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domingo, 10 de julho de 2016

Billy Graham advierte: “Estamos viendo las Señales de los Últimos Tiempos”

ESTADOS UNIDOS.- El fundador de un ministerio conocido mundialmente, Billy Graham, tiene 98 años de edad y desde 2013 dejó de realizar las campañas que lo han hecho conocido. Esto no significa que Graham esté jubilado. La Asociación Evangelística Billy Graham sigue trabajando, ahora liderada por su hijo Franklin.

A finales de Junio, Billy Graham respondió una duda que un lector envió a su sitio web. El lector preguntó acerca de la creciente especulación de ciertos segmentos cristianos cuyos sermones hablan de la generación que vivirá los últimos días. Graham, primeramente recordó que los que ponen su fe en Cristo no necesitan preocuparse, ya que pueden confiar en las promeas del Señor.

“El futuro está en las manos de Dios, y eso debe darnos paz y confianza”, escribió. Y agregó: “Debemos aprender a confiar en él en cualquier situación. Y así podremos decir como dijo el Salmista: ‘Diré yo a Jehová: Esperanza mía, y castillo mío; Mi Dios, en quien confiaré.’ Salmos 91:2”

Graham también dijo que no debemos ser impacientes, ya que todo se desarrollará “en el tiempo indicado que Dios determinó”. Así mismo, reconoció que estamos viendo al menos una señal del prominente retorno de Cristo: la excesiva violencia en la Tierra, que genera un sentimiento de angustia en las Naciones.

Dijo también que no se debe solamente a las guerras, pues Jesús alerto acerca de eso en Marcos 13:7. Lo que el percibe es una crecimiento del mal de manera generalizada. Citando 2 Pedro 3:13, afirmó que todos los Cristianos están ansiosos “de ver el cielo nuevo y la tierra nueva donde habita la justicia”.

La última vez que el reconocido predicador habló tan claramente sobre el asunto, fue en el mes de enero, cuando afirmó que “es posible de que estemos viviendo los últimos días antes de Su Venida”. Al fin del año pasado, había alertado a los Cristianos: “Preparense para el aumento de la Persecución”.

En abril de este año, Franklin Graham afirmó creer que el mundo puede estar viviendo el fin de los tiempos, pues existe “una epidemia global de insensibilidad política y económica”. También dijo que “las señales del fin están por todas partes… El mundo se está desmoronando”.

La hija de Billy Graham, Anne Graham Lotz, de 66 años, también se pronunció sobre este tema. El año pasado, afirmó a periodistas que el arrebatamiento ocurrirá en breve y que ella estaría viva para presenciarlo.

A pesar de que la salud de Billy esta debilitada, según Anne, “tal vez Dios esta manteniendolo aquí por causa de las cosas que van a acontecer al fin de esta era”.

Fuente: Gospel Prime

domingo, 29 de janeiro de 2012

Faculdade americana tenta cobrar taxa para estudante cristão evangelizar no campus


Ryan Arneson é um estudante da South Mountain Community College no estado do Arizona, Estados Unidos. Durante os dois anos anteriores Arneson cultivou o costume de distribuir folhetos evangelísticos no campus da faculdade.

Porém quando o estudante foi pedir permissão para continuar seu esforço evangelístico foi surpreendido com a informação de que teria que pagar uma taxa de US$50,00 e apresentar um formulário de solicitação e comprovação de seguro, 14 dias antes de visitar o campus para distribuir sua literatura evangelística.

De acordo com a Charisma News o caso do estudante foi levado à justiça pelo Alliance Defense Fund (ADF), que classificou a exigência da faculdade como inconstitucional, por ferir a Primeira Emenda da constituição americana, que defenda a liberdade de expressão.

“Liberdade de expressão é protegida pela Primeira Emenda, que significa que você não pode vir com um preço e uma carga de período de espera”, explicou Jonathan Scruggs, assessor jurídico da ADF que afirmou também que “os tribunais tem descartado sistematicamente estas políticas inconstitucionais”.

A entidade afirmou também que cristãos que visitam campus de faculdades públicas não devem ser impedidos de expressar suas crenças por causa de pesadas políticas inconstitucionais.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Governo do Irã lança campanha para “aniquilar todos os judeus do mundo”


Aprendi com o Pastor Joel Santos e através do irmão Boechat que Israel é o relógio de Deus para a volta do Messias. Tendo essa convicção em meu coração e lendo reportagens como essas, cada vez mais me convenço desse ensino.

Em meio à controvérsia internacional sobre se Israel deve ou não atacar o programa nuclear iraniano, os governantes da República Islâmica do Irã decidiram “atualizar” o seu objetivo estratégico de “varrer Israel do mapa”. Agora eles divulgaram oficialmente pela primeira vez que seu plano está mais ambicioso: aniquilar todos os judeus do mundo. Para alcançar o seu novo objetivo, decidiram usar uma conhecida há séculos, o antissemitismo.

Duas semanas atrás, os aiatolás (líderes religiosos muçulmanos) de Teerã e Qom desencadearam uma virulenta campanha antissemita em seus sermões. Um novo livro e um filme serão usados para ampla distribuição desses ideais. A ordem partiu do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.

O material produzido pelo governo iraniano se baseia amplamente no antigo livro de ficção “Os Protocolos dos Sábios de Sião” para acusar os judeus e seus rabinos de conspirarem para corromper e governar o mundo.

Com o título “Como Israel deve ser destruído”, a obra de sete capítulos foi agraciada com o prêmio de melhor livro na feira do livro de Khorassan, em setembro, e agora será distribuída em todo o país.

Seus autores são identificados apenas como “seminaristas da cidade sagrada de Qom”. Eles basicamente estabelecem táticas para destruir Israel e os judeus do mundo. Em sua argumentação, citam o Alcorão, bem como os “sábios de Sião” para falar sobre “a visão de mundo judaica”, afirmando que a perseguição dos judeus ao longo dos séculos, inclusive o Holocausto nazista, foi uma “justa punição por seus crimes”.

São mencionados trechos do Alcorão que recomendam aos muçulmanos a ficarem longe dos judeus, por causa de sua “natureza pérfida e enganadora”. O livro lembra muitas das ideias do aiatolá Khomeini, grade opositor de Israel que liderou a revolução islâmica do Irã em 1979.

O editor do livro, Hojjat-ol-Eslam Mohammad Ebrahim-Nia, salienta que a publicação tem a força de um fatah (decreto religioso) e é obrigatória para todo muçulmano.

Ele acrescenta: “Apesar de todos os esforços para destruir este estado “criminoso”, ele continua existindo e, sob o disfarce do sionismo, continua seu ataque perverso ao Islã.

O filme antissemita “The Sabbath Hunter” não é novo, mas foi um fracasso com o público de cinema iraniano, possivelmente por ter poucos efeitos especiais como os filmes americanos. Agora, o líder supremo ordenou que ele seja exibido obrigatoriamente em todas as universidades do país. Os responsáveis por sua distribuição são os estudantes Basij, que invadiram a embaixada britânica em Teerã recentemente.



terça-feira, 5 de julho de 2011

O inevitável

Essa reportagem trata de algo inevitável dentro do pensamento escatológico. Israel será conduzido a condição de estado teocrático como na época de Cristo. Apesar de parecer uma realidade distante sua evolução é natural e impossível de ser detida. A atual condição de estado democrático trás benefícios para povo judeu, uma vez que até esse momento são os únicos a usufruir dessa organização política em todo Oriente Médio. Contudo, mudanças significativas estão em processo nessa região, haja vista que antigos inimigos de Israel tendem a democratização e caso essa tendência se consolide teremos um rearranjo no cenário político local, visto que a democracia já não será exclusividade do estado de Israel. Quando aliamos essa tendência a uma teocracia judaica temos as condições políticas favoráveis para o Armagedom.


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Rabinos desafiam a Justiça; aumenta temor de teocracia em Israel
JERUSALÉM — A atitude de desafio à Justiça dos rabinos ultranacionalistas - minoritários, mas muito influentes - constitui uma ameaça de teocracia para Israel, onde a religião nunca esteve separada do Estado.
Em torno de 2.000 pessoas reuniram-se nesta segunda-feira, diante da Suprema Corte, em Jerusalém, para protestar contra a breve detenção dos rabinos Dov Lior e Yaakov Yossef, suspeitos de incitação "à violência e ao racismo", por terem se negado a responder a uma convocação policial.
Ambos são acusados de ter dado seu imprimátur a um polêmico tratado de teologia, a "Torá do Rei", que justifica matar inocentes não judeus, incluindo crianças, em caso de guerra.
Os dois religiosos apresentam-se como vítimas das autoridades judiciais, as quais acusam de "querer asfixiar a voz da Tora" ao impedi-los de expressar opiniões baseadas na tradição dos rabinos.
O setor laico alarma-se diante do fortalecimento de uma "nova corrente no judaísmo que quer matar o Estado de direito", segundo a manchete desta segunda-feira do jornal Maariv.
De acordo com esse jornal popular, Israel "tornou-se o único país do mundo onde personalidades religiosas estão acima das leis e onde os policiais não têm direito de interrogá-los".
Por sua vez, a líder opositora Tzipi Livni criticou "um grupo que não reconhece a autoridade dos juízes e quer substituí-la pela dos rabinos".
Segundo Livni, o desafio dos rabinos "afeta as raízes do Estado de Israel", que é "judaico e democrático", segundo uma de suas leis fundamentais.
Também ataca os princípios do sionismo, cujo fundador, Theodor Herzl, excluía em seu livro "O Estado dos Judeus" (1896) que o futuro Estado fosse uma teocracia.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu denunciou no Conselho dos Ministros a atitude dos rabinos.
No entanto, Netanyahu, chefe do partido Likud (direita), limitou-se a destacar que "em Israel ninguém está acima das leis", enquanto os deputados de seu partido consideravam que as convocações eram inoportunas.
Os rabinos nacionalistas têm milhares de partidários, na maioria colonos da Cisjordânia ocupada, mas contam com o apoio ativo da extrema direita e de um apoio mais reservado do setor ultraortodoxo.
Na extrema-direita, durante as últimas semanas, colonos nacionalistas-religiosos proferiram ameaças, e inclusive promoveram agressões contra oficiais e representantes da lei, acusando-os de frear a colonização.
O setor ultraortodoxo, que em regra geral não divide as opiniões radicais destes rabinos, manifestou o temor de que sua prisão criasse um precedente perigoso que permitiria sancionar opiniões de rabinos em nome da luta contra o racismo.
No entanto, o chefe espiritual do partido sefardita ultraortodoxo Shass, o rabino Ovadio Yussef, pai do rabino Yaakov Yossef, criticou seu filho, de acordo com os meios de comunicação.
"Por que esse idiota não respondeu a uma convocação da polícia?", disse furioso o rabino Ovadia Yossef.
No domingo, a polícia prendeu para um breve interrogatório Yaakov Yossef, que tinha se negado a responder a várias convocações.
Na semana anterior, o rabino Dov Lior, líder espiritual da colônia de Kiryat Arba e da comunidade judaica de Hebrón (Cisjordânia), foi detido brevemente pelo mesmo motivo.
Em 1995, o rabino Lior lançou os piores anátemas contra o primeiro-ministro da época, Yitzhak Rabin, tornando-se em suspeito de ter influenciado seu assassino, Yigal Amir.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Ex-líderes europeus pedem à UE sanções contra Israel


Grupo quer que país seja punido por assentamentos judaicos na Cisjordânia

Um grupo de 26 ex-dirigentes da União Europeia (UE) pediu duras medidas contra Israel por conta da política de assentamentos judaicos na Cisjordânia e da rejeição ao cumprimento da legislação internacional. A solicitação foi feita por meio de uma carta, enviada na última quinta-feira à liderança do bloco europeu, e publicada nesta sexta pelo jornal israelense Ha'aretz.
Entre os signatários estão o ex-chefe da diplomacia da UE Javier Solana, o ex-presidente alemão Richard von Weizsacker, o ex-presidente espanhol Felipe González, o ex-presidente da Comissão Europeia e ex-primeiro-ministro da Itália Romano Prodi e a ex-presidente da Irlanda Mary Robinson. O grupo tenta ajudar os palestinos em seus esforços para conseguir apoio internacional ao reconhecimento de um estado independente como alternativa às negociações de paz com Israel, novamente paralisadas.

Os ex-dirigentes da UE pedem que Bruxelas anuncie que aceita um futuro estado palestino nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias, em 1967. E que, portanto, não aceitará que Israel realize nenhuma mudança unilateral nesta divisão, transgredindo a legislação internacional. O manifesto inclui o estabelecimento de uma capital em Jerusalém Oriental e a recomendação de que a UE só apoie pequenas trocas de território estipuladas entre israelenses e palestinos.
Auxílio - Eles ainda destacam que os palestinos não poderão construir um estado independente sem a ajuda política e econômica da comunidade internacional, e fazem um apelo ao bloco europeu para que desempenhe um papel mais efetivo frente aos Estados Unidos, Israel e outros atores. O grupo também pretende condicionar a decisão da UE de melhorar as relações bilaterais com Israel ao fim da expansão de suas colônias na Cisjordânia e Jerusalém Oriental.
A carta foi divulgada pouco depois que os EUA anunciaram o fracasso das negociações com Israel para que prorrogasse a interrupção da construção de assentamentos nos territórios ocupados da Cisjordânia. O documento se soma às decisões do Brasil e da Argentina, às quais o Uruguai se unirá em 2011, de reconhecer um estado palestino com as fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias.

(Com agência EFE)