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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Avivamento espiritual já!


Na palavra de Deus existem diversas passagens que nos fala de avivamento espiritual [Josué 24.1-28; 2Reis 22-23; Esdras 9-10; Neemias 8-10]. Estudando cada uma delas podemos fazer algumas relações, vejamos:

·         Observamos a inclinação do povo em se afastar de Deus.
·         Que o avivamento veio durante ou depois de uma situação de provação.
·         Que a liderança da congregação foi decisiva para sua realização.
·         Que o avivamento gerou mudanças significativas no meio da congregação. A quebra dos entraves tornou       Deus mais acessível a todos.

Esse modelo é atemporal, ou seja, vem desde os tempos bíblicos até nossos dias. Deus sempre age no meio do seu povo para libertá-lo dos entraves do secularismo e da carnalidade. Contudo, existe uma tendência da criatura de se afastar do Criador. Nosso anseio por liberdade chega a ser um obstáculo a nossa relação com o Pai.

Qualquer relação que imponha limite quer sejam morais ou espirituais, imediatamente passa a ser vista como uma ameaça a autonomia pessoal. Esse tipo de atitude se dar muitas vezes de forma inconsciente. E digo mais, não importa a motivação do elemento restritivo [bom ou mau], ele sempre será visto como um empecilho ao exercício da liberdade. Daí a oposição e recusa.

Existe a meu ver uma competição entre a criatura e o criador, não que Deus estimule essa disposição de espírito, visto que não existe nenhuma possibilidade de tal competição de fato acontecer, mas o próprio homem se encarrega de criá-la. A ânsia humana por ser melhor, por querer provar que independe de um ser divino o leva a teorias como da evolução. Para alguns é mais fácil aceitar que descende de um primata do que de um Deus criador.

Daí vem à ciência, que neste caso é uma ferramenta eficaz para criar e manter mitos que não tem comprovação pelos seus próprios métodos de estudos. Mas o que vale é a duvida, a instabilidade, a eterna busca do homem que se basta em si mesmo. Triste homem.

O afastamento da criatura do seu criador poder ser observado na própria palavra. Quando na época de Moisés Deus tratava com o homem “face a face” [Êxodo 24.9-11] depois de Moisés começou um afastamento gradual. Agora a revelação era por meio de sonhos ou visões e somente através de homens e mulheres escolhidos pelo Santíssimo. Quando lemos os livros de Esdras, Neemias e Ester, Deus já se encontra nos bastidores da revelação. Contudo, a misericórdia do Senhor é tremenda a ponto que no Novo Testamente Ele pessoalmente desce até os homens e nessa forma [Filipenses 2.6-8] nos liberta pela mensagem da cruz [1Co 1.18].

Essa nova situação é significativa para compreendermos o quanto o homem se tornou avesso as orientações de Deus, e o quanto Deus está pronto para perdoá-lo e acolhê-lo como filho. É nesse contexto que entram os Josués, os Josias e os Esdras da vida.

A função daqueles que militam a causa de Deus é continuar a obra do Senhor, ou seja, de buscar os perdidos para uma nova e gratificante aproximação com o Pai das Luzes [Tiago 1.17].

Na escola de Deus a provação é conteúdo obrigatório para todos. Nenhuma dessas experiências de avivamento veio sem sobressaltos.

A época de Josué ou do rei Josias as coisas se encaminharam de acordo com esse modelo. Josué acabará de conquistar boa parte da herança prometida por Deus aos filhos de Israel. Eu disse boa parte, visto que, ainda faltava muito a ser conquistado. E para complicar tínhamos os gibeonitas [Josué 9] e jebuseus [habitantes de Jerusalém] com suas práticas pagãs vivendo de forma promiscua entre o povo da promessa. Diante da ameaça de contaminação religiosa, Josué já avançado em idade conclama o povo a manter-se saudável espiritualmente [Josué 24. 14-24].

Veja irmãos, razões é que não faltavam para preocuparem o velho líder. Nos versos 14 e 24 desse mesmo capítulo ele ordena o povo com base numa escolha voluntária a jogar fora seus ídolos. Pois é, ainda havia ídolos em Israel. Vá entender o coração do homem!

Quando olhamos para os anos anteriores ao rei Josias percebemos que o exemplo de Ezequias, não foi seguido pelo seu avô Manassés [2Reis 21. 2-9], nem pelo seu pai Amom [2Reis 21. 20-22]. Este por sinal foi morto pelos seus servos [2Reis 21. 21-24] o que deixava a própria coroação de Josias sob ameaça. Josias, porém, ousou fazer diferente.

Era cômodo introduzir no culto do Deus de Israel práticas pagãs próprias do império Babilônio e de seus aliados. Essa medida aproximava dominadores e dominados e servia para amenizar tensões entre os Estados. Contudo, o que parecia ser uma ótima estratégia política no plano espiritual era um verdadeiro desastre, visto que, destituía Israel da sua condição de nação santa e sacerdócio universal [Êxodo 19. 5-6]. Deus simplesmente não podia tolerar tal proceder. Visto que, ou se ama o Senhor ou o aborrece [Mateus 6.24].  

Josias fez a diferença. Ao tomar conhecimento da palavra do Senhor [2Reis 21.10-13] e da sentença que pairava sobre seu povo promoveu um grande avivamento espiritual em todo reino do Sul. Sua atitude lhes rendeu benesses [2Reis 21. 16-20], bem como, a todo povo.

A palavra de Deus estava esquecida, ou pior, o livro da Lei tinha se perdido dentro do próprio templo. Mas, como isso pode acontecer? Simples, Chega a ser comum em nossos dias. Quando pastores se preocupam em construir suas mensagens na base de filosofias ou na auto-ajuda e se esquecem de pregar a palavra da salvação se está cometendo os mesmos erros dos reis anteriores a Josias. A conseqüência disto é provações. E elas vieram.

“Por que motivo então te esquecerias de nós? Por que haverias de desamparar-nos por tanto tempo? Restaura-nos para ti, Senhor, para que voltemos; renova os nossos dias como os de antigamente,” Lamentações 5.20-21

Essa oração de Jeremias foi ouvida por Deus e respondida nos dias de Esdras [9-10] e Neemias [8-10]. O espaço de tempo entre o pedido do profeta e a resposta do Senhor compreende 70 anos de cativeiro na Babilônia. Foram dias de muita luta muita dor, humilhação, morte e por fim, arrependimento e libertação.
O retorno da Babilônia parece ter curado o povo de Deus do apego a idolatria, contudo faltava cuidar de outros detalhes, tais como casamento misto [Esdras 9-10], o retorno aos ensinamentos da palavra [Neemias 8-10] e práticas religiosas que nesse contexto representavam identidade nacional e libertação espiritual.

Foram homens que compreendendo a sua responsabilidade diante da congregação e do seu Deus, clamaram por um avivamento espiritual genuíno e obteve de Deus seu desejo. A partir da amarração das alianças as coisas mudaram.

Para Josué ficou a certeza de que até ali Deus havia ajudado [1Samuel 7.12] e que continuaria sua obra dependendo da fidelidade do povo. A terra havia sido conquistada, muitos já se beneficiavam da mesma. O cuidado do gado, da agricultura, o morar em casas e cidades que não haviam sido construídas pelas suas mãos, o casar e dar-se em casamento, em fim, as coisas se encaminhavam dentro do prometido por Deus. Não haveria do que duvidar. Com Josias Deus lhes faz uma promessa:

“Por isso eis que eu te recolherei a teus pais, e tu serás recolhido em paz à tua sepultura, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar. Então tornaram a trazer ao rei a resposta”. 2Reis 22.20

A paz tão desejada por todos, quer seja interna ou externa é uma benção de Deus. Só sabe o seu valor quem a perde. Com Esdras e Neemias as barreiras de classes são rebaixadas [Neemias 5], os inimigos são colocados em seus devidos lugares [Neemias 6 e 13.4-9] e Israel se prepara para a vinda do Messias.

Avivamento já. Essa é também uma necessidade para hoje. Quando olhamos para continentes como o Europeu, berço da pregação evangélica e observamos seu esfriamento espiritual não dar para conter nossa tristeza. Quando os homens perdem a fé em seu Deus caminham pelo vale do misticismo, do racionalismo, do materialismo e não encontram verdadeira a paz.

É triste saber que o ateísmo desvairado cresce em nossos dias, Como posso conceber que a morte [fim da matéria] seja o fim de tudo. O que resta então para os que professam essa “fé”? Esse mundo.
O apostolo Paulo afirmou: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” [1Co 15.19].

E ele estava falando para crentes. Imagine para os demais. Que glória existe no nada?

“Porém eis aqui gozo e alegria, matam-se bois e degolam-se ovelhas, come-se carne, e bebe-se vinho, e diz-se: Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos” [Isaias 22.13].

Essa é uma filosofia satânica que está presente também em nossos dias. A palavra de Deus precisa ser encontrada como nos dias do rei Josias. Ela precisa ser anunciada como fez Esdras e vivida como Josué e Neemias. Só assim líderes, igrejas e comunidades vivenciarão um verdadeiro avivamento espiritual.

“Meus passos seguem firme nas tuas veredas; os meus pés não escorregaram”. [Sl 17.5]

Por um avivamento espiritual já!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O mundo dos mortos-vivos


Qualquer grande cidade brasileira enfrenta o desafio das drogas. Para nossa tristeza já é comum observarmos um número crescente de jovens viciados nos mais diferentes tipos de alucinógenos. Segundo estatísticas do Ministério da Saúde1 em 2005, 0,7% dos jovens entrevistados entre 14-17 anos já haviam experimentado o crack. Sabemos que a vida útil de um viciado em crack é de 5 anos o que torna urgente uma resposta da sociedade organizada frente a essa problemática.

Lendo um pouco mais sobre esse tema me deparei com inofrmações2 que apontam a expansão do crack no Rio Grande do Norte na ordem de 30% ao ano e que 90% dos crimes cometidos na capital do RN têm ligação com o trafico. Diante do exposto fica claro que já é hora de agirmos como igreja do Senhor a fim de evitarmos que nossas cidades e país se transforme em um amplo território de zumbis.

O Estado, a família e a Igreja têm que se unir para fazer frente a essa que é a mais significativa investida do inimigo em nossos dias. Mas, como lutar contra esse mal? Essa é uma questão fundamental para a solução do desafio das drogas no século XXI. Não ignoramos a ação maligna nesse negócio [Joa 10:10 - O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.], por isso nos apegamos a Deus e nos nutrimos Nele para orientar nossas ações, porém não desprezamos o valor de uma ação mais efetiva do Estado no que diz respeito a atender as populações mais vulneráveis do nosso país em suas necessidades básicas de emprego, moradia, saúde e educação. Sabemos que isso não é tudo, mas é de grande importância quando tratamos de uma temática tão complexa.
A família é outro contraponto nessa luta contra as drogas assim como a igreja. Uma dificuldade inerente aos nossos dias é que a família encontra-se em uma profunda crise de valores. O relativismo comum ao mundo pós-moderno, o distanciamento de Deus tem posto em cheque sua capacidade de formação das novas gerações.

Nesse dias para minha supressa pude constatar uma das fragilidades da família moderna em minha sala de aula. Quando perguntei numa prova para os alunos do 6º ano A, B e C quem era o fundador do cristianismo obtive a seguinte resposta:


Turma
Opções
Total
Maomé
Buda
Jesus
Não respondeu
6 ano A
29
24
02
03
-
6 ano B
39
23
02
14
-
6 ano C
24
15
03
02
04

Diante desse resultado pude constatar o quanto a educação religiosa deixou de fazer parte da vida familiar. O excesso do cientificismo tem riscado Deus do coração dos homens e em seu lugar colocado o materialismo com todo seu esplendor. O jovem doutrinado nessa filosofia de vida possui uma mente vazia que comanda um corpo também vazio e quem o pode segura-lo?

A família, uma instituição divina [1Co 6.16] nessas condições reproduz uma sociedade doente e sem cura. No salmo 127.1, o autor sacro faz a seguinte afirmação:

“SE o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.”

Sem Deus não dar. O lar sem uma solida formação cristã está fragilizado diante das armadilhas de satanás. A droga é apenas um dos seus instrumentos de dominação e destruição [Joa 10:10 - O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.]. Nesse contexto cabe a igreja fortalecer a família para que ela ocupe o espaço que Deus a consagrou desde a criação.

A Igreja para cumprir com êxito essa função tem que mudar sua forma de atuação sem que para isso tenha que deixar de lado seus princípios e fundamentação teológica. Não podemos falar de Jesus como fazíamos a cerca de 50 anos atrás. Temos que tornar nossos cultos mais dinâmicos, atrativos para nossa gente e povos outros. Recursos existem é só empregá-los com sabedoria e ética.

A internet, o rádio, a TV são instrumentos que alcançam milhares de milhões, embora jamais substituam o contato pessoal, olho no olho são de grande importância para apresentar Deus a uma geração que não o conhece em sua eficácia.

As mensagens transmitidas a essa gente devem ser construídas sob a unção de Deus e na direção de um ouvinte pós-moderno. Sua contextualização é necessária ao tempo de hoje, sob o risco de não sermos entendidos.

A igreja precisa urgentemente mobilizar sua liderança e membros e sair de suas quatros paredes para visitarem os rios que cortam a nossa cidade [Potengi e Pintibu] e tomar ciência e sensibilizaram-se com a questão ambiental que envolve a poluição das águas, a morte dos peixes , a contaminação de alimentos tão necessários para os que estão fora da faixa mínima de consumo, muitas se não todas as vezes, fruto da ganância dos homens e seus empreendimentos destruidores da natureza criada. Ela precisa alertar a esses que os mesmos serão cristãos mais autênticos e verdadeiros na medida em que respeitarem o meio ambiente [criação de Deus] e que é possível crescer financeiramente nesse ou naquele negócio de forma honesta cooperando para o bem estar de todos.

Ela tem que sair a noite pelas ruas da cidade visualizando toda sorte de miséria humana. É preciso ver os drogados, as prostitutas, os loucos templos do consumo e suas vitimas vazias de Deus e de esperança: homens e mulheres em total e absoluta miséria espiritual. É necessário visitar os abrigos para idosos e sentir suas carências e descriminação frente a uma sociedade que só tem olhos para a juventude, culto ao corpo e outros, estando cegos e ignorantes a verdadeira sabedoria adquirida ao longo dos anos de vida. Nossos jovens precisam ver isso na prática.

É preciso que a igreja se sinta parte integrante da solução do problema e não mera expectadora alienada e distante da realidade do ambiente em que está inserida. Já é hora de deixarmos de ser meros reprodutores de cânticos fáceis, de teologias mirabolantes [prosperidade] incentivadora do consumismo que nos mata, segrega [crentes vitoriosos e derrotados, abençoados e não abençoados] como se Deus em nós fosse medido pela quantidade de dinheiro que arranjo em meu dia-a-dia e não pela consciência que tenho e ajo em prol de todos.

É necessário irmãos um novo avivamento espiritual prático como o que aprendemos teoricamente na nossa EBD, que contemple a dimensão Deus [vertical] e homem [horizontal]. Essa obra é necessária e urgente, pois não podemos perder terreno para o mundo dos mortos-vivos ou sermos os próprios mortos-vivos, não pela ação das drogas, mas pelo entorpecer da nossa humanidade frente às necessidades do outro. Creio firmemente que Cristo pensou e agiu ativamente em seu contexto social para torná-lo melhor. Porque não nós outros?

Alguns dias atrás eu estava lendo Genesis capítulo 19 que trata da destruição das cidades de Sodoma, Gomorra, Zoar, Adama e Seboim [Gn 14; Dt 29.22; Os 11.8]. Essas cidades eram notórias pela sua perversidade. Sodoma em Apocalipse é chamada de cidade do crime [Ap 11.8], portanto digna da justiça de Deus.

Comparando a trajetória da sociedade moderna com a de Sodoma e Gomorra e suas congêneres percebo uma perigosa semelhança. Hoje vemos milhares de homens e mulheres escravizados pelo vício cujos corações e mentes estão focados unicamente na busca do prazer assim como os habitantes de Sodoma, Gomorra e demais cidades impenitentes.

Nesse texto percebi que a perda da imagem e semelhança de Deus transforma o homem num bruto. Quando o homem abaixa-se a condição de bruto ou morto-vivo, já não existe mais propósito ou esperança a não ser sua própria ruína. O que se segue é a aplicação da justiça de Deus. Vejamos alguns exemplos históricos acerca desse principio.

·         O dilúvio – Gn 6. 12-14.
·         O cativeiro do reino de Israel e Judá.
·         A destruição de Nínive – Naum 2.
·         A destruição da Babilônia – 2Cr 36.22-23 [decreto de Ciro frente a uma babilônia conquistada].
·       Nova destruição de Jerusalém no ano 70 d.C. – Mt 24.1-2 [profecia de Cristo que trata da destruição do templo e indiretamente da cidade de Jerusalém].
·         Outros.

A aplicação da justiça divina tem por objetivo a restauração da ordem anterior, é um novo recomeço. Creio que estamos muito próximo da chamada medida da iniqüidade [Gn 15.16]. Ela é que aciona todo um processo de tomada de contas por parte do criador. O mundo dos mortos-vivos é hoje uma grande ameaça que paira sobre todos nós. Como servos de Deus que somos não podemos ficar de braços cruzados. Sei que o esforço é coletivo, portanto não depende só da igreja, mas creio que está tem uma grande parcela a contribuir para evitar o caos anunciado.

Concluo esse breve texto me questionando a cerca do que tenho feito como Igreja do Senhor para modificar essa situação em que se encontra o mundo moderno. E você meu irmão? Já pensou nesse assunto? O mundo dos mortos-vivos já é uma realidade. Portanto:

“Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.” João 9.4

Fontes:
 1.  CEBRID (Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas) - pesquisa do ano de 2005.
 2. Nominuto.com – Cidades – segunda-feira, 31/05/2010 – “Frente Parlamentar de Combate ao Crack é lançada em audiência pública”.

Missões Nacionais 2010 ( Cracolândia) por ricardacz9  no Videolog.tv.


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Avivamento espiritual

Deus ama os:

Aflitos

Angustiados

Oprimidos

Marginalizados

Injustiçados

Perdidos

Carentes

loucos

Viciados

Órfãos

Viúvas

Negros

Brancos

Amarelos

Nativos

Estrangeiros

Homem livre

Escravos

Pecadores

Deus ama a todos, sim eu sei, mas ... eu os amo?
O verdadeiro cristianismo começa pelo amor.
Por um puro avivamento espiritual.