, dois mil anos depois de terem sidos expulsos da sua terra pelo Império Romano. Quando leio uma notícia como essa vejo claramente o trabalhar de Deus na história, quer seja, protegendo o Israel histórico de ameaças reais, quer seja, mantendo o caldeirão político aquecido para propósitos posteriores. O fato é que está sendo montado o cenário político-econômico para o retorno de Jesus Cristo. 

Maranata! [nosso Senhor vem].

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Filho de líder do Hamas abraça o cristianismo

 
ISRAEL E PALESTINA - Mosab Hassan Yousef é filho de um dos mais influentes líderes do Hamas, uma organização militante palestina, e cresceu em uma rígida família islâmica. Agora, aos 30 anos, ele freqüenta uma igreja cristã evangélica, Barabbas Road, em San Diego, Califórnia. Ele renunciou sua fé muçulmana, deixou sua família para trás em Ramallah e está buscando asilo nos Estados Unidos. Segue a transcrição de parte da entrevista exclusiva dele à “Fox News”: 

Como deixou o islamismo pelo cristianismo? 

Mosab: Quando eu estudei a Bíblia cuidadosamente, versículo por versículo, constatei que aquele era o livro de Deus, a palavra de Deus com certeza, de forma que comecei a ver as coisas de um modo diferente. Foi difícil para mim dizer que o islã está errado. 

O islã é meu pai. Eu cresci 22 anos por esse pai. E um outro pai veio a mim e me disse: ‘Desculpe-me, Eu sou seu pai.’ E eu fiquei praticamente dizendo: ‘Do que você está falando? Isto é, eu tenho meu próprio pai, e é o islã!’ E o pai do cristianismo e me disse: ‘Não. Eu sou seu pai. Eu estava na cadeia, e este Islã não é seu pai.’. 

Basicamente, foi isso o que aconteceu. Não é fácil crer que este islã não é mais seu pai. Por isso, eu tive que estudar o islã de novo, a partir de uma perspectiva diferente para descobrir todos os enganos, os enormes enganos e seus efeitos, não apenas sobre os muçulmanos – dos quais odiava os valores… Eu não gostava de todas aquelas tradições que fazem as vidas das pessoas ficarem mais difíceis – além de seus efeitos também na humanidade. Na humanidade! Pessoas matando umas às outras em nome de Deus. 

Definitivamente, comecei a descobrir que o problema era o islã, não os muçulmanos e aquelas pessoas. Eu não os posso odiar, pois Deus os amou desde o começo. E Deus não cria lixo. Deus criou boas pessoas que Ele amou, mas elas estão doentes, elas têm uma idéia errada. Eu não odeio essas pessoas, não mais, mas eu sinto muita pena deles e a única forma de eles serem mudados é através do conhecimento da Palavra de Deus e o caminho real até Ele. 

Você se preocupa com o fato de que, dizendo essas coisas, haja o perigo de que piore o ódio entre cristãos e muçulmanos no mundo? 

Mosab: Isso poderia acontecer se um cristão fosse falar com eles sobre a realidade do islã. Eles colocam os cristãos na lista de inimigos de qualquer modo. Então, se você vai a eles e lhes fala, como um cristão, eles vão se ofender imediatamente e eles o odiarão e isto definitivamente aumentará o vácuo entre ambas as religiões. Mas o que fez alguém como eu mudar? 

Anos atrás, quando eu estava lá, Deus abriu meus olhos, minha mente também, e eu me tornei uma pessoa completamente diferente. Então, agora, eu posso fazer este trabalho, enquanto vocês, como cristãos, podem me ajudar a fazê-lo, mas talvez vocês não estejam aptos a isso. Muçulmanos agora não têm mais desculpas. 

Quão difícil tem sido o processo de você efetivamente se separar de sua família, deixar seu lar para trás? Quão difícil é isso? 

Mosab: É como arrancar a pele de seus ossos, foi isso que aconteceu. Eu amo minha família, eles me amam. E meus irmãos pequenos, eles são como meus filhos. Eu os criei. Basicamente, foi a maior decisão da minha vida. 

Eu deixei tudo para trás, não apenas família. Quando você decide se converter ao cristianismo ou a outra religião fora do islã, isso não se trata apenas de dizer adeus e sair, você entende? Não é só isso. Você está dizendo adeus à cultura, civilização, tradições, sociedade, família, religião, Deus – isto é, o que você pensava que era Deus por muitos anos! Então, não é fácil. É muito complicado. Pessoas pensam que é fácil, como se não tivesse importância. Agora eu estou aqui nos EUA e tenho minha liberdade e isso é grandioso, mas ao mesmo tempo, nada é como a família, você sabe. Perder sua família...

Você perdeu sua família? 

Mosab: Minha família é educada e foi muito difícil para eles. Eles pediram muitas vezes, especialmente nos primeiros dois dias, para eu manter minha fé para mim mesmo e não ir à mídia anunciá-la. 

Mas para mim isto era uma tarefa vinda de Deus que eu anunciasse Seu nome e o louvasse mundo afora, porque minha recompensa será que Ele fará o mesmo por mim. Então eu o fiz basicamente com uma tarefa. Fico imaginando: Quantas pessoas podem fazer o que faço hoje? Eu não encontrei nenhuma. 

Então, eu tinha que ser forte a respeito disso. Foi muito desafiador. A decisão mais difícil na minha vida e eu não a tomei por diversão. Eu não fiz isso por coisa alguma deste mundo. Eu o fiz apenas por uma razão: Eu cri naquilo. Pessoas estão sofrendo todos os dias por causa de idéias erradas. Eu as posso ajudar a sair desse círculo sem fim… o caminho que o diabo traçou para elas. 

Para ler a entrevista completa, em que ele fala do Hamas, de seu pai, e do conflito Israel e Palestina, basta clicar aqui.


Tradução: Daniel Mata