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domingo, 29 de junho de 2025

Gibeão: Um Mergulho na História e na Fé de uma Cidade Bíblica

A cidade de Gibeão, um nome que ressoa nas páginas das escrituras sagradas, é muito mais do que um local geográfico antigo. É um palco de eventos cruciais que moldaram a fé e a história de Israel. Para o Diário de um Servo, embarcamos em uma jornada para desvendar os mistérios e a relevância de Gibeão, buscando insights em fontes internacionais e com a palavra de especialistas.

A Localização Estratégica e Sua Importância

Localizada a aproximadamente 9 quilômetros a noroeste de Jerusalém, Gibeão era uma cidade cananeia significativa, conhecida por sua abundância de água – um recurso vital na região. Essa característica a tornava um ponto estratégico e desejável, como aponta o Dr. Amnon Ben-Tor, renomado arqueólogo da Universidade Hebraica de Jerusalém. "A presença de uma fonte perene de água em Gibeão a diferenciava de muitas outras cidades da região, conferindo-lhe uma importância econômica e militar considerável", para época.

Os Gibeonitas e a Aliança Enganosa

Um dos episódios mais marcantes envolvendo Gibeão é narrado no livro de Josué. Após as vitórias israelitas sobre Jericó e Ai, os gibeonitas, temendo a aniquilação, recorreram a um estratagema astuto. Eles se apresentaram a Josué como viajantes de uma terra distante, com pães velhos e roupas gastas, buscando uma aliança. Josué e os líderes de Israel, sem consultar a Deus, fizeram um pacto de paz com eles, apenas para descobrir três dias depois que haviam sido enganados e que os gibeonitas viviam entre eles.

Apesar da revelação do engano, a aliança foi mantida devido ao juramento feito em nome do Senhor. Como resultado, os gibeonitas foram poupados, mas condenados a ser "cortadores de lenha e tiradores de água para a congregação e para o altar do Senhor" (Josué 9:27). "Este episódio é crucial para entendermos a santidade dos juramentos na cultura israelita e a soberania de Deus mesmo em meio aos erros humanos", comenta a Dra. Andrea Berlin, especialista em Arqueologia Bíblica da Universidade de Boston.

Gibeão no Tempo dos Reis: Saul e Davi

A história de Gibeão continua a se desenrolar nos tempos dos reis de Israel. Foi em Gibeão que o Rei Saul, em seu zelo por Israel e Judá, buscou destruir os gibeonitas, violando a antiga aliança. Esse ato resultou em uma fome de três anos nos dias de Davi, que buscou aplacar a ira de Deus entregando sete descendentes de Saul aos gibeonitas, conforme o pedido deles (2 Samuel 21).

Posteriormente, Gibeão se tornou um local de adoração. É lá que o jovem Rei Salomão faz um sacrifício ao Senhor e pede sabedoria para governar Israel, um pedido que agrada a Deus e lhe concede não apenas sabedoria, mas também riqueza e honra (1 Reis 3). "A escolha de Gibeão como local para o sacrifício de Salomão antes da construção do Templo em Jerusalém indica a sua contínua importância religiosa", destaca o Dr. John Monson, professor de Estudos do Antigo Testamento no Wheaton College, em um artigo publicado em um periódico de estudos bíblicos.

Legado e Relevância nos Dias Atuais

Gibeão, com seus episódios de engano, aliança, retribuição e busca por sabedoria, oferece lições valiosas para os servos de hoje. Ela nos lembra da importância de buscar a Deus em todas as decisões, da seriedade dos compromissos feitos e da graça divina que pode operar mesmo em meio às falhas humanas. A arqueologia continua a lançar luz sobre Gibeão, confirmando a existência e a relevância de muitos dos locais mencionados nas escrituras.

Fontes Pesquisadas:

 *  Amnon Ben-Tor: Professor Emérito de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém.

 * Seminário Online da Dra. Andrea Berlin: Professora de Arqueologia Bíblica da Universidade de Boston. (Informações extraídas de seminário público online, consultado em 20 de junho de 2025).

 * Artigo do Dr. John Monson: Professor de Estudos do Antigo Testamento no Wheaton College. (Consultado em periódico de estudos bíblicos online, data de publicação não especificada, mas referências de estudos recentes).


sexta-feira, 16 de março de 2012

Maior coleção particular de manuscritos bíblicos é aberta ao público

Cerca de 152 objetos relacionados ao texto que compõe a Bíblia, a maioria deles antigos manuscritos ou tábuas de pedra, estão reunidos na exposição “Verbum Domini”. Montada nas imediações da Praça de São Pedro e a poucos metros da Basílica Vaticana, a mostra inclui reproduções das cavernas de Qumran (onde foram encontrados os “Rolos do Mar Morto”), o scriptorium de um monastério, uma réplica da primeira prensa de Guttemberg e também um sítio arqueológico de uma cidade romana.

O objetivo é oferecer aos visitantes uma compreensão maior da história do livro mais lido do mundo. É possível admirar o Codex Climaci Rescriptus, um dos mais antigos manuscritos contendo longos textos na língua materna de Jesus, o aramaico palestino.

Há também uma laje de pedra, com cerca de três metros, descoberta na Jordânia, que contém 87 linhas de texto em hebraico datada do primeiro século.

Através desta iniciativa será socializada a Green Collection, maior coleção particular do mundo de textos bíblicos e documentos raros. Conforme explica Scott Carroll, curador da exposição, um terço dos objetos pertence à Green Collection, enquanto o restante foi emprestado por colecionadores particulares católicos, ortodoxos, muçulmanos, judeus e ateus.

Carroll é mestre em história da igreja pela universidade Trinity Evangelical Divinity, em Illinois, Estados Unidos. Ele já foi chamado de “o Indiana Jones da arqueologia bíblica”, pois inspecionou, estudou e comprou pessoalmente quase 50.000 papiros antigos, textos e artefatos bíblicos desde novembro de 2009, quando foi contratado para ser o curador da coleção.

Os destaques da coleção incluem, além de parte dos Manuscritos do Mar Morto, 4.000 torás judaicas, raros manuscritos iluminados, folhetos antigos, Bíblias que pertenceram a Martinho Lutero e a maior coleção Ocidental de tabuinhas cuneiformes, uma forma primitiva de escrita.

A Green Collection está atualmente no Vaticano e ainda este ano será levada para outros lugares do mundo para ser exposta em diferentes museus da Bíblia.

“Algumas pessoas, quando pensam na Bíblia, pensam em um livro diversionista. Mas, na verdade ela é como uma base que pode unificar judeus, católicos, ortodoxos e protestantes em um terreno comum”, disse Carroll. “Parece-me que ter uma exposição que celebra esses elementos que eles têm em comum, ao invés do que os dividem, seria extremamente positivo.”

A coleção continua crescendo, mas ainda não encontrou um lar permanente. Está nos planos a construção de um museu, onde será exibida gratuitamente para o público e ajudar as pessoas a aprender sobre a história da Bíblia e serem inspiradas por ela.

Traduzido e adaptado de Acontecer Cristiano e Christian Post


Fonte: http://noticias.gospel

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Mais uma milha - Meditação.


Êxodo 13.17-18

“E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito. Mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da terra do Egito”.

O retorno a Terra Prometida não deveria ser pelo “caminho dos Filisteus”, ou seja, o mais curto. A idéia aqui era:

·         Evitar que o povo “vendo a guerra” queira voltar ao Egito.
·         Evitar que a nação sacerdotal se contaminasse com as práticas carnais e impuras da fé cananéia.

O contato com tais circunstâncias levaria naturalmente ao fracasso de todo projeto divino para Israel. Se Deus pudesse evitar esse desgaste espiritual, naturalmente Ele evitaria, como afinal evitou. O povo não tinha a menor idéia do que vinha pela frente, assim como nós outros. Muitas vezes Deus nos faz caminhar mais uma milha para não sucumbimos após alguns metros.

·         Lembra de quando o seu colega lhes chamou para sair naquela noite em busca de experiências excitantes e as meninas simplesmente não apareceram ou deram a atenção a sua pessoa?
·         Lembra quando recebeste um convite para realizar um ilícito ou mal feito e nada aconteceu?

Saiba amigo que por Deus ter um propósito em tua vida é que as coisas não rolaram da forma que seu coração carnal esperava que ocorresse.

·         Deus sabe o caminho que devemos trilhar.
·         A sabedoria que vem dos céus nos alerta que nem sempre o caminho mais curto é o melhor para nossas vidas [Mateus 7.13].
 
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela”;

Se Moisés não tivesse obedecido a Deus e tomasse o “caminho dos Filisteus” Israel tinha perdido as bênçãos do Senhor e pior, Israel teria perdido a mais profunda experiência espiritual de todos os tempos com o Deus Criador: A travessia do Mar vermelho.

Amigo da distância e irmão em Cristo. Não reclame se hoje Deus te pedir para caminhar mais um milha. Saiba:

·         A cada novo passo podemos usufruir da gostosa e suficiente presença divina em nossa vida.
·         A cada novo passo caminhamos para algo maior: a travessia do Mar Vermelho das nossas dificuldades, limitações e tudo que você possa listar como problema para sua existência.

Por fim. Saiba que Deus tem algo contigo, e por ter algo contigo Ele te pede para caminhar mais uma milha. Nesse processo não há o que temer, visto que o comandante tem experiências e conhece todos os caminhos da vida.

Fica na boa, agradável, completa e suficiente paz do grande e maravilhoso Deus. Saiba querido: Deus te ama e se importa contigo.

Um grande abraço desse irmão da distância.
Jerônimo Viana.
Natal 05.01.2012.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O que tenho aprendido com a leitura anual da bíblia


Comecei esse mês a minha leitura anual da bíblia e já fui impactado por Deus com os primeiros textos de Gênesis. No momento em que meditava sobre a origem do mundo estava lecionando mitologia grega no Mário Lira. De imediato fui despertado para comparar as duas leituras e de cara visualizei aproximações entre o pensamento grego e o judaico-cristão.

Para os gregos Gaia [terra] surgiu em meio ao caos e a partir dela todos os demais elementos foram sendo criados. Notei que a figura do caos inicial estava presente não só na tradição grega, mas também na da mesopotâmia [Luta entre Marduk e o dragão Tianat símbolo do caos], egípcia [trevas e água primordial – Nun] e entre os Onondagas, nativos americanos da região de Nova York.

Na tradição dos Onondagas as “coincidências” são até maiores. Esses nativos afirmavam que o mundo teria sido criado em treze etapas o que corresponde ao pensamento bíblico no que diz respeito às fases da criação. Não são os números de dias ou fases, mas o fato de ser criado por etapas. Afirmavam também que o deus único Hunab Ku criou os céus e a terra e que na décima terceira semana juntou água e terra para formar o homem.
Depois de pensar sobre essas coisas cheguei à seguinte conclusão:

a.       Certamente essas tradições partem de uma mesma fonte que pela dispersão ou outros elementos quaisquer foram sofrendo variação ao longo dos anos.
b.       Que aos descendentes de Abraão foi entregue a verdadeira tradição, dado as especificidades desse povo. A escolha dos hebreus para trazer a revelação divina ao mundo foi puro ato da soberania de Deus e não cabe aqui discuti as razões para tal, o fato é que o intricado modo de vida e organização dos filhos de Israel os capacitou para essa missão.

Outro dia estava estudando um material sobre princípios cristãos sob os cuidados do Pastor Paulo Fagiani e fiquei sabendo que na escrita hebraica cada letra correspondia a um valor numérico. De imediato compreendi a exatidão dos textos bíblicos já que os escribas ao desenvolverem uma narrativa tinham que obedecer a certas regras de valores. Não é sem razão que os rolos do Mar Morto estão em plena harmonia com os escritos da bíblia cristã. São essas características da cultura hebraica que ao meu ver os favoreceu na escolha divina.
Essa tradição é, portanto a verdadeira e sua fidelidade pode ser comprovada por vários motivos dentre eles:

a.       seus efeitos na vida do povo de Deus;
b.      pelo testemunho de milhares de pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo simples contato com os textos sagrados e outros.

Recentemente foram divulgados estudos sobre os Códigos da Torá. Como já é sabido existe uma lógica no Pentateuco onde dentro de cada seqüência de letras [lembre-se as letras tem valor] é possível encontrar uma mensagem divina oculta aos homens. Esses estudos apesar de serem antigos hoje têm avançado graças à ciência da computação [Quando a essa matéria veja o artigo do rabino Avraham Steinmetz e Tev Djmal]. No fortalecimento dessa convicção ficará comprovado para o mundo científico que a bíblia é muito mais que um simples livro, mas é e continuará a ser um livro escrito por homens inspirados por Deus.

Que o Senhor abençoe a todos.
Jerônimo

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ateus rasgam a Bíblia em protesto contra o Cristianismo por ela “ser imoral e ilegal”


Nos EUA aconteceu no sábado (17/09) uma manifestação de oposição ao cristianismo, onde um grupo de ateus rasgaram cópias de passagens da Bíblia as quais eles consideram imoral e ilegal.

A manifestação foi liderada por um grupo chamado Os céticos humanista Backyard na base do pier de Huntington Beach no sul da Califórnia. Dentre as passagens bíblicas que foram rasgadas e que o grupo se opem estão Mateus 5:29 e Tiago 5:14-15, que afirma:

Mateus 5:29 -”E logo se lhe estancou a hemorragia, e sentiu no corpo estar curada do seu flagelo” (R.A) e Tiago 5 – 14: “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor. – 15: E a oração da fé sslvará o enfermo. e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.”(R.A).

Bruce Gleason, que lidera o grupo, disse anterior que ele estava “fazendo isto para fazer deste um mundo melhor”, porque ele sentiu que “a razão, ciência e pensamento crítico vai fazer muito mais do que oração e fé.”

Ele insistiu que eles não estavam tentando ofender as pessoas. Apenas folhas de papel impressas das passagens separadas da Bíblia para ser rasgado.Mas perto do final do evento de sábado, o ateu declarado arrancadas algumas páginas da própria Bíblia.

Um dos cristãos que estavam entre os quase 100 manifestantes disse que “Eles deturpam a visão cristã e a forma que a Bíblia é realmente apresentada”.

Fonte: O Diário

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Correios se negam a entregar Bíblias porque teriam “conteúdo ofensivo” para pessoas


Várias igrejas pagaram pela produção de gravação de CDs do Evangelho de Marcos em celebração aos 400 anos de aniversário da versão King James (a tradução em inglês mais lida nos EUA e em países de língua inglesa).

Eles deveriam entregar para todas as casas em Jersey (que é parte do arquipélago das Ilhas do Canal, no Canal da Mancha, e que é uma dependência da coroa britânica), mas os líderes das igrejas ficaram espantados quando foram informados de que os trabalhadores dos correios não entregariam os 45.000 CDs.

O Reverendo Liz Hunter do Centro Metodista de Helier disse: “Inicialmente, os correios de Jersey pareceram bem receptivos sobre nos ajudar com a entrega dos CDs. Mas duas semanas depois alguém do departamento de marketing deles nos telefonou dizendo que eles não poderiam fazer a entrega pois poderia ser considerado ofensivo. Disseram que havia regras sobre o envio de material em certa quantidade na ilha e que gravações religiosas poderiam ofender as pessoas. Isso não é evangelho abertamente invasivo, era apenas uma boa idéia dar às todos um CD que eles poderiam escolher ouvir se quisessem”

Grupos de igrejas de toda a ilha se uniram para o projeto, com a meta de entregar 45.000 gravações do Evangelho de Marcos a todas as casas em Jersey.

O Reverendo Hunter acrescentou: “O impacto se dissipou de certa forma. Nós lançamos o esquema ‘Ligar’ na segunda passada e queríamos que cada casa tivesse seu CD ao mesmo tempo nessa semana. Agora nós dependemos de voluntários para fazer a entrega para cada casa, então isso provavelmente demorará quase todo o mês de setembro”.

Os correios de Jersey se desculparam pelo incidente, dizendo que a equipe interpretou mal as regras.

O Diretor Kevin Keen disse: “Entendo que um dos meus colegas disse que o material era ofensivo. Essa decisão foi feita com base nos nossos termos e condições, as quais declaram que eles têm o direito de recusar a distribuição de material que caia na categoria de ‘material promocional que possa causar ofensa’. Claramente isso foi interpretado de forma incorreta. Falei com a pessoa envolvida e escrevi a todos os meus colegas pedindo que viessem até mim se houvesse qualquer dúvida no futuro”.

Os CDs são agora entregues por voluntários

sábado, 3 de setembro de 2011

Maioria das pessoas pensam que um versículo de Coríntios foi criado pelo Capitão América


O rabino Rami Shapiro, professor da Universidade Middle Tennessee State, disse recentemente ao canal CNN que “a maioria das pessoas que afirmam ter um amor profundo pela Bíblia na verdade nunca leu esse livro”. Se ele está certo, provavelmente a maioria delas não reconhecerá uma citação bíblica quando ler uma.

Ao contrário da crença popular, “Deus ajuda quem se ajuda” não é um versículo da Bíblia. “A limpeza anda ao lado da piedade” também não. “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando” tampouco está lá.

Uma pesquisa divulgada este mês pela Sociedade Bíblica Americana fez um teste com os moradores daquele que é considerado o maior país do mundo, e revela algumas surpresas.

A frase “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados” foi atribuída pela maioria dos entrevistados ao… Capitão América. As outras opções eram o pastor e ativista Martin Luther King e o ex-presidente George W. Bush. Uma minoria conseguiu perceber que se tratava do versículo de 2Coríntios 4:8, este, sim, presente na Bíblia.

Segundo a Harris Interactive, que realizou a entrevista online a pedido da American Bible Society, nada menos que 63% dos entrevistados achava que a frase fora dita pelo Capitão América, Luther King ou Bush.

Símbolo do nacionalismo americano do pós-guerra, o Capitão América ao que se sabe não citava a Bíblia ao enfrentar os nazistas e posteriormentes outros supervilões.

A iniciativa da Sociade Bíblica Americana visava promover uma nova edição da Bíblia chamada “A Bíblia da Liberdade”, que usa uma tradução contemporânea. A citação foi um exemplo de 3.500 versículos que receberam destaque na “Bíblia da Liberdade” criada para ajudar as pessoas a superar traumas. A pesquisa também perguntou sobre quais eram os maiores traumas dos leitores na última década.

O resultado mostra que apenas 9% dos americanos sentem-se mais seguros hoje do que antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, considerando que o terrorisrmo é hoje o maior trauma dos norte-americanos. Também foi divulgado que 82% dos americanos não confiam na Bíblia como uma maneira de os ajudar a lidar com seus traumas. Apenas 4% afirmaram confiar em ajuda profissional para superar traumas e 6% disseram não acreditar que algo pode ajudá-los.

Fonte: Pavablog