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domingo, 9 de outubro de 2011

Evangelho alcança vítima de feitiçaria na Guiné-Bissau


Os missionários em Guiné-Bissau, Freddy e Elaine Ovando, lidam constantemente com pessoas escravizadas e dominadas por obras de feitiçarias. “Aqui na África, o índice de práticas satânicas que enganam e aprisionam as pessoas é muito alto. Ore por nós”, pede o Pr. Freddy.

Há cerca de três meses, uma paciente de nome Satú, com uma ferida enorme na perna, chegou à Clínica de Bafatá onde o missionário desenvolve um de seus ministérios. Seu ferimento já tinha mais de oito anos e não cicatrizava. Segundo o pastor, foi feito um exame para saber se a falta de cicatrização era provocada por diabetes, mas o resultado foi negativo. Diversos curativos foram feitos, mas a cura não foi alcançada. 
“Numa tarde, quando aquela paciente chegou para fazer mais um curativo, resolvemos perguntar se, no passado, ela não havia procurado algum feiticeiro para tentar a cura de sua perna. Ela disse que não. Voltamos a perguntar e ela começou a chorar, dizendo que havia sim procurado uma feiticeira”, contou o missionário. 

O Pr. Freddy ajudou Satú a confessar Jesus Cristo como seu Salvador, pedir perdão por seus pecados e se arrepender por ter procurado práticas que a Palavra de Deus condena. A jovem orou, reconhecendo que necessitava do amor e do perdão de Jesus e recebeu o Filho de Deus em seu coração. 
“Com a graça do Eterno Deus, a perna de Satú melhora dia após dia. Ore por essa jovem que tem sido assídua em nossos cultos”, pede o Pr. Freddy Ovando (foto ao lado com sua família).

Outra grande vitória alcançada na Guiné-Bissau foram os batismos de quatro novos irmãos em Cristo no Rio Geba e a expectativa de batizar, em breve, outros recém-convertidos. “As lutas são grandes, mas as vitórias são maiores”, declara o missionário.

Fonte: Junta de Missões Mundiais.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Haiti: luta contra a miséria e o vodu

O Haiti lança seus gritos de socorro.Na visão do missionário da terra Pr. Jonathan Joseph, seu país é “o lugar onde o diabo tira férias”,pois está sendo destruído pela prática do vodu e pelo subdesenvolvimento. E, segundo ele, a explicação para esta realidade é histórica, pois no lugar do sangue de Cristo, o Haiti obteve a sua independência da França por meio de uma cerimônia onde todos os participantes beberam o sangue de um porco. Desde então, todo governante renova esse pacto com o diabo,mantendo o Haiti como o país mais pobre da América. Cerca de 80 % de tudo o que é consumido pelos poucos mais de10 milhões de haitianos é importado e apenas 20% da população é alfabetizada.

Missões Mundiais iniciou a obra de evangelização no Haiti com o objetivo de reverter os números que indicam que hoje 30% da população é evangélica e 70%praticam o vodu ou o catolicismo. O quadro é ainda mais preocupante se forem considerados os números da Associação das Igrejas Batistas do Haiti que indicam que o percentual de evangélicos está em, no máximo, 10%. Para o Pr. Jonathan, um grande problema é a fraqueza psicológica e mental dos haitianos causada pela opressão que o vodu exerce no inconsciente coletivo. Assim, surgiu um povo de consciência passiva, sujeito a todo o tipo de exploração. Porém, o Haiti está nos planos de Deus. “Jesus verteu seu sangue pela humanidade inteira. Por Cristo, venha para o Haiti, em direção a esse povo que, infelizmente, ainda ama o vodu no lugar de Deus”, convoca o missionário.

Um novo pacto espiritual pelo sangue de Cristo é indispensável para a libertação do Haiti. Missões Mundiais da CBB e a Associação das Igrejas Batistas do Haiti para a Missão Integral estão envolvidas em “defender um novo Haiti” e trabalham pela unidade de seus líderes, pela conscientização,formação e ação para a transformação do país. A obra missionária no país necessita desde profissionais das áreas de saúde e educação até pastores que lecionem nos seminários. Profissionais de educação física dispostos a desenvolver projetos evangelísticos através do esporte também são bem-vindos ao Haiti. Porém,o mais importante, lembra o Pr. Jonathan,é que partam para o Haiti os verdadeiros servos de Cristo – independentemente da função.

Fonte: Jornal de Missões [Junta de Missões Mundiais]