segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Arqueólogos acreditam ter encontrado as lendárias “minas do rei Salomão”

O termo “As Minas do Rei Salomão” é um romance publicado pelo autor inglês Henry Rider Haggard, que fez sucesso no mundo todo.  É a narrativa ficcional sobre uma jornada em meio as selvas do interior da África, onde um grupo de aventureiros busca uma grande riqueza   escondida nas minas que pertenceriam ao rei de Israel, que fora um dos homens mais ricos do mundo em seus dias. O interesse sobre o tema chegou a ser mostrado em filmes de Hollywood.

Uma exploração real, na década de 1930, liderada pelo arqueólogo americano Nelson Glueck afirmou ter encontrado as verdadeiras “minas do Rei Salomão”, não no interior da África, mas na região onde ficava o reino bíblico de Edom.

Pesquisas realizadas ao longo do século 20 questionavam as afirmações de Glueck, especialmente após a descoberta de um grande templo egípcio no centro do vale, em 1969. Para um grupo de influentes arqueólogos, os antigos egípcios construíram as minas no século 13 a.C., em um período muito anterior ao reinado de Salomão no século 10.

As recentes escavações em minas de cobre no extremo sul de Israel podem oferecer novas evidências sobre o reinado de Salomão, que dominou a região durante 40 anos. Sabe-se que durante a chamada “Idade do Ferro”, teve início a exploração dos depósitos de cobre no Vale de Timna, que hoje fazem parte de Israel.

Existem milhares de antigas minas e dezenas de locais de fundição naquele distrito. O debate atual dos arqueólogos é sobre quem controlava essas minas, e quando isso ocorreu. As escavações recentes realizadas no Vale de Timna revelaram ao mundo artefatos do século 10 a.C, o que coincidiria com o período do rei Salomão. Contudo, especialistas acreditam que as minas eram exploradas pelos edomitas, um povo que várias vezes guerreou com Israel.


“Sem dúvida, as minas são do período do rei Salomão”, assevera o arqueólogo Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Essas descobertas podem nos ajudar a compreender a sociedade local, pois se não fossem minas teriam passado despercebidas”.

Desde o ano passado, Ben-Yosef e sua equipe fazem escavações em uma área conhecida como “Colina dos Escravos”, um local de fundição inexplorado, que contém centenas de fornos e camadas de cobre restante da extração do metal.

Embora não existam ruínas arquitetônicas significativas no local, os arqueólogos encontraram   pedaços de roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de restos de alimentos. Foram recolhidas 11 amostras desse material e submetidas a testes de datação de carbono na Universidade de Oxford, Inglaterra. Os resultados mostram que os itens datam da época do reinado de Salomão.
Ben-Yosef comemora, “No Vale de Timna, certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de desenvolvimento, organização e poder”.

A importância da descoberta se dá por que na arqueologia existe um antigo debate se os reis Davi e Salomão de fato existiram. Até recentemente, as únicas menção a eles encontravam-se nos textos do Antigo Testamento e na tradição judaica.  Ben-Yosef acredita que sua descoberta poderá provar que essas figuras bíblicas tinham controle sobre as minas do Vale de Timna, apelidadas agora de “as minas do Rei Salomão”.

A descoberta ainda precisa passar pelo longo e criterioso processo de reconhecimento arqueológico, mas deve entrar para a história quando for publicada em breve na conceituada revista científica American Schools of Oriental Research. Parece receber uma importância maior no momento em que cresce em Israel a possibilidade de se reconstruir o Templo de Salomão, pois o principal argumento dos muçulmanos que dominam o local é que não existem provas científicas provando que Salomão sequer existiu. Com informações de Live Science.

Milhões de vidas ameaçadas por subida do nível do mar pior do que previsto

A subida do nível da água do mar vai ser pior do que o previsto há seis anos, ameaçando milhões de vidas, estimam os autores de um documento que a Organização das Nações Unidas (ONU) deve divulgar na sexta-feira.

No relatório do Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em Inglês) é feita a previsão de que o nível do mar vai subir entre 26 e 82 centímetros até 2100, segundo o texto a que a AFP teve acesso.

As estimativas, se forem adotadas no documento final a divulgar em Estocolmo, ultrapassam as projeções feitas por este grupo de cientistas, vencedor do Prémio Nobel em 2007, que previu há seis anos uma subida entre 18 e 29 centímetros.

Os números respeitam aos cenários mais otimista e mais pessimista que enquadram as discussões de política para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.

O aumento do nível do mar é, potencialmente, um dos maiores problemas das alterações climáticas.

A subida das águas marítimas ‘come’ silenciosamente terras valiosas e ameaça fazer desaparecer nações localizadas em ilhas com pouca elevação, como as Maldivas, onde o ponto mais elevado acima da água se situa nos 1,5 metros.

Expõe também as cidades a tempestades acrescidas, como foi evidenciado de forma catastrófica em 2012, quando partes de Nova Iorque e Nova Jérsia foram destruídas pela tempestade tropical Sandy.

O IPCC está reunido em Estocolmo para apreciar o relatório do grupo de trabalho I sobre a base científica das alterações climáticas, no caso a Física, entre 23 e 26 de setembro.

No final será dada uma conferência de imprensa, na sexta-feira, dia 27, às 10:00 locais (09:00 de Lisboa).

Internacional / 

Apesar de torturas e perseguições, pastores presos rejeitam negar a Cristo e convertem dezenas de muçulmanos na prisão

Apesar de muitos pastores, missionários e cristãos estarem presos e incomunicáveis, alguns outros ainda podem contar sobre como estão vivendo na prisão. É o caso dos pastores Abdi Ali Hamzah e Saeed Abedini que apesar de torturas e maus tratos, não aceitam se converterem ao islamismo e com suas pregações na prisão conseguiriam ajudar a converter várias muçulmanos a Cristo.

Abdi Ali Hamzah, conhecido como pastor Jamal, havia sido condenado a cinco anos de prisão, por suspeita de trabalhar como espião para o Irã, país vizinho ao Iraque. Durante os 21 meses que esteve preso, Jamal pregou o Evangelho para seus colegas de prisão, e 28 deles se converteram, abandonando o islamismo. A decisão que o pôs em liberdade veio do presidente do país, que o concedeu um indulto, que na prática significa perdão das acusações, um fato inédito.

“Nunca tinha acontecido isso antes. É a primeira vez que o perdão é concedido a um muçulmano que se converteu ao cristianismo e, ainda no seu tempo de prisão, converteu a fé cristã outros muçulmanos na prisão. É inacreditável”, disse Terry Law, presidente da entidade World Compassion.  “Eu estava tão animado quando recebi o telefonema, que não podia acreditar nos meus ouvidos”, acrescentou.

A acusação feita contra Jamal se baseou em seu trabalho humanitário de distribuição de alimentos aos necessitados que viviam em aldeias de refugiados do Irã. Quando as autoridades descobriram que ele havia abandonado o islamismo e se tornado um cristão, o detiveram. “Nós fizemos uma entrega de comida nos campos de refugiados em 2010 e ele nos ajudou, e logo depois de deixar o Curdistão do Norte ficamos sabendo que o tinham levado preso”, relembrou Terry Law.

“Ele foi preso sem acusação por 14 meses. Durante esse período de tempo, eu tentei desesperadamente tirá-lo da cadeia”, afirmou Law, em entrevista ao The Christian Post. “Tínhamos também uma grande preocupação com o estado de saúde do pastor, pois ele já havia detectado um tumor e necessitava receber o tratamento médico”, complementou.

Os companheiros de missão do pastor Jamal chegaram a acreditar que sua saúde fragilizada não permitiria que ele resistisse muito tempo sem o tratamento: “Quando fomos visitá-lo, o diretor o deixou sair da cela dele. Ele estava animado em nos ver. Ele caiu de joelhos, e tinha fortes dores de cabeça. Pensamos que não suportaria”.

O envolvimento do senador norte-americano James M. Inhofe foi essencial para que as autoridades do caso revissem o trâmite e outros detalhes do processo. Com isso, numa reunião entre o ministro do interior iraquiano Karim Sanjari e o fundador da World Compassion, Terry Law, foram dados passos rumo à liberdade do pastor.

“Foi através do ato de coragem do presidente Masoud Barzani e o governo regional curdo, que o pastor Jamal foi perdoado e libertado da prisão”, disse a World Compassion em nota oficial.

Outro pastor que também sofre com a perseguição contra cristãos, é Saeed Abedini que está preso no irã. Segundo sua esposa, em palestra dada a alguns dias em uma universidade, apesar das torturas e tentativas de obriga-lo a se converter ao islamismo, Saeed não para de pregar a Palavra.

“Eles [justiça do Irã] lhe disseram muitas vezes que o libertariam-no e permitiriam que voltasse para a nossa família, as crianças e eu, se ele negasse sua fé em Cristo, e ele se manteve forte naquela prisão… Ele levou muitos, mais de 30 pessoas a Cristo, na prisão”, disse Naghmeh, esposa de Saeed, que completou afirmando que “agora é o momento de falar, de exortar o Irã a libertar o pastor Saeed”, conclamou ela.

Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o Gospel+

sábado, 28 de setembro de 2013

Pastor Mark Driscoll alerta: “A igreja está morrendo nestes dias sombrios. Deixamos de conduzir para sermos conduzidos”

O pastor Mark Driscoll fez um alerta aos cristãos em geral sobre os “tempos escuros” pelos quais a Igreja passa, e afirmou que o cristianismo está sendo jogado ao ostracismo.

Numa carta aos cristãos, o líder da megaigreja Mars Hill Church afirmou que a igreja parou no tempo por ficar olhando para si mesma.

“Quatro anos atrás, a revista Newsweek publicou a manchete ‘O Declínio e Queda da America Cristã’. Essas palavras, escritas na capa em forma de uma cruz, se tornaram perturbadoramente verdadeiras hoje”, lamentou.

O texto, publicado no site da Resurgence Conference 2013, observa que “os cristãos estão sendo marginalizados, o casamento gay está legalizado, deixamos de conduzir e passamos a ser conduzidos”.

Segundo Driscoll, “a igreja está morrendo, e ninguém está percebendo, porque estamos perdendo tempo criticando ao invés de evangelizar”.

Com sua sinceridade peculiar e já conhecida, Driscoll alarma: “Os dias estão sombrios, o que significa que a nossa vontade deve ser cada vez mais forte e nossas convicções tem que estar cada vez mais claras. Esta não é a hora para trocar de botas de trabalho para chinelos. Você não acha que nós viemos aqui para matar o tempo ouvindo música cristã até Jesus voltar, não é?”, questiona o pastor.

Segundo o Charisma News, a carta incentiva aos fiéis a resistirem: “Permanecei firmes na graça de Deus. Fiquem firmes na Palavra. Jesus está vivo. Lamba suas feridas, levante-se, sacuda a poeira e comece a trabalhar”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Meditação

Ferreira Itajubá - Poeta Potiguar

Ferreira Itajubá
Ferreira Itajubá


Agosto. O claro mês dos meus anos. Que anseio
De ser asa migrante e fugir pelos ares,
Pelos longes do céu, através desses mares,
Em busca do calor do sol de um clima alheio!

     Mistério e inconstância. Duas palavras que podem definir os quase 35 anos de vida do poeta Ferreira Itajubá. O mistério começa pelo seu nascimento que, não se sabe ao certo, pode ter acontecido em 1875, 76 ou 77. O último ano é o mais provável. A 21 de agosto para ser mais preciso. Pelo menos foi o que assinalou o próprio poeta no termo de nomeação para servente na Associação de Praticagem. Onde nasceu? No Rio Grande do Norte, provavelmente na Praia de Touros. O sobrenome com o qual passou para a História também não era seu. Nascido Manuel Virgílio Ferreira, incorporou o Itajubá em seus primeiros versos e depois definitivamente à sua vida. A inconstância aparece no que em circunstâncias normais se chamaria de vida profissional. Foi auxiliar do comércio, orador popular, jornalista, professor, funcionário público e dono de circo, cujos espetáculos tinham lugar no quintal de sua casa. Mas acima de qualquer coisa, Ferreira Itajubá exerceu duas principais “funções” em sua passagem por este mundo: a de poeta e de boêmio.

Que saudade sem fim de outras terras me veio!
Que ânsia de me esquecer por estranhos lugares!
Pois se não tenho aqui lenitivo aos pesares,
Quanto mais quem me aqueça ao mormaço de um seio!

     Ferreira Itajubá tinha alma de poeta. Talvez daí sua brevidade neste mundo. Com a alma cheia de poesia, não precisou de grandes estudos. Tinha apenas a instrução primária. Segundo Câmara Cascudo, “morreu sem suspeitar a existência da gramática”. O que em nada diminui o valor de seus versos, “de um lirismo espontâneo, sonoros e ricos de seiva poética”, como disse Veríssimo de Melo. Na introdução de Poesias Completas - obra que reúne os dois livros de Ferreira Itajubá, Terra Natal e Harmonias do Norte -, Esmeraldo Siqueira observa: “No poema de Itajubá, o largo sopro lírico assume facetas sugestivas e variadas. É romântico, amoroso, saudosista, filial, regionalista, patriótico. Não lhe falta mesmo a nuança filosófica, o sentimento da fuga vertiginosa do tempo e da precariedade da vida”.

Minha mãe? Minha irmã? Duas mulheres santas
Mas inda falta alguém nesse longo caminho
Que tem na mocidade o perfume das plantas...

     Alma de poeta e de criança. Já adulto, empinava enormes papagaios (pipas, pandorgas) de papel de seda e, na época de São João, virava fogueteiro. Seu humor também era mostrado no jornal O Echo, que ele mesmo criou. Colaborou em todos os jornais da época. Ainda que raramente, também nos jornais A República e Rio Grande do Norte, políticos e sisudos, bem diferentes de seu estilo boêmio. Como homem simples e com a loucura dos poetas, também buscou auxílio na Bíblia, encarnando um pastor.

E como não posso ir, e como vais e eu fico,
À noiva que me espera à beira de algum ninho,
Ave de arribação, leva esta flor no bico!

     A mãe, a irmã e a misteriosa Branca eram suas fontes de inspiração. E quem era Branca? Seu amor , às vezes perto, às vezes distante, junto ao marido e que, segundo o escitor Nilson Patriota, em seu livro Itajubá Esquecido, poderia ser Emília Ribeiro, nativa da Praia de Touros. O poeta que vivia de saudades e amores oníricos morreu no Rio de Janeiro, para onde tinha ido em busca de recursos médicos inexistentes em Natal, a 30 de junho de 1912. Lá foi enterrado e, anos depois, por iniciativa de Henrique Castriciano, seus restos mortais foram levados para Natal e temporariamente depositado no ossuário da Igreja de Bom Jesus das Dores. Numa das remodelações da igreja, um frade juntou “as velharias existentes, inclusive os ossos que encontrou aqui e ali e lançou tudo numa vala comum, ao lado da igreja”. Os ossos de Itajubá estavam no meio. Termina assim a breve história do poeta, bem diferente do que ele imaginara.

Hei de morrer cantando
num domingo formoso
Quando alveja no espaço o luar saudoso
O fulgor das estrelas empanando

-
Fonte: Memória Viva

Flor do Campo - Auta de Souza

A meu irmão Eloy
Auta de Souza

Moça ingênua e formosa,
Ó doce filha do sertão agreste!
O teu olhar celeste
Tem o fulgor da Noite luminosa.

Guarda a mesma doçura,
O mesmo encanto feito de esperanças
Dos olhos das crianças,
Ninho de sonho e ninho de ternura.

A luz do Paraíso,
Quando a alegria tua boca enflora,
Resplende como a aurora
Na graça virginal de um teu sorriso.

É’s inocente e boa
Como a Quimera que em teu seio canta
Tens a beleza santa
Da pomba amiga que no Espaço voa.

Jamais alguém te disse
Que tens o rosto branco como o gelo,
A noite no cabelo
E o sorriso tão cheio de meiguice.

Por isso inda é mais bela
A tua fronte cândida e tranqüila,
E o fogo que cintila
No teu olhar é como o de uma estrela.

Angélica e suave,
É tua voz que as almas adormece,
Um ciciar de prece,
Embalando a saudade de algum’ave.

Hoje tu’alma ignora
Toda a magia deste rosto puro;
Mas, olha, no futuro
Lembrar-te-ás do que não vês agora.

E, então, com que saudade
Recordarás esse passado morto
Em triste desconforto,
Chorando os sonhos da primeira idade.

Ó lindo malmequer,
Anjo que vives a sonhar com Deus...
Põe os olhos nos meus
E ouve bem séria o que te vou dizer:

Um dia, talvez cedo,
Teu coração palpitará inquieto
E, transbordando afeto,
Há de afagar um íntimo segredo.

Para tu’alma honesta
O Céu inteiro, iluminado, ó flor!
Com a luz de um puro amor
Há de brilhar como uma Igreja em festa.

E assim, risonha e calma,
Conduzirá ao porto da aliança,
Na barca da Esperança,
Como um troféu, o noivo de tu’alma.

E Deus há de baixar
Sobre estas duas mãos que o padre estreita,
A bênção mais perfeita,
O seu mais doce e mais divino olhar.

Feliz, muito feliz,
A tua vida correrá de manso
No plácido remanso
De quem adora o Céu e o Céu bem-diz.

Depois, do Paraíso,
Jesus há de enviar-te uma filhinha,
Formosa criancinha
Que embalarás cantando n’um sorriso.

E ela há de ser bonita
E boa como tu, anjo terrestre,
Ó linda flor silvestre,
Minha singela e casta margarida!

E após anos e anos,
Quando ela ficar moça e no teu rosto
A sombra do sol posto
For desdobrando o manto dos enganos.

N’um dia de verão,
Sentado à porta, à hora do descanso,
Sorrindo, bem de manso,
Há de dizer, pegando-te na mão.

O velho esposo amigo:
- Repara como é linda a nossa filha!
Seu riso como brilha!
Eras assim quando casei contigo.

E tu hás de evocar,
Entre saudades trêmulas e ais,
Aquele tempo que não volta mais!

E no gracioso olhar
De tua filha os olhos mergulhando,
Deixarás a tu’alma ir flutuando

Sobre a onda bendita
Daquele mar puríssimo e dolente...

E, então, murmurarás saudosamente:
Ah! como fui bonita!

Alto da Saudade.

Fonte: http://pt.poesia.wikia.com

Cristãos são usados ​​como escudos humanos pelos rebeldes islâmicos nas Filipinas

A luta prolongada entre separatistas islâmicos e as forças armadas das Filipinas obrigou 80 mil pessoas a evacuar a cidade predominantemente cristã de Zamboanga. A Frente Moro de Libertação Nacional (MNLF, na sigla em inglês) está sendo acusa de reunir dezenas de reféns cristãos e os usaram como escudos humanos.

O Human Rights Watch (HRW), a entidade responsável pela denuncia contra o MNLF, que está lutando contra um tratado de paz proposto entre o governo filipino e outra facção islamita, a Frente de Libertação Islâmica Moro (MILF, na sigla em inglês), segundo relatou o Philippine Daily Inquirer.

As Forças Armadas das Filipinas também estão sob observação do HRW, devido a acusações por, supostamente, torturar e maltratar os supostos rebeldes.

A luta em já dura duas semanas, e já vitimou mais de 100 pessoas, a maioria rebeldes. As estimativas são de que o MNLF ainda tenha cerca de 25 reféns em seu poder. Os militares já recuperam o controle de 70 por cento da cidade, a sexta maior nas ilhas Filipinas.

Apesar da denúncia do uso de cristãos como escudos humanos, o conflito na região tem mais conotações políticas que religiosas, disse a prefeita de Zamboanga, Maria Isabelle Climaco Salazar. Segundo ela, luta não é uma agressão direta aos cristãos na região, mas uma rebelião contra o tratado proposto entre a MILF e o governo filipino.

Por Dan Martins, para o Gospel+

domingo, 22 de setembro de 2013

Sábado Cidadão - Escola M. Mário Lira

Em 14 de setembro passado celebramos em nossa escola o Sábado Cidadão. Na programação do evento constava apresentações de musicais [paródias...] dramatização, dança e exposição [universo das religiões brasileiras,  comida saudável]. Foi uma manhã por demais educativa. Veja abaixo alguns dos trabalhos apresentados.


Coral de Alunos dos 6º B e C - Paródia sobre a saúde pública - Música base - Asa Branca de Luiz Gonzaga.



Dança - Alunos do 9º ano - Tema - Bullying - Professores coordenadores - Romeica e Lily.