sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Cristãos recebem treinamento militar para expulsar o Estado Islâmico do norte do Iraque

Publicado por Tiago Chagas em 11 de fevereiro de 2016 
Tags: Cristianismo, estado islâmico, Iraque, Liberdade Religiosa, Mosul, npu, Perseguição Religiosa, sons of liberty

Uma força-tarefa multidisciplinar foi formada no Iraque para combater o Estado Islâmico com a ajuda de cristãos, que se aliaram ao exército do país e a um grupo de milicianos, que já vinham repelindo as forças dos terroristas.

A ideia é recuperar a cidade de Mosul, no norte do Iraque, conhecida como um reduto cristão no país, repleta de igrejas. Quando os terroristas dominaram a região, obrigaram os cristãos a fugirem, e os que ficaram, foram mortos de maneiras terríveis por não negarem Jesus Cristo.

Segundo informações do Christian Post, a força-tarefa é chamada de Unidade de Proteção da Planície de Nínive (NPU), e foi formada há dois anos após a onda de violência contra cristãos. Os responsáveis trabalham em parceria com o Governo Regional do Curdistão Iraquiano.

“Estamos atualmente com 600 combatentes treinados e mais jovens cristãos estão prontos para se juntar a nós”, afirmou o comandante da unidade militar cristã, Sefa Ilyas Checo. “Estamos prontos para lutar contra o Estado Islâmico dentro da cidade de Mosul”, acrescentou.

De acordo com informações do Voice of America, a NPU possui alta receptividade da população dos arredores de Mosul, justamente por causa de seu objetivo primário, que é expulsar os terroristas da região.

A NPU recebe apoio do grupo Sons of Liberty (“filhos da liberdade”, na tradução do inglês), que treina os voluntários da força-tarefa que não são membros do exército iraquiano. A parceria começou em dezembro de 2014.

“O objetivo da NPU está além de apenas lutar contra o Estado Islâmico. Não é apenas um projeto a curto prazo. Eles esperam se tornar uma força de segurança para a sua região a partir de agora, e conseguir provar ao seu povo que eles estarão seguros, que eles podem permanecer no país e que o cristianismo pode sobreviver no Iraque”, afirmou Matthew VanDyke, supervisor do Sons of Liberty, em entrevista ao Christian Post em abril de 2015.

http://noticias.gospelmais.com.br/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Feriado do Carnaval

Tive um excelente feriado de carnaval esse ano. Sábado passado viajei para Aldeia-PE, onde fiquei até a terça de carnaval.

Foram dias abençoados de descanso, comunhão e boa mesa. A caminhada de todos os dias aconteceram seguida quase sempre de um relaxante banho de piscina. 


Recife é uma cidade belíssima. Sua história é apaixonante para os nativos e visitantes. O instituto Brennant é algo de fantástico, assim como o museu da cultura, o Marco Zero e tantos outros lugares. Quem visita essa cidade tem por obrigação ir à esses lugares.

A noite além dos grandes papos não faltou o culto ao Senhor que alegrou profundamente meu coração. Nesse retiro fui surpreendido pelo dom da música da senhora Alerte e do seu esposo Cícero. Bebi, degustei de cada louvor das antigas, muitos dos quais não conhecia.

O retorno para casa foi como a ida, saudades é o que restou. Todas as imagens, músicas, pregação, bate papo, agora fazem parte da minha história pessoal e as guardarei com muito carinho.



A Deus toda glória e honra. Obrigado Senhor por ter participado de mais um acampamento com seus filhos queridos.

Filhos de missionários em ação

Marcia Pinheiro – Redação de Missões Mundiais

Eles podem ser pequenos, mas são grandes quando se trata de cumprir o chamado de levar esperança aos povos. Os filhos de missionários, também conhecidos como FMs, têm sido valorosos para Cristo e o ministério de seus pais. Em nações com liberdade religiosa ou situações hostis ao Evangelho, FMs em várias partes do mundo estão levando a mensagem de esperança em Jesus a pessoas de todas as idades.

É o que nos conta a missionária Yasmin Mussa, que ao lado do pastor Nasser tem atuado no Oriente Médio. Eles são pais dos FMs Samir, de 13 anos, e Laila, de 11 anos.

“Nossos filhos são nossos aliados em levar esperança ao povo. Embora o proselitismo seja proibido por aqui, ou seja, não podemos evangelizar ou orar por alguém como faríamos no Brasil ou outro país livre, eles estão sempre prontos a falar da sua fé em Jesus quando surge alguma oportunidade em conversas com os colegas de colégio ou nos treinos de futebol na escola”, relata a missionária.

Samir contou aos pais que um de seus amigos que estava jogando futebol recebeu acidentalmente um chute na perna por outro colega, que queria se vingar e revidar o chute que tinha tomado. Porém, Samir disse que o menino não deveria fazer isso, mas sim perdoá-lo (aplicando princípios bíblicos). E, na Igreja, a Laila participa da equipe de louvor junto com o Samir, e através disso, eles encorajam outros juniores e adolescentes a serem adoradores.

Da mesma forma que o Samir e a Laila estão servindo a Deus no Oriente Médio, muitos outros FMs estão em outros campos junto com seus pais para levar a mensagem de esperança em Cristo. Conheça alguns desses FMs e ore por cada um dele

Crianças no centro da vontade de Deus

Para nós, estar no campo missionário tem sido uma grande aventura: Aprender uma nova língua e cultura, fazer novas amizades e, principalmente, levar esperança às crianças da Itália através projetos esportivos que participamos com nossos pais.

Escola de futebol, torneios esportivos evangelísticos, Kids Games e o grupo de Atletas de Cristo têm sido nossas principais atividades semeando a Palavra de Deus. Através desses eventos, convidamos nossos amigos e colegas da escola para participar, e assim temos a oportunidade de testemunhar da salvação em Cristo Jesus. Agradecemos a Deus por todas as coisas” - Emanuel, 14 anos, e Esther, 10 anos, FMs de Rodrigo e Elaine Zuliani (Itália).

“Eu gosto muito de morar em Moçambique. Aqui todos são meus amigos. Gosto muito de brincar com meus amiguinhos do orfanato. A gente faz castelos e bolos de areia, corremos, nos divertimos muito e brincamos de bola. Fico muito feliz em ajudar meus pais aqui. Nos dias de evangelismo, eu gosto de ajudar meu pai a carregar os equipamentos e depois comer pão com o pessoal. E quando vamos para a ilha de Catembe, eu fico muito feliz em andar de barco e depois de caminhão, porque é longe. Quando a gente chega lá, eu me visto de palhacinho para alegrar aquelas crianças. É muito bom cantar com elas, orar, fazer palhaçada e falar de Jesus para elas.

Outra coisa que gosto muito de fazer é conversar com as vovozinhas da Igreja. Elas são muito alegres. Um dia, uma delas me mostrou um peixe que pescou no mar, e outro dia ajudei uma vovó a debulhar feijão! E uma outra vovó deu cana doce para mim e meu irmão quando fomos visitá-la. Gosto muito dessas vovozinhas, e quando vejo alguma ferida nelas, eu corro para contar para minha mãe, para ela colocar remédio nelas. Eu amo morar na minha África”. - Calebe Marcolino, 7anos, irmão do Filipe, 5 anos, FMs de Edvaldo e Adriana Marcolino (Moçambique)

“Eu levo esperança às crianças de Guiné-Bissau contando histórias bíblicas na EBD e no PEPE (programa socioeducativo). As crianças gostam de ouvir as histórias bíblicas porque contam de um Deus que as protege. Um dia eu contei para elas sobre a história do profeta Elias e dos adoradores de Baal, e eu falei para elas que só Deus tem poder e que responde a nossas orações.

No dia seguinte, uma das crianças do PEPE entrou na sala e mostrou que tinha tirado as amarras, a pulseira e o anel de proteção que a mãe tinha colocado nela, e falou que não precisava mais daquilo porque Deus está com ela. Nossa oração e trabalho têm sido para que cada criança de Guiné-Bissau receba essa mensagem de esperança, que é o Evangelho”. - Hadassa Santos, 16 anos, irmã do Haniel, 10 anos, e da Hanna, 14 anos, FMs de José Roberto e Sônia Santos (Guiné-Bissau)

www.missoesmundiais.com.br/campanha

Nuevo éxodo sirio hacia Turquía - Noticias Cristianas Evangélicas

Nuevo éxodo sirio hacia Turquía - Noticias Cristianas Evangélicas: ...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Judeu ortodoxo relata sua conversão ao evangelho: `Quando li a Bíblia, meu coração se derreteu´

Quando Neriyah Arabov começou a ler a Bíblia, a Palavra o impactou profundamente

Fonte: cpadnews.com.br
Guia-me / com informações de God Reports | 19/01/2016 - 14:15


Ele cresceu na antiga União Soviética, mas quando estava com 17 anos, fugiu do Uzbequistão com sua família judaica do regime comunista em ruínas na época e imigrou para Israel.

"Quando vim pela primeira vez a Israel, eu me apaixonei pelo país", diz Neriyah Arabov. "A primeira coisa que tocou meu coração foi o incrível senso de patriotismo em todas as pessoas que eu conheci", disse ele em uma entrevista para o projeto "Chosen People" ("Povo Escolhido").

No começo, ele não compreendeu a razão pela qual sua família mudou-se para Israel. Mas, à medida que o plano de Deus se desenvolveu em sua vida, ele começou a ver esta mudança como parte do propósito de Deus para "restaurar o Seu povo".

Na antiga União Soviética, ele era o único estudante judeu em sua escola no Uzbequistão. "Meu nome Neriyah era claramente destoante entre os Mashas, Sashas e Pashas [nomes russos]. Eu também era diferente em muitos outros aspectos", conta ele.

"Minha pele era mais escura do que a de meus colegas de classe, e eu não tinha permissão para comer fora da minha casa, porque nossa família mantinha a cultura da alimentação kosher".

Neriyah conta que ele se alegrou com uma coisa depois da sua chegada a Israel: ele nunca mais seria chamado de "judeu sujo" por seus compatriotas. "Eu não seria mais perseguido por causa da minha raça e das minhas crenças".

Quando ele entrou para as Forças de Defesa de Israel, sua ligação com o povo de judeu se aprofundou. Depois que ele terminou seu serviço militar e encontrou trabalho no município 'Tel Aviv' (capital de Israel) encontrou-se com um homem russo que compartilhou com ele a notícia 'surpreendente' de que Jesus é o Messias de Israel.

"Até aquele ponto da minha vida, eu me considerava um judeu ortodoxo", observa ele. "Mas eu estava curioso que ele parecia saber mais que eu sobre a Bíblia. Eu era religioso. Gostaria de ir para sinagoga. Eu usava um quipá, sabia todas as orações [judaicas], no entanto, em meu coração, eu ainda não acreditava que Deus realmente existia".

"Em nossas conversas, no entanto, eu percebi que eu realmente não conhecia a Bíblia. Eu comecei a ler mais, para provar para o meu novo amigo que ele estava enganado a respeito de Jesus".

Mas quando Neriyah começou a ler a Bíblia, algo inesperado aconteceu. No Livro de Isaías, capítulo 53, ele leu algo que o impactou profundamente. "Ficou claro para mim, os profetas estavam falando sobre 'Yeshua', mas eu tinha medo de admitir isso."

Neriyah pensou que se ele seguisse Jesus, seria rejeitado por seus amigos judeus, da mesma forma que foi rejeitado na escola onde eu cresceu, no Uzbequistão.

Mas quanto mais ele lia a Palavra de Deus, mais a sua resistência ao evangelho diminuía. "Quando li a Bíblia, meu coração se derreteu. Eu percebi que era um pecador, indigno da graça e da bondade de Deus, e que era eu quem estava enganado, não meu amigo".

Um dia, enquanto lia a Bíblia, Neriyah pediu a Deus para lhe mostrar a verdade sobre um assunto pessoal, que ele ainda não havia compartilhado com ninguém.

Ele ficou chocado quando Deus respondeu sua oração. Ainda resistente, ele pensou que que isto poderia ser uma coincidência.

Então Deus respondeu a uma segunda oração e lhe revelou a verdade de novo sobre o assunto!

"Eu caí de joelhos e orei diretamente a Deus pela primeira vez na minha vida. Eu disse: 'Deus, perdoe-me por minha incredulidade. Eu quero ser teu. Você é o meu Deus".

Naquele momento, ele se entregou a Yeshua / Jesus como seu Senhor e Salvador e nasceu de novo.

Ele ainda nutria alguma apreensão sobre seguir a Jesus e se isso lhe traria sofrimento com uma discriminação semelhante ao que ele experimentou na União Soviética. Mas depois que ele orou a Deus, confessando esse temor, o medo desapareceu.

Pouco tempo depois, ele se encontrou com um rabino tradicional e compartilhou seu testemunho. O rabino ouviu atentamente enquanto Neriyah compartilhada a partir de Isaías 53 e Daniel 9.

"O rabino não discutiu comigo. Ele só me perguntou quem eu era, onde eu morava, e que eram os meus parentes". Quando Neriyah partiu, o rabino chamou sua família para alertá-los sobre as 'novas crenças' de Neriyah.

Logo ele enfrentou o repúdio de seus tios e tias. "Como você pode fazer uma coisa dessas?", Perguntaram. "Por que você acredita em Yeshua? A sinagoga não é boa o suficiente para você? O que você está procurando com os cristãos? Você deve antes de tudo aprender sobre sua própria fé. Por que você está entrando em algo que não é o judaísmo?".

"Todo mundo que me via, falava: Lá vai aquele idiota que acredita em Yeshua'. Comecei a orar a Deus pela libertação da minha casa e da minha família daquela turbulência".

Pouco depois, o Dr. Mitch Glazer do Ministério "Chosen People" visitou Neriyah em Israel. Ele pediu ao recém-convertido que se mudasse para os EUA e participasse do programa de uma faculdade bíblica e Neriyah concordou.

"Os Estados Unidos tornaram-se um local confortável para mim. Eu queria ficar longe dos conflitos que a vida em Israel pode trazer", confessou.

Crise de saúde

Em 2001 Neriyah estava terminando seus estudos, mas precisava conseguir uma série de documentos e se submeter a exames finais. "Nesta pressão eu comecei a sentir dores de cabeça muito graves e eu tomava muitos comprimidos analgésicos. Acabei sendo internado em um hospital. O médico me disse que meus rins estavam em apuros".

Quando Neriyah tinha 14 anos, seu irmão de 26 anos de idade morreu de insuficiência renal, por isso, parecia haver uma predisposição para a doença renal em sua família.

Os médicos informaram-lhe que dentro de dois a cinco anos ele teria que se submeter a sessões de hemodiálise ou precisaria de um transplante de rim.

"Inicialmente eu não aceitei isso", confessou. Neriyah voltou a Israel para receber atendimento médico. Então conheceu uma mulher maravilhosa e eles se casaram em 2002, mas em 2004 precisou se submeter a sessões de hemodiálise.

Ele também se tornou um ancião em uma congregação messiânica. "A congregação cresceu enormemente, e eu orava continuamente pela cura do meu corpo".

Deus ouviu sua oração e orquestrou o tipo de resposta somente o Senhor poderia trazer.

Resposta milagrosa de Deus
Uma mulher chamada Cynthia Barnett - até então desconhecida para Neriyah - estava orando em Monroe (Michigan / EUA), quando Jesus teria lhe feito um pedido um tanto 'incomum'.

Eu escolhi você para doar parte do seu corpo para alguém que você não conhece. Vá para Israel e doe um de seus rins para Neriyah.

"Como posso fazer isso?", questionou a mulher. "Eu tenho 50 anos de idade. Tenho seis filhos".

"Eu não estou forçando você. Eu estou sugerindo a você", disse Jesus, segundo ela relata.

Em obediência ao Senhor, Barnett viajou para Israel, procurou por Neriyah e descobriu que seu rim era perfeito para o transplante... seria muito bem aceito pelo organismo dele. A operação foi um sucesso.

Um ano depois, em julho de 2005, a esposa de Neriyah, Anna deu à luz uma linda menina. Eles deram ao bebê, o nome de Cynthia - em homenagem à mulher que doou seu rim a Neriyah.

"Toda vez que eu apresentamos os meus filhos nos perguntam: 'Baruch e Sarah são nomes bíblicos, mas de onde surgiu a ideia do nome de Cynthia?'. Então eu sempre tenho a oportunidade de compartilhar sobre o milagre que Deus fez na minha vida", contou ele.

Infelizmente, o rim doado por Barnett parou de funcionar em 2011. "Eu não lamento por isso", diz Neriyah. "Deus realizou muitas coisas nesses seis anos maravilhosos".

Em 2012, Neriyah e sua esposa começaram uma nova congregação em sua vizinhança, em Israel. "Estamos servindo a nossa comunidade de muitas maneiras novas e maravilhosas. Nós distribuimos alimentos para famílias carentes. Fazemos passeios gratuitos aos locais sagrados, a fim de pregar o Evangelho. Estamos cuidando de sobreviventes do Holocausto em nossa cidade. Vemos os frutos do ministério de Deus constantemente. Não muito tempo atrás, nós batizamos sete pessoas e atualmente estou discipulando outras quatro".

Neriyah está de volta às sessões de hemodiálise, três vezes por semana. "O fato de que Deus me usa, apesar da minha debilidade física é um tremendo milagre e outro milagre está a caminho!".

"No ano passado, um pastor coreano de Nova Jersey chegou a Israel com o desejo de doar seu rim. Eu não estava pronto para submeter-me à cirurgia de transplante na época, mas hoje, se Deus quiser, eu e ele seremos compatíveis. Seu nome é Leo Park. Por favor, orem para que a vontade de Deus na minha vida e na dele seja feita. Em julho vamos saber definitivamente se o transplante pode ser feito. Obrigado pelas suas orações!", finalizou.

Mosteiro cristão mais antigo do Iraque é destruído pelo EI

Religiosos lamentam a perca histórica e cultural do templo de 1.400 anos
Fonte: noticias.gospelprime.com.br

Os terroristas do Estado Islâmico (EI) destruíram o mosteiro cristão mais antigo do Iraque. O Mosteiro Santo Elias estava localizado nos arredores de Mossul e foi construído há 1.400 anos.
A informação foi passada por agências de notícias internacionais que utilizam imagens de satélite para monitorar a cidade controlada pelos terroristas.

Pela foto dá para ver que o local onde antes havia o templo está totalmente destruído, não sobrou nada além de destroços. Por muitos anos o mosteiro serviu como um centro da comunidade cristã regional, atraindo fiéis de toda a região para orar. O mesmo espaço também já foi usado como local de culto por soldados americanos.

Ao receber as imagens, o reverendo Paul Thabit Habib, de 39 anos, lamentou a destruição do mosteiro de sua cidade natal. “Eu não posso descrever minha tristeza. Nossa história cristã em Mossul está sendo barbaramente destruída. Vemos isso como uma tentativa de nos expulsar do Iraque, eliminando e finalizando a nossa existência nesta terra”, afirmou.

O EI tem destruído edifícios, ruínas históricas e estruturas que tenham significados religiosos ou culturais que sejam considerados contrários aos ensinamentos do Islã. Além da Mosteiro Santo Elias, mesquitas, túmulos, santuários e igrejas na Síria e no Iraque já foram destruídos. Museus e bibliotecas foram saqueados e suas obras de artes e livros queimados e danificados.

“O que perdemos é uma lembrança muito tangível das raízes de uma religião”, lamenta Suzanne Bott, que passou mais de dois anos restaurando o Mosteiro Santo Elias como conselheira cultural do Departamento de Estado dos EUA, no Iraque.


Apesar da informação ser nova, as imagens via satélite levam a crer que o mosteiro foi destruído entre os dias 27 de agosto e 28 de setembro de 2014.