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domingo, 3 de julho de 2016

Pesquisador diz que marca de selo de rei bíblico foi achada em Jerusalém

Arqueólogos israelenses descobriram uma marca do selo do rei bíblico Ezequias, que ajudou a transformar Jerusalém em uma metrópole na antiguidade. A inscrição circular em uma peça de argila de menos de um centímetro de comprimento pode muito bem ter sido feita pelo próprio rei, disse Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que dirigiu a escavação onde a peça foi encontrada.

Ezequias reinou aproximadamente no ano 700 a.C. e foi descrito na Bíblia como um monarca ousado –"... de modo que não houve ninguém semelhante a ele, entre todos os reis de Judá, nem antes nem depois dele" (2 Reis, 18:5)– e que se dedicou a eliminar a idolatria em seu reino.

"Essa é a primeira vez que a impressão de um selo de um rei israelita ou da Judéia veio à luz em uma escavação arqueológica científica", afirmou Mazar.

A impressão na argila, conhecida como bula, foi descoberta junto ao pé da parte sul de um muro que cerca a Cidade Velha de Jerusalém, uma região rica em relíquias do período do primeiro dos dois templos judeus antigos.

O artefato estava enterrado em uma área de descarte de dejetos que remonta aos tempos de Ezequias, e provavelmente foi atirado de um edifício real adjacente, segundo Mazar, contendo escritos em hebreu antigo e o símbolo de um sol com duas asas.

A bula foi catalogada inicialmente e armazenada, juntamente com 33 outras, após uma primeira inspeção que não conseguiu detectar sua verdadeira identidade.

Só cinco anos mais tarde, quando um membro da equipe a examinou sob uma lupa e discerniu pontos entre algumas letras, é que seu significado ficou claro.

Os pontos ajudam a separar as palavras "Pertencente a Ezequias (filho de) Acaz, rei de Judá".

Mazar afirmou que a parte de trás da impressão na argila tem sinais de barbantes finos que eram usados para amarrar papiros.
"Sempre surge a pergunta 'quais são os fatos reais por trás das histórias bíblicas?'", disse. "Aqui temos a chance de chegar tão perto quanto possível da própria pessoa, do próprio rei".

Arqueólogos dizem ter achado fortaleza grega em Jerusalém

Pesquisadores procuravam resquícios há um século. Eles estão do lado de fora dos muros da Cidade Velha.

Após um século de buscas, arqueólogos disseram ter descoberto os resquícios de uma antiga fortaleza grega que já foi um centro de poder em Jerusalém e um bastião usado para conter uma rebelião judaica comemorada no livro bíblico dos Macabeus. Há tempos os pesquisadores debatem a localização da cidade de Acra, construída mais de dois mil anos atrás por Antíoco Epifânio, rei do império selêucida helênico. Muitos afirmam que ocupava o local onde hoje se encontra a Cidade Velha de Jerusalém, com vista para a Igreja do Santo Sepulcro ou junto à colina onde dois templos judeus estiveram no passado e que hoje abriga o complexo da mesquita de Al-Aqsa.

Mas os restos desenterrados pela Autoridade de Antiguidades de Israel e tornados públicos nesta terça-feira estão do lado de fora dos muros da Cidade Velha e dão vista para um vale ao sul, uma área na qual, segundo os arqueólogos, a construção de Jerusalém se concentrou nos tempos do rei bíblico David.Antíoco, que viveu entre 215 e 164 a.C., escolheu o local para Acra para poder controlar a cidade e monitorar a atividade no templo judeu, afirmou Doron Ben-Ami, que liderou a escavação.Com um comprimento estimado em mais de 250 metros e uma largura de 60 metros, ela teria dominado o campo. Debaixo do que uma década atrás era um estacionamento pavimentado, a equipe de Ben-Ami escavou uma colina artificial composta por várias camadas de terra deixadas por sucessivas culturas.

Em uma área, eles descobriram pedras de uma seção de uma grande parede, a base de uma torre e um aterro em declive de fins defensivos que artefatos próximos, como moedas e alças de jarras de vinho, sugerem terem pertencido ao tempo de Antíoco.

Pedras de estilingue de chumbo e pontas de flecha de bronze do período também foram encontradas, talvez remanescentes de batalhas entre forças pró-Grécia e rebeldes judeus que tentavam tomar a fortaleza.“Este é um exemplo raro de como rochas, moedas e terra podem se juntar em um episódio arqueológico único para abordar realidades históricas específicas da cidade de Jerusalém”, afirmou Ben-Ami.A localização de Acra foi mencionada vagamente em pelo menos dois textos antigos – o Livro dos Macabeus, que trata da rebelião, e um relato escrito do historiador Flávio Josefo.

sábado, 3 de março de 2012

Museu busca fragmentos das ultimas historias do Holocausto


O Museu do Holocausto de Jerusalém lançou uma campanha para recuperar os móveis e utensílios dos últimos sobreviventes da barbárie nazista, por ocasião do dia nacional em lembrança às vítimas do genocídio.

Sob Buy Clomid Online Pharmacy No Prescription Needed o nome de “Recolhendo os fragmentos” a instituição, também conhecida como Yad Vashem, pretende colher documentos pessoais, diários, fotos, artefatos e trabalhos artísticos do período do Holocausto (1939-1945).

Trata-se de recuperar não só os objetos relacionados com a “Shoah” (Holocausto em hebraico), mas as histórias que jazem por trás de cada um deles e que, por enquanto, só os sobreviventes ou seus familiares conhecem.

“Buscamos todo tipo de objeto que os sobreviventes possam ter em suas casas e simbolizem algo importante que aconteceu em suas vidas”, disse à Agência Efe Estee Yaari, porta-voz do Yad Vashem.

Por ocasião do dia de lembrança aos seis milhões de judeus mortos no genocídio, realizado no último domingo, o Museu do Holocausto estabeleceu um ponto de recolhimento desses artigos em suas instalações.

Seus responsáveis destacam a urgência de conseguir obter estes vestígios únicos que podem lançar luz sobre um dos períodos mais obscuros da história da humanidade.

“Há pessoas que têm objetos em casa e não tem consciência de seu valor. É importante conservar a história enquanto ainda podemos ter acesso à informação, pois conforme passa o tempo cada vez será mais difícil”, ressalta a porta-voz.

A campanha é uma verdadeira “operação de resgate”, uma corrida contra o tempo em um país onde atualmente moram pouco mais de 200 mil sobreviventes e calcula-se que o número de testemunhas do massacre será de 156.100 em 2014, e 47 mil em 2025.

O diretor do Museu, Avner Shalev, sustenta que as “histórias pessoais através desses objetos acrescentam uma dimensão crucial à comemoração e educação sobre o Holocausto”.

No marco desta cruzada contra o esquecimento, representantes do Yad Vashem irão a várias cidades do país para estabelecer outros lugares de coleta de objetos, que se somarão aos 140 milhões de páginas de documentação e milhares de artefatos relacionados com o Holocausto com os quais conta a instituição.

Um deles é uma carta entregue recentemente por Otto Hershtick, de 90 anos e oriundo de Sighet, uma pequena localidade da Transilvânia (Romênia) onde viviam dez mil judeus, 90% dos quais morreram na “Shoah”.

Na carta, à qual ele teve acesso após terminada a disputa, seu pai, mãe e suas duas irmãs lhe deixam escritas suas últimas palavras antes de se verem obrigados pelos nazistas a deixar seu lar e convencidos de que seu destino era a morte nos campos de concentração.

O texto mostra que o chefe da família, Meshulam, não pôde conter a emoção e pediu a sua filha Rajel que escrevesse em seu lugar, que o faz em húngaro e refletindo uma grande angústia e desespero perante o futuro incerto.

Finalmente, a família inteira participa da escrita, incluindo o pai que deixa suas lágrimas sobre os traços da caligrafia hebreia que usa para escrever em iídiche, o idioma dos judeus centro-europeus.

Todos os signatários foram enviados a Auschwitz, onde o pai morreu, e outros campos de concentração.

Otto conseguiu escapar das garras nazistas ao fugir de um campo de trabalhos forçados ao qual os judeus em idade de serviço militar eram enviados, e incorporar-se como partisano em uma patrulha do Exército Vermelho.

Após o fim da guerra, retornou a sua aldeia natal, onde para sua surpresa encontrou sua mãe e irmãs, assim como a empregada romena que guardava zelosamente a carta.

“Quis entregá-la ao Yad Vashem porque tenho a sensação de que a memória do Holocausto está se perdendo. Foram escritas muitas cartas, mas a maioria das pessoas nunca as leu porque não retornaram para suas casas”, explica este sobrevivente.

O museu abrigou o ato que abriu o dia solene em lembrança às vítimas do Holocausto, que em Israel acontece uma semana antes da data de seu nascimento como Estado, de acordo com o calendário hebreu.

Fonte: Estadão

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Joia perdida em Jerusalém é encontrada dois mil anos depois

24 Jul 2011 . 12:00 h . Agência France Press . portal@d24am.com

O artefato, de ouro puro, estava numa antiga tubulação de água perto da fonte de Siloé, no bairro palestino de Silwan, na Jerusalém Oriental ocupada e anexada.

JERUSALEM - Uma joia, em forma de um pequeno sino, perdida em Jerusalém na época do Segundo Templo, há dois milênios, foi descoberta durante escavações perto da Cidade Velha, anunciou o Departamento israelense de Antiguidades.

O artefato, de ouro puro, estava numa antiga tubulação de água perto da fonte de Siloé, no bairro palestino de Silwan, na Jerusalém Oriental ocupada e anexada.

Arqueólogos estimaram que a joia teria sido perdida provavelmente por um grande sacerdote do Templo que, segundo a Bíblia, usava esse tipo de ornamento.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Projetos escolares com base cristã

COMO FAZER UMA RESENHA CRÍTICA

A resenha (ou resumo crítico) não é apenas um resumo informativo ou indicativo. A resenha pede um elemento importante de interpretação de texto. Por isso, antes de começar a escrever seu resumo crítico você deve se certificar de ter feito uma boa leitura do texto, identificando:

1. QUAL O TEMA TRATADO PELO AUTOR?
2. QUAL O PROBLEMA QUE ELE COLOCA?
3. QUAL A POSIÇÃO DEFENDIDA PELO AUTOR COM RELAÇÃO A ESTE PROBLEMA?
4. QUAIS OS ARGUMENTOS CENTRAIS E COMPLEMENTARES UTILIZADOS PELO AUTOR

 PARA DEFENDER SUA POSIÇÃO?

No entanto, para se fazer uma RESENHA CRÍTICA ainda falta “A CRÍTICA”, ou seja, A SUA ANÁLISE SOBRE O TEXTO. E o que é esta ANÁLISE? A análise é, em síntese, a capacidade de relacionar os elementos do texto lido com outros textos, autores e idéias sobre o tema em questão, contextualizando o texto que está sendo analisado. Para fazer a análise, portanto, certifique-se de ter:

- INFORMAÇÕES SOBRE O AUTOR, SUAS OUTRAS OBRAS E SUA RELAÇÃO COM OUTROS AUTORES;
- ELEMENTOS PARA CONTRIBUIR PARA UM DEBATE ACERCA DO TEMA EM QUESTÃO;
- CONDIÇÕES DE ESCREVER UM TEXTO COERENTE E COM ORGANICIDADE. A partir daí você pode escrever um texto que, em linhas gerais, deve apresentar:

NOS PARÁGRAFOS INICIAIS, UMA INTRODUÇÃO À OBRA RESENHADA, APRESENTANDO:

- O ASSUNTO/ TEMA;
- O PROBLEMA ELABORADO PELO AUTOR;
- E A POSIÇÃO DO AUTOR DIANTE DESTE PROBLEMA.

NO DESENVOLVIMENTO, A APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO DA OBRA, ENFATIZANDO:

- AS IDÉIAS CENTRAIS DO TEXTO;
- OS ARGUMENTOS E IDÉIAS SECUNDÁRIAS.

POR FIM, UMA CONCLUSÃO APRESENTADO SUA CRÍTICA PESSOAL, OU SEJA:

- UMA AVALIAÇÃO DAS IDÉIAS DO AUTOR FRENTE A OUTROS TEXTOS E AUTORES;
- UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO TEXTO, QUANTO À SUA COERÊNCIA, VALIDADE, ORIGINALIDADE, PROFUNDIDADE, ALCANCE, ETC.

Seguindo as dicas apresentadas, certamente você fará uma ótima resenha. Então, bons estudos e mãos à obra!!!

OBS: Nunca se esqueça de conferir se sua resenha está de acordo com essas exigências:

Exigências de conteúdo

_ Toda resenha deve conter uma síntese, um resumo do texto resenhado, com a
apresentação das principais idéias do autor;
_ Toda resenha deve conter uma análise aprofundada de pelo menos um ponto
relevante do texto, escolhido pelo resenhista;
_ Toda resenha deve conter um julgamento do texto, feito a partir da análise
empreendida no item acima.
Exigências de forma
_ A resenha deve ser pequena, ocupando geralmente até três laudas de papel A4 com
espaçamento duplo;
_ A resenha é um texto corrido, isto é, não devem ser feitas separações físicas entre as
partes da resenha (com a subdivisão do texto em resumo, análise e julgamento, por
exemplo); _ A resenha deve sempre indicar a obra que está sendo resenhada.
Um grande abraço!

Prof. Moana
Fonte: www.ronaldomartins.pro.br www.ucb.br


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Colégio Bereiano
História
Jerônimo Viana de Medeiros Alves 
Projeto: "Espaço Urbano: espaço de convivência - Estudo comparativo entre Jerusalém dos tempos de Cristo com as modernas cidades contemporâneas".

JUSTIFICATIVA
Os espaços urbanos se compõem de uma intricada rede de conexões, traçados e símbolos que são inerentes aos lugares e conhecidos por seus ocupantes. É esse conjunto simbólico que lhes dar vida e os distingue dos demais a sua volta.
Quando lemos as histórias bíblicas logo associamos aos espaços por elas constituídos. Não pode existir história, sentimentos, idéias fora de um cenário. O cenário é um elemento que se soma a história e dependendo da sua forma, beleza ou estrutura torna as narrativas mais belas quer pelas dificuldades naturais impostas aos protagonistas ou ligação emocional com os personagens.
                O espaço urbano é sentimento, pois neles estão associados todas as nossas lutas, conquistas e frustrações e como tal tem vida própria, é dinâmico, pois cresce na medida da necessidade dos homens se moldando aos novos tempos sem, no entanto perder seu ar de nostalgia.
                Estudar o espaço urbano é estudar a alma do seu povo, é procurar entender as intrincadas relações interpessoais, o jogo do poder, os valores que são caros a sua gente é em ultima instância compreender como as sociedades se organizam, desenvolve e se destroem.
Foi pensando nessas verdades que desenvolvemos o projeto Espaço Urbano: espaço de convivência - Estudo comparativo entre Jerusalém dos tempos de Cristo com as modernas cidades contemporâneas. Nosso objetivo com esse estudo e compreender a sociedade da época de cristo a partir do seu espaço urbano que também é social, econômico e cultural.
Para realizar esse projeto usaremos como fonte de pesquisa a Bíblia e uma bibliografia especifica que trate da cidade de Jerusalém na época de Jesus Cristo. Nessa pesquisa procuraremos levantar dados estruturais da cidade de Jerusalém, sua gente e cultura. De mãos desses dados transporemos para nossos dias onde os grupos de estudos serão incentivados desenvolver um estudo comparativo entre Jerusalém e os modernos centros urbanos da modernidade destacando pontos de ligações, rupturas, semelhanças e diferenças de modo a entender o processo de evolução histórica vivenciados pelos filhos de Deus ao longos dos tempos.


OBJETIVO
·         Desenvolver no aluno o gosto pela pesquisa histórica.
·         Compreender os princípios de processo histórico, tempo histórico, sujeito histórico, espaço, fontes e fato histórico como elemento indispensável para o entendimento de um povo.
·         Identificar valores e práticas cotidianas que influenciaram na formação das identidades culturais.
·         Respeitar o patrimônio sociocultural, enquanto representação da memória histórica.
METODOLOGIA
Para a execução deste projeto faremos uso de pequenos grupos de estudos onde os alunos serão iniciados na manipulação de documentos quer sejam escritos, iconográficos e demais recursos ligados a tecnologia da informação. Em acordo com as normas para a constituição de um trabalho científico do Bereiano resolvemos dividir a pesquisa em três momentos:
·         Pesquisa bibliográfica.
·         Elaboração do projeto de pesquisa.
·         Apresentação do projeto.
AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, ou seja, ocorrerá na medida em que os alunos forem construindo seus saberes e demonstrarem compromisso, participação, assiduidade na entrega das tarefas, habilidade na manipulação do material didático e apresentação do mesmo a comunidade escolar.
RECURSOS
                São necessários alguns recursos para a execução do trabalho, tais como:
·         Bíblia.
·         Vídeo.
·         Computador.
·         Impressora.
·         Câmara digital ou filmadora digital.
CRONOGRAMA
Dia
Atividade
Alunos


















Deus é fiel e justo
 Sugestão de temas para abordagem de grupos dentro do Projeto Escolar 2011.


Grupo 01
Abordagem geográfica – Natal e Jerusalém.

·         Localização, relevo, hidrografia, clima e fauna, flora.

Obs. Representação gráfica

Grupo 02
Abordagem histórica – Natal e Jerusalém.
·         Origem.
·         Expansão.
·         Fatos históricos relevantes...

Grupo 03
Abordagem estrutural – Natal e Jerusalém.
·         Sistema de abastecimento de água [canalização e poços].
·         Estradas [entradas e saídas da cidade].
·         Iluminação, segurança, transporte, saúde, Habitação...

Obs. Visita a algumas instituições [Caern] da nossa cidade com o intuito de mostrar aos alunos a importância da infra-estrutura para a melhoria de vida dos seus cidadãos.

Grupo 04
Abordagem econômica – Produção, utilização e distribuição.
·         Atividade agropastoril [principais produtos...].
·         Produção industrial [artesanal].
·         Atividade comercial [bens...].

Obs 01: Produção de mapas [Local, regional e mundi] que identifiquem a origem dos produtos consumidos nas cidades em estudo [Jerusalém e Natal].

Obs 02: Já dei inicio a uma pesquisa sobre consumo familiar. O aluno foi instruído a listar todos os produtos consumidos por sua família para posterior construção de mapas identificadores das regiões produtoras.

Grupo 05
Abordagem social.
·         Classes sociais de ambas as cidades em estudo [Jerusalém antiga - homem livre, servos, escravos, estrangeiros - Natal contemporânea].
·         Grupos étnicos [listagem e identificação espacial – Ex: Tribo de Judá – Judéia...].
·         Outras possibilidades.

Grupo 06
Abordagem política.
·         Governo [Administração].
·         Instituições (Assembléia...)
·         Grupos políticos [fariseus, saduceus, escribas, Essênios, Herodianos, publicanos, Zelotes, samaritanos].

Obs. “Se possível” - Visitar a câmara municipal, tribunal de justiça, palácio municipal... De forma a dar ao aluno a dimensão e importância destas instituições para o cotidiano da nossa cidade.

Grupo 07
Abordagem cultural
·         Religião.
·         Educação.
·         Toda a produção humana, todos os saberes desenvolvidos, jogos, festas, divertimentos, artes, crenças, rituais, ferramentas, técnicas, máquinas, instituições, regras e comportamentos.

Que o grande Deus nos ajude.


http://www.bereiano.com.br/