PAQUISTÃO (11º) - Muçulmanos armados interromperam o culto de uma igreja no domingo (29 de maio), amaldiçoando a congregação, quebrando o vidro do altar e profanando itens que estavam na igreja. A polícia inicialmente tentou proteger o líder dos invasores muçulmanos, sobrinho de um ex-membro da Assembleia de Punjab (MPA) e, em vez de prender os acusados, aceitou um simples pedido de desculpa e os liberou. O pastor Ashraf Masih, da Igreja Presbiteriana em Lakhoki Khana, disse que Muhammad Shoaib, sobrinho do ex-MPA Mansha Sindhu, entrou na igreja acompanhado por quatro homens armados com fuzis e pistolas, amaldiçoando a igreja e dizendo que ela estava perturbando a paz da região, fazendo cultos com alto-falantes. O pastor Masih ainda disse que os muçulmanos agrediram e maltrataram os membros da congregação, quando tentavam parar os intrusos. “Eles estavam fora de controle”, disse o pastor. “Shoaib e seus homens quebraram o vidro do altar da igreja, jogaram cópias da bíblia contra a parede e profanaram a cruz.” Ele acrescentou que essa não foi a primeira vez que Shoaib perseguiu os cristãos do povoado. Quatro meses atrás, ele agrediu um ancião da igreja sob o pretexto de que não queria ouvir as canções cristãs que o idoso cantava. O pastor ainda relatou que chamou a polícia, depois que os muçulmanos deixaram a igreja, que chegou rapidamente. Os cristãos mostraram os prejuízos que sofreram e manifestaram sua indignação diante dos estragos. Os cristãos levaram os policiais até a casa de Shoaib e voltaram para o terreno da igreja, onde estavam presentes defensores dos direitos de religiosos perseguidos. O pastor Masih disse que, após uma longa negociação, os policiais concordaram em fazer Shoaib se desculpar publicamente, mas a atitude foi considerada hostil. A atitude da polícia, para os cristãos, era de evidente apoio a Shoaib e seus homens. Tradução: Lucas Gregório |
Mostrando postagens com marcador Crise. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Crise. Mostrar todas as postagens
sábado, 11 de junho de 2011
Polícia reluta em investigar caso de invasão a Igreja
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Catástrofe natural
Estamos realmente vivendo tempos difíceis. A natureza tem dado prova a todo o momento que as coisas estão mudando e provações maiores serão requeridas dos homens. Fenômenos como estes vivenciados pelos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais se tornarão corriqueiros na opinião dos especialistas.
Quando essas catástrofes se aliam a incompetência dos governantes as coisas se complicam. A conseqüência desse desatino são perdas de vidas. No caso do Rio elas ultrapassaram 700 mortes. O que fazer?
Hoje pela manhã e tarde assisti na TV Senado uma reunião de urgência para discutir medidas contra as catástrofes naturais. É muito triste ver que a nossa classe dirigente só age quando as coisas se precipitam.
Lendo a Bíblia verifiquei que o mesmo sofrimento que passam nossos irmãos brasileiros é também vivenciado pela própria natureza. No livro de Romanos 8. 19-23, temos a seguinte verdade:
“19 Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. 20 Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, 21 Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. 22 Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. 23 E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.”
Foi o pecado humano que trouxe o desequilíbrio sobre todos os elementos naturais. A natureza geme, ou seja, sofre. O seu desequilíbrio é a causa da nossa desgraça. Contudo, a bíblia dar uma promessa: Haverá o momento da redenção. Gloria a Deus por isso!
Enquanto o tempo de Deus não se cumpre cabe aos homens remediar os males naturais, pois as catástrofes tende a se agravar. Hoje mesmo ouvi pela TV que a região da Baixada Fluminense enfrentou um ciclone do tipo F1 com ventos que vão de 117 km/h a 180 km/h. Isso é algo extremamente preocupante.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Meditando em plena tempestade
A vida é sempre esse corre-corre diário onde lutamos todos os dias para nos manter vivos. Estabilidade é o nosso desejo, mas quando “julgamos tê-la alcançada” devemos está atentos para não cairmos no comodismo.
É baseado na falsa crença da estabilidade que muitos se perdem completamente, assumindo posturas conservadora e esquecendo que todos nós somos frutos da renovação. Esse endeusamento do ego, esse basta em si mesmo produz ruína, visto que se fecha a possibilidade de manter um canal produtivo e dialético entre os elementos envolvidos no jogo da vida.
Não é por acaso que esses padrões de procedimento logo entram em crise e tende a se estagnar, visto que são rígidos demais para acompanhar e entender as mudanças freqüente do tempo ou dos tempos (cronológico - histórico).
Na história de José do Egito [Gn 37; 39-50], podemos concretamente entender essa gangorra de equilíbrio, desequilíbrio e equilíbrio que de forma direta levanta a poeira e nos ensina a refazer a caminhada.
De menino mimado e sonhador a escravo no Egito, prisioneiro, primeiro ministro do faraó e finalmente salvador do seu povo. Caminhada difícil, porém rica em experiência e didática para todos que direta ou indiretamente participaram ou contribuíram para a mesma.
Nela toda a casa de Israel aprendeu alguma lição a começar pelos pais, cuja disputa pela proeminência de seus filhos [Lia, Zilpa, Raquel, Bila] levou-os muito próximo do fim. Os irmãos de José por sua vez aprenderam a respeitar as diferenças, ser tolerantes nas divergências e nunca tratar o irmão como inimigo.
E quanto a José? José aprendeu o valor do perdão, a consciência que Deus estava na direção da sua vida e que as crises não podem destruir a alma do crente, mas aperfeiçoá-lo para uma nova etapa de existência.
A história de Israel não terminou ai, haveria pela frente o cativeiro, a libertação do Egito, contudo a consciência do cuidado de Deus sobre suas vidas começava a se moldar nos corações daquela família que mais tarde seria a nação sacerdotal do mundo antigo.
Concluindo: Hoje sua saúde anda requerendo cuidados? Suas emoções estão aos farrapos? O seu dinheiro não cobre mais suas despesas? Se encontra sobre ameaças? Não temas, fortaleça sua convicção em Deus.
Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Jos 1:5
Assinar:
Postagens (Atom)