sábado, 26 de setembro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Conteúdos para a semana de provas do Newton Braga
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Mentira
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Abaixo, artigo de Rodrigo Constantino, colunista da revista Veja (à direita na foto), com o jornalista Mauro Wainstock, diretor do ALEF News
Caro leitor, deixo uma pergunta no ar para sua reflexão: por que só se escuta notícia ruim quando o assunto é Israel? Por que há um viés na grande imprensa que adora pintar o Estado de Israel como “malvado” e nunca concede espaço para as incríveis inovações produzidas naquele pequeno grande país? Por exemplo: sabe aquele Waze que você adora usar em lugar do velho GPS, pois se trata de um impressionante aplicativo completo que mostra até um carro parado no acostamento? Israelense. Como ele, milhares de outras coisas úteis vieram de Israel, o país mais inovador em tecnologia do mundo na atualidade. Estou lendo o livro “Start-Up Nation”, de Dan Senor e Saul Singer, que conta a história desse sucesso – ou seria milagre? – econômico do pequeno país submetido à vizinhança mais hostil que existe, em terra pouco fértil e sem água ou petróleo. Mais sobre isso depois, quando eu terminar a leitura.
Mas deixo alguns dados já: Israel possui mais companhias listadas na Nasdaq do que todos os países europeus juntos; em termos absolutos, Israel, com pouco mais de 7 milhões de habitantes, atraiu mais de US$ 2 bilhões em “venture capital”, tanto quando o Reino Unido, com mais de 60 milhões de habitantes; Israel dobrou sua situação econômica em relação aos Estados Unidos enquanto multiplicava sua população por cinco e lutava três guerras; as principais empresas de tecnologia do mundo possuem seus centros de pesquisa em Israel. O livro tenta explicar esse fenômeno impressionante. Aqui, quero apenas perguntar, sem ofender, por que raios nada disso chega aos seus olhos, estimado leitor. Duvida?
Então veja essa notícia recente, da área medicinal, de interesse do mundo inteiro: não há dúvidas que o câncer é uma das doenças mais cruéis do mundo. Por décadas, os cientistas vêm tentando encontrar uma cura para o câncer, uma doença terminal que mata 8 milhões de pessoas no mundo todo a cada ano. Com 14 milhões de novos casos de câncer diagnosticados em todo o mundo a cada ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a necessidade de prevenção é vital. Agora, uma empresa israelense de biotecnologia está desenvolvendo uma vacina para o câncer, que não é concebida para tratar a doença – mas para impedi-lo de voltar.
A Vaxil BioTherapeutics, com sede em Nes Ziona, Israel, passou mais de meia década desenvolvendo a ImMucin, uma vacina profilática contra o câncer, que pode desencadear uma resposta em aproximadamente 90% de todos os tipos de câncer, de acordo com a empresa. A ImMucin trabalha estimulando uma parte do sistema imunológico e ensinando-o a atacar certas células com certos marcadores que indicam a presença de câncer. Quando o medicamento é introduzido durante uma fase inicial do câncer, a esperança é de que enquanto o câncer de um paciente recua, o sistema imunológico é treinado adequadamente para saber quais células destruir e com quais não interferir. Esta resposta imunológica foi consistente ao longo dos testes clínicos da Vaxil com a vacina ao longo dos últimos anos. A empresa realizou testes exclusivamente em pacientes com mieloma múltiplo até janeiro de 2014, quando iniciou os testes em pacientes com câncer de mama.
Pergunto novamente: não caberia uma chamada no jornal? Será que não é interessante o suficiente para ganhar destaque ao menos nos cadernos de ciência dos principais jornais? Por algum estranho motivo, a única coisa que parece despertar o interesse da mídia em relação a Israel é a morte de palestinos, após terroristas levarem ao limite a paciência da população e seu governo precisar reagir. Mas Israel tem muito mais para mostrar ao mundo. É uma grande incubadora de empresas de inovação tecnológica, inclusive na área medicinal. Enquanto muitos de seus vizinhos vivem pensando na morte ou na destruição, Israel está trabalhando duro para tornar este um mundo melhor. Para todos. Inclusive seus detratores.
Fonte: ALEF
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Arqueólogos descobrem crânios usados pelos astecas como troféus
Arqueólogos mexicanos do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) fizeram uma descoberta bem curiosa na Cidade do México. Ao menos 35 caveiras foram achadas no Templo Mayor, que fica no principal sítio arqueológico asteca da capital mexicana. Porém, elas não estavam dispostas de forma aleatória. Segundo os especialistas, elas formavam uma espécie de "estante" de troféus de guerra, representando os inimigos que haviam sido mortos nas batalhas.
Essa forma com que as caveiras estavam dispostas é chamada de "tzompantli", e sua base formava uma "prateleira" circular feita de ossos humanos unidos por uma argamassa de cal, areia e cascalho de pedra vulcânica.
Após a morte do inimigo, os astecas empalavam as cabeças dos derrotados quando ainda estavam "frescas", e punham nessa "estante", para exposição pública.
O trabalho dos arqueólogos começou em fevereiro deste ano e foi finalizado em junho. Eles estimam que o "tzompantli" tenha sido construído entre 1486 e 1502, e a maioria dos crânios foram identificados como sendo de jovens adultos do sexo masculino, mas também havia caveiras de crianças e mulheres. "Até o momento, foram encontrados 35 crânios, mas devem existir outras dezenas nesse mesmo local", diz Raúl Barrera, diretor do programa de Arqueologia Urbana do INAH.
O problema, segundo o persquisador, é que grande parte do sítio arqueológico asteca da Cidade do México foi modificado ou destruído na época da colonização espanhola.
Fonte: Huffington Post.