terça-feira, 29 de abril de 2014

Descoberta no Egito necrópole com 50 múmias

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 28/04/2014 17:53 Atualização:

Arqueólogos, incluindo especialistas da Universidade da Basileia, na Suíça, encontraram sarcófagos de madeira, máscaras mortuárias e vasos canópicos, usados para armazenar órgãos removidos durante o processo de embalsamamento.

Foto: AFP/Francoise Dunand 
Arqueólogos, incluindo especialistas da Universidade da Basileia, na Suíça, encontraram sarcófagos de madeira, máscaras mortuárias e vasos canópicos, usados para armazenar órgãos removidos durante o processo de embalsamamento. Foto: AFP/Francoise Dunand
Uma vasta necrópole com mais de 50 múmias, inclusive da realeza faraônica, foi descoberta no famoso Vale dos Reis, perto da cidade de Luxor, anunciaram fontes oficiais nesta segunda-feira.
"A imensa necrópole contém os restos de múmias que poderiam ter sido de membros da família real, particularmente os filhos dos reis Tutmés III e Tutmés IV, da 18ª dinastia", que reinaram entre 1550 e 1292 a.C., informou o ministério das Antiguidades.

Arqueólogos, incluindo especialistas da Universidade da Basileia, na Suíça, encontraram sarcófagos de madeira, máscaras mortuárias e vasos canópicos, usados para armazenar órgãos removidos durante o processo de embalsamamento. Entre as múmias estavam bebês recém-nascidos.
Exames das inscrições dos vasos permitiram identificar mais de 30 dos mortos pelo nome, inclusive princesas antes desconhecidas, afirmou o ministro de antiguidades, Mohamed Ibrahim, em um comunicado.

A necrópole, que como muitos outros locais, foi saqueada em tempos antigos, fica no extremo noroeste do Vale dos Reis, um popular destino turístico que também inclui a tumba de Tutancâmon, mais conhecido como rei Tut.

Elis Regina & Adoniran Barbosa - Tiro ao álvaro



Um belo samba brasileiro - Letra e Música - Cultura popular

domingo, 27 de abril de 2014

Extremistas islâmicos estão crucificando cristãos que se recusam tornarem-se muçulmanos, diz freira

A intolerância religiosa dos rebeldes islâmicos na Síria foi novamente denunciada na última sexta-feira santa, por uma freira que relatou a crucificação de cristãos que se negaram a professar a fé muçulmana ou pagar resgate por sua liberdade.

A denúncia foi feita à rádio Vaticano pela freira Raghid, ex-diretora da escola do patriarcado grego-católico de Damasco, segundo informações da agência de notícias AFP.

Atualmente, a freira vive na França, e tem feito as denúncias da violência contra cristãos em seu país, que enfrenta guerra civil. “Em cidades ou vilas ocupadas por elementos armados, os jihadistas e todos os grupos extremistas muçulmanos oferecem aos cristãos a shahada (a fé muçulmana) ou a morte. Em alguns casos pediram resgate”, denunciou a irmã.

Raghid afirma ainda que “por ser impossível renunciar à sua fé, [os cristãos] sofreram o martírio. E o martírio de uma maneira extremamente desumana, de extrema violência. Em Maalula, por exemplo, crucificaram dois jovens porque eles recusaram a shahada”, relatou.

De acordo com a freira, a violência dos extremistas é permeada de crueldade: “Em outra ocasião, um jovem foi crucificado em frente a seu pai, que foi morto em seguida. Isso aconteceu em Abra, na zona industrial na periferia de Damasco”.

Depois de um dos massacres, os jihadistas, como são chamados os extremistas islâmicos, “pegaram as cabeças das vítimas e jogaram futebol com elas”, além de tomarem os bebês recém-nascidos de suas mães e “os pendurarem em árvores com os seus cordões umbilicais”, revelou a freira.

A Síria enfrenta grave crise política, que resultou numa guerra civil. Os cristãos se tornaram alvo dos muçulmanos por apoiarem o contestado presidente Bashar al-Assad, justamente por temerem a ascensão dos jihadistas ao poder.

Soweto Gospel Choir - Amazing Grace (Most beautiful version!!)

Louis Armstrong-Go Down Moses





Liberta Senhor seu povo que está sendo martirizado na África, Ásia, Europa, Oceania e América por amor ao teu nome. Chega com providência e escape em nome de Jesus Cristo.

sábado, 26 de abril de 2014

O presidente da Ucrânia é evangélico

Presidente da Ucrânia é evangélico

Olexandre Turchinov, eleito, este domingo (22/02/2014), presidente interino da Ucrânia, depois da destituição de Viktor Ianukovitch, é um pastor evangélico, autor de romances de ficção-científica.

A calma regressou às ruas de Kiev, ainda que muitos manifestantes se mantenham na Praça da Independência. A destituição de Viktor Yanukovich trouxe esperança aos ucranianos que vão ser chamados às urnas a 25 de maio. 

Ore pelo presidente Olexandre e pela situação vivida na Ucrânia.


sexta-feira, 25 de abril de 2014

Extremistas islâmicos sírios mantém bebê cristão como refém sob a mira de fuzis e usam foto para pressionar governo

Os rebeldes sírios que perseguem aos cristãos no país chocaram o mundo na última terça-feira com a publicação de uma foto em que um bebê é mantido sob a mira de fuzis com a legenda “nosso refém mais novo”.

A facção rebelde síria pede a deposição do presidente Bashar Al-Assad desde o início da Primavera Árabe. Com os protestos, os cristãos passaram a ser perseguidos no país, que era considerado um local tranquilo para que os cristãos praticassem sua fé.

De acordo com a agência de notícias Minuto Digital, o Exército sírio divulgou a imagem e afirmou que os rebeldes a usaram como uma forma de pressionar os políticos do país a não apoiarem a reeleição de Al-Assad. Os sírios irão às urnas no próximo mês de junho, definir o futuro político da nação.

Os rebeldes afirmam que o bebê é parte de um grupo de reféns da região Kessab, localizada próximo à fronteira com a Turquia e formada por maioria cristã. As informações dão conta que centenas de cristãos da região foram sequestrados e mortos pelos rebeldes.

Fonte: Gnotícias 

Liberdade de pensamento e expressão


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Descoberta ferramenta utilizada na construção do Templo de Salomão


Os arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel acreditam ter descoberto um artefato que pode mudar a história da arqueologia na região.
Trata-se de um cinzel de metal, que pode ter sido usado na construção do Templo de Salomão, foi descoberto no ano passado, mas a agência de notícias israelense Tazpit informou que o governo estava esperando os resultados de testes de datação antes de fazer o anúncio oficial.
A mídia israelense está descrevendo a descoberta como “extraordinária” e “surpreendente”. O local de descoberta estava junto ao Arco de Robinson, localizado ao sul da área do Muro das Lamentações, que é a estrutura remanescente do antigo Templo.
“O cinzel possui cerca de 15 centímetros. Pela primeira vez, depois de dois mil anos, estamos em posse de um instrumento de trabalho utilizado pelos construtores que construíram o Kotel [Muro das Lamentações]“, explicou Eli Shukron que dirigiu a escavação arqueológica. O site The Times of Israel informa que Shukron passou 19 anos escavando na área.  É a primeira vez depois de mais de um século de pesquisas arqueológicas ao redor do Monte do Templo, que é achada uma ferramenta de construtores.
“Não tenho dúvidas que ele é do tempo em que o muro foi construído”, disse Shukron. “Descobrimos a peça na base do Muro Ocidental. Estava a cerca de seis metros abaixo da rua principal de Jerusalém na época do Segundo Templo. As moedas e também a cerâmica que recentemente encontramos na área indicam que ele é dessa mesma época”.

“O cinzel estava em meio a escombros de lascas de pedras que caíram dos pedreiros que trabalham nas rochas que compõem o Muro das Lamentações”, acrescentou o relatório do Tazpit. Os resíduos das pedras do muro caíam enquanto se entalhava as pedras para a aparência final, no estilo herodiano. A cabeça do cinzel tem a forma de um “cogumelo”, resultado das pancadas recebidas de um grande martelo enquanto se entalhavam as pedras.

No Muro das Lamentações, “as pessoas vem para fazer suas orações e beijam as pedras sagradas todos os dias”, disse Shukron. “Hoje, pela primeira vez, podemos tocar um dos seus cinzéis”. “Nós consideramos essas rochas sagradas. Tocamos, beijamos e colocamos nelas nossos pedidos. Até hoje ninguém tinha encontrado uma ferramenta dos trabalhadores que construíram este Muro. Significa, portanto, que encontrar esta ferramenta têm uma grande importância histórica e científica”, enfatiza.

A altura das paredes e a profundidade de onde estava o ponteiro são condizentes com o relato do historiador Flávio Josefo no seu livro Guerra dos Judeus. Na descrição do Monte do Templo, Josefo afirma que “os muros de contenção em seu ponto mais profundo alcançavam trezentos côvados, e em alguns lugares eram ainda maiores do que esta altura”. Trezentos côvados são cerca de 68 metros de altura.

Josefo afirma que Herodes contratou na época cerca de dez mil trabalhadores para construir o templo, o edifício mais luxuoso da época. Também diz que durante o período de Agripa II, o bisneto de Herodes o Grande, 18 mil trabalhadores ficaram desempregados após o trabalho de construção ter acabado.

Um dos aspectos mais intrigantes dessa descoberta é sua divulgação poucos dias após oito judeus serem presos na tentativa de abater um animal para o sacrifício ritual da Páscoa no topo do Monte do Templo em Jerusalém. Isso acirra os ânimos daqueles que exigem o reconhecimento por parte dos muçulmanos de que o templo de Salomão ficava no local, algo negado há séculos. O principal argumento dos islâmicos é que não há provas (fora do Antigo Testamento) que o templo realmente existiu. Com informações The Blaze.

Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 23 de abril de 2014

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