quinta-feira, 11 de junho de 2020

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Arqueólogos identificam a possível vinha de Nabot


Pesquisadores identificaram elementos que confirmam que as escavações realizadas no norte de Israel são compatíveis com o relato bíblico da vinha Nabot

Por Heleno Farias JM Notícia -10 de junho de 2020

Nos primeiro e segundo livros de Reis, a adega dos reis Acabe e Jezabel e suas vinhas são palco de um dos episódios mais assustadores de ganância, violência, pecado e punição divina.

Os pesquisadores identificaram elementos que confirmam que as escavações realizadas no norte de Israel são compatíveis com o relato bíblico da vinha Nabot , de acordo com um artigo publicado na última edição do Journal of Eastern Mediterranean Archaeology and Heritage Studies.

Os restos da vinícola foram descobertos em 2013 e mostrados escavados nos anos seguintes, com várias estruturas esculpidas em leitos de rocha.

Nabote, o jezreelita, possuía uma vinha em Jezreel, adjacente ao palácio do rei Acabe de Samaria. Acabe disse a Nabote: ‘Dê-me a sua vinha para que eu a tenha como um jardim, pois fica bem ao lado do meu palácio. Em troca, darei a você uma vinha melhor ou, se preferir, pagarei o preço em dinheiro. Mas Nabote respondeu: ‘O Senhor me proíbe de desistir do que herdei de meus pais’, diz 1 Reis 1: 4.

Foto aérea da vinícola após escavação em 2013 / Jezreel Expedition

Atualmente, é impossível saber ao certo qual é a data dos restos da antiga vinícola descoberta perto de Jezreel , uma cidade que é habitada continuamente por milhares de anos, disse a principal autora do estudo, Dr. Norma Franklin, do Instituto Zinman de Arqueologia da Universidade de Haifa.

“Com esses tipos de estruturas, podemos avaliar quando eles foram usados ​​pela última vez (neste caso, bastante tarde) por volta do século I dC, mas não quando eles foram construídos”, disse Franklin. “Geralmente, os eventos descritos na Bíblia são considerados ocorridos por volta do século IX aC. É possível que a vinícola já existisse na época, mas é difícil determinar. Não há maneira científica de saber se o que a Bíblia narra aconteceu exatamente como está relacionado, mas a narração existe. ”

No entanto, diferentes fatores sustentam a idéia de que, independentemente de haver ou não um homem chamado Nabot, quem escreveu a história deveria estar ciente da existência dessa vinícola, a única na área de Jezreel compatível com a história. , acrescentou, incluindo sua estrutura compatível com a idade.

“Outro elemento que foi muito emocionante para nós foi que, há vários anos, um kibutz próximo amostrou o solo na área para descobrir se era possível iniciar o cultivo de vinhedos e onde exatamente”, disse o Dr. Franklin. “Os resultados mostraram que em toda a área havia apenas um pequeno espaço que seria bom para o cultivo de uvas, exatamente onde estava localizada a antiga vinícola que descobrimos “.

História bíblica

De acordo com o relato bíblico, o rei Acabe conseguiu tomar a vinha e o porão de Nabot de maneira maligna e, com a ajuda de sua esposa, Jezabel, acusou falsamente o homem de profanar a Deus e matá-lo.

Por causa desse pecado, o rei incorreu na ira de Deus contra si mesmo e sua linhagem, como o profeta Elias lhe anunciou.

De fato, vários anos depois, a profecia seria cumprida e dezenas de descendentes de Acabe, incluindo seu filho e sucessor do trono, Joram, morreriam nas mãos de Jeú, um comandante do exército, em um confronto que começou – curiosamente – no Adega de Jezreel.

Fonte: www.jmnoticia.com.br



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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Arqueólogos encontram a antiga cidade de Siló e afirmam: “A Bíblica não é mitologia”


Mencionada na Bíblia hebraica como um local de acampamento para o povo de Israel, Siló que nos dias atuais é um sítio arqueológico, foi a capital do país durante cerca de 300 anos. uma cidade na região montanhosa de Efraim país e era capital religiosa de Israel no tempo dos juízes, está situada ao norte de Betel, a leste da estrada de Betel para Siquém e Lebona nas colinas de Efraim (Jz 21:19).

O motivo de sua importância para a história do país é que este é o lugar onde Josué distribuiu a Terra Prometida para as 12 tribos de Israel. E onde o Tabernáculo permaneceu, fazendo com seja considerada “solo sagrado”.

Em sua explicação, o Dr. Scott Stripling, arqueólogo que lidera as escavações arqueológicas em Siló, afirma que: “Esta foi a primeira capital do antigo Israel. É um local sagrado porque o Mishkan [Tabernáculo] estava aqui, para onde as pessoas vinham esperando se conectar com Deus”.

“Estamos lidando com pessoas reais, lugares reais, eventos reais”, continuou ele. “Os relatos [bíblicos] não são mitologia. As moedas que escavamos hoje são de Herodes, o Grande; Pôncio Pilatos; Thestos; Félix; Agripa I e Agripa II. A Bíblia fala sobre essas pessoas. Nós temos a imagem bem aqui”.

Essa “imagem” que ele se refere inclui um muro fortificado construído pelos cananeus. A equipe de arqueólogos encontrou um verdadeiro tesouro de artefatos ali, que inclui moedas antigas e cerca de 2.000 peças de cerâmica.“Agora, este foi de ontem”, disse ele. “Essas são as alças dos vasos de pedra. Lembra do primeiro milagre de Jesus em Caná? Havia jarros de pedra cheios de água. Essa era a cultura ritual da pureza do primeiro século”.

O Dr. Stripling acredita que escavar locais bíblicos pode mudar sua vida. “Você pode ler a Bíblia, você pode andar pelos lugares da Bíblia, mas o último passo é cavar a Bíblia”, compara. “A areia está em nosso corpo, nossa boca e nariz… Ela se torna quase uma parte de você. É como se ao cavamos o solo, nos conectamos com Deus e uns com os outros, penso eu, de uma maneira muito importante.”.

De acordo com sua afirmação, as descobertas mais recentes mudaram a compreensão histórica sobre vários relatos bíblicos que foram defendidas por muitos anos. “A arqueologia não se propõe a provar ou refutar a Bíblia. O que queremos é iluminar o texto bíblico, dar o pano de fundo do texto, para exibir a cultura do mundo real, no que chamamos de verossimilhança”, destaca.

Finalizando, ele cita que, “se a Bíblia é verdadeira, então o Deus da Bíblia tem uma reivindicação moral em nossas vidas. Quando estabelecemos a veracidade do texto bíblico – espero que todos pensem nisso – vemos que Deus nos ama e tem uma reivindicação moral em nossas vidas”. 

Fontes: 

  • https://www.portalgospelplay.com.br/
  • Portal Gospel Play, com informações de CBN

domingo, 7 de junho de 2020

Negacionistas

Palavras quentes, mas coração frio. Assim são todos os defensores do negacionismo (pandemia). É uma tragédia que será cobrada por Deus com juros a quem conduzir o povo ao erro.

Entre os Ai descritos na palavra de Deus temos este:

"Ai do mundo por causa das pedras de tropeço! Porque é inevitável que elas existam, mas ai de quem é responsável por elas!" MT 18.7

O contexto aqui é de desvio espiritual, mas também, pode ser empregado para todo tipo de situações que induzam o próximo ao erro e consequentemente a morte.

Cuidado com sua ideologia meia boca, com suas bandeiras raivosas, com seu estilo divindade de ver as coisas. Nada disto passará impune diante do Criador.

sábado, 6 de junho de 2020

DNA pode ser peça chave para decifrar os Manuscritos do Mar Morto

Os famosos textos conhecidos por Manuscritos do Mar Morto são uma série de textos manuscritos encontrados na metade do século XX em cavernas próximas ao mar morto, na atual Cisjordânia.
O Mar Morto é um lago que leva esse nome pela enorme concentração de sal, o que inviabiliza a vida em suas águas. É uma quantidade de sal tão grande, que é bastante fácil de boiar no lago.

Os Pergaminhos do Mar Morto

Escritos há mais de dois milênios por uma doutrina judaica, hoje, pesquisadores por todo o mundo tentam encaixar novas peças do artefato. No total, são 25 mil fragmentos que formam mais de mil textos.
Nesses textos, foram encontrados trechos da Torá, a “bíblia judaica”, leis, calendários, informações astronômicas e até localização de tesouros.
Continuar desvendando esses textos, e buscando uma linearidade, é de grande importância para a história.
Agora, alguns pesquisadores buscaram por pistas de DNA nos fragmentos de pergaminho e couro. O trabalho foi publicado no periódico Cell.
A imagem abaixo é uma ilustração visual da ideia:

O DNA e os manuscritos
Basicamente, os historiadores tentam fazer uma espécie de “quebra cabeça”, um jogo lógico para unir os fragmentos e captar a informação.
Uma nova ideia que surgiu é: diversos trechos são feitos de materiais diferentes. Uma análise de DNA pode ser boa para separar os fragmentos de couro de cada animal.
Ao LiveScience, Oded Rechavi, da Universidade de Tel Aviv, em Israel, autor principal do trabalho, disse: “É incrível que DNA suficiente possa ser extraído dos pergaminhos de 2000 anos”.
Ele destaca que além de serem velhos, o material foi processado para receber a escrita, e isso é bastante prejudicial ao código genético.
Dessa forma, esse trabalho de catalogação e junção seria bem mais rápido e eficiente, apesar de ser difícil de diferenciar peças de textos diferentes quando em material da mesma espécie.
Os pesquisadores publicaram um estudo para demonstrar a ideia e utilizaram 26 fragmentos.
As análises encontraram DNA humano, das pessoas que manusearam os pergaminhos, e de animais dos quais a pele foi retirada, principalmente ovelhas.
Um dos pontos negativos, mas que pode ser superado com outros métodos, como a separação visual, é o fato de que muitos pergaminhos são compostos por vários pedaços de couro de animais diferentes.
O artigo cita um texto intacto com 7,34m de comprimento que contém o livro de Isaías, e é formado por 17 folhas de couro diferentes.
Contexto local
Os pesquisadores também descobriram que alguns fragmentos vieram de fora de lá, o que sugere que a tolerância a outras interpretações do texto sagrado era existente, e havia uma troca entre as diferentes vertentes, inclusive entre cristianismo e judaísmo.
Não se sabe ainda, no entanto, se esses textos exerciam influência somente no grupo local, ou em um escopo mais global.
Outra importante dúvida é o paradeiro. Sabe-se que muitos dos textos não são de Qumran, mas os pesquisadores ainda não encontraram uma forma de se rastrear a localização deles.
Tentando aplicar o método em mais fragmentos, os pesquisadores pretendem ajudar a responder essas e outras perguntas no futuro.
Fonte: SoCientífica