terça-feira, 10 de abril de 2012

Escritor afirma que negar a Israel como povo de Deus é “rejeitar o próprio alicerce do Cristianismo”.


Com o surgimento de diversas tendências teológicas no meio cristão, a rejeição a Israel como nação escolhida de Deus foi tem de um artigo escrito por Joseph Farah, e traduzido pelo ativista Julio Severo.

Farah afirma que compreende “porque Israel é cada vez mais odiado pelo resto do mundo” pois isso foi “predito” na Bíblia.

O escritor Joseph Farah relata a rejeição de diversos segmentos cristãos a Israel e diz que “rejeitar os judeus e sua nação é rejeitar o próprio alicerce do Cristianismo”, e emenda, afirmando que “uma doutrina maligna conhecida como Teologia da Substituição, em todo aspecto tão repugnante quanto a Teologia da Libertação, se enraizou na igreja”.

Em uma crítica velada ao pastor Rick Warren, que está sendo acusado de idealizar e promover o “Crislã”, uma convergência entre cristianismo e islamismo, Farah disse que fica incomodado com essas circuntâncias: “Alguns dos “cristãos” mais conhecidos nos EUA estão tentando encontrar pontos em comum com os muçulmanos, que afirmam que adoram o mesmo deus. Boicotes a Israel estão sendo organizados por pessoas que afirmam ser cristãs”, observa.

Joseph Farah também citou a questão política mundial, que segundo ele, se desenha desfavorável a Israel: “A ONU continua a aprovar mais resoluções contra Israel do que contra todo o resto das nações do mundo juntas. O mundo assiste de braços cruzados enquanto um país que jurou aniquilar Israel e os judeus do mundo prepara armas nucleares e sistemas de lançamento de mísseis. E você sabe que o mundo condenará Israel se Israel levantar um dedo para se proteger”.

Confira abaixo a íntegra do artigo “Para os cristãos que rejeitam Israel”:

Compreendo por que Israel é cada vez mais odiado pelo resto do mundo.

Compreendo mesmo.

Compreendo o crescente antissemitismo nos EUA e no mundo inteiro.

Se você é um cristão ou judeu que crê na Bíblia, isso não é mistério.

Aliás, isso foi predito.

O que não entendo é por que alguns cristãos professantes rejeitam Israel. Pois rejeitar os judeus e sua nação é rejeitar o próprio alicerce do Cristianismo. Até mesmo ser morno no que se refere aos judeus e Israel é fundamentalmente rejeitar a oliveira na qual fomos enxertados como um galho de oliveira brava, conforme explica Romanos 11:24.

O que muitos cristãos de hoje testemunharam como o renascimento de Israel em sua vida é descrito na Bíblia como um milagre maior do que a divisão do mar Vermelho, o maná do céu, a entrega da lei no monte Horebe e todas as outras obras de Deus associadas com o Êxodo e a entrada dos filhos de Israel na Terra Prometida. É isso o que aprendemos em Jeremias 23:7-8.

Contudo, uma doutrina maligna conhecida como Teologia da Substituição, em todo aspecto tão repugnante quanto a Teologia da Libertação, se enraizou na igreja. Lamento dizer, mas você tem de descartar ou alegorizar boa parte da Bíblia para adotar uma dessas opiniões e ainda se chamar de cristão.

Enquanto isso, crianças judias estão sendo executadas a sangue frio e sendo filmadas na França. Alguns dos “cristãos” mais conhecidos nos EUA estão tentando encontrar pontos em comum com os muçulmanos, que afirmam que adoram o mesmo deus. Boicotes a Israel estão sendo organizados por pessoas que afirmam ser cristãs. A ONU continua a aprovar mais resoluções contra Israel do que contra todo o resto das nações do mundo juntas. O mundo assiste de braços cruzados enquanto um país que jurou aniquilar Israel e os judeus do mundo prepara armas nucleares e sistemas de lançamento de mísseis. E você sabe que o mundo condenará Israel se Israel levantar um dedo para se proteger.

Tenho um problema com isso.

Tenho um problema porque vejo cristãos demais do lado errado ou em cima do muro.

O antissemitismo é extremamente venenoso em nosso mundo hoje. Está alcançando proporções nunca vistas desde o Terceiro Reich.

Onde está a igreja?

Obviamente, não está lendo a Bíblia.

A Palavra de Deus não só predisse o retorno dos judeus a Israel, mas também prediz que o caminho para Jerusalém se tornaria uma pedra incômoda para o mundo inteiro (Zacarias 12:3).

Mas também prediz que Israel triunfará sobre toda a adversidade e que as pessoas e as nações serão julgadas sobre como trataram Israel (Miquéias 4) — a menina dos olhos de Deus (Zacarias 2:8).

O mundo odeia Israel porque seu príncipe odeia Israel (João 16:11).

Mas e quanto aos cristãos?

Será que eles têm lido a Bíblia?

Em parte alguma de suas páginas, a Bíblia indica que a “igreja” substituiu as promessas de Israel. Aliás, a Bíblia declara categoricamente o oposto. Deus não muda de ideia. Ele é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Os cristãos têm suas promessas apenas porque foram adotados como filhos adotivos de Abraão, Isaque e Jacó por meio da fé no Messias judeu.

Esse é um estudo da Bíblia que pode com facilidade ser longo. Mas permita-me concluir com Isaías 62:

Por meu amor misericordioso para com Sião, não deixarei de agir, por compaixão a Jerusalém não descansarei enquanto a sua justiça não resplandecer como o romper da aurora, e a sua salvação como as chamas de uma grande tocha.

(Isso significa que Deus nunca vai desistir de Israel.)

Eis que as nações contemplarão a sua justiça, e todos os reis e governantes da terra, a sua glória; tu, ó Israel, serás chamada por um novo nome que a própria boca de Yahweh te conferirá!

Serás um maravilhoso diadema nas mãos do Eterno, uma coroa real na mão do seu Deus.

Ó Israel, tua terra não mais será chamada “Desprezada” nem “Abandonada”. Tu serás honrada e chamada Hefzibá, O Meu Prazer Nela Está; e sua terra: Beulá, Casada, porquanto o SENHOR terá grande prazer em ti, e a tua terra estará desposada!

Do mesmo modo como um jovem se casa com sua noiva, assim teus filhos se casarão contigo; e, da mesma maneira como o noivo se alegra da noiva, assim também o teu Deus se alegrará de ti.

Ó Jerusalém, coloquei sentinelas sobre os teus muros, que jamais deixarão de estar atentos, dia e noite, sem descansar. Para vós, vigias, que clamais incessantemente a Yahweh, não há trégua!

Também não deixes que o Eterno descanse, até que tenha reconstruído Jerusalém, fazendo dela uma cidade elogiada no mundo todo.

Yahweh jurou pela sua destra e pelo seu braço forte: “Não tornarei a dar o teu trigo como alimento aos teus inimigos, nem os estrangeiros tornarão a beber do teu vinho, aquele com que tu te afadigaste produzindo.

Entretanto, aqueles que ceifaram o trigo o comerão, louvando a Yahweh, aqueles que juntaram as uvas delas beberão alegremente nos pátios do meu Templo, os meus átrios sagrados!”

Passai, passai pelos portões! Preparai um caminho para o meu povo. Construí, construí a estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as nações!

Em verdade, Yahweh faz ouvir a sua voz até os confins da terra: “Dizei à Filha, cidade de Sião: Eis que o teu Salvador está chegando, eis com ele a sua recompensa e o seu galardão está seguro em sua mão.

Eles serão chamados “Povo Santo”, “Redimidos de Yahweh”; e tu serás chamada “Querida”, “Cidade Não Desprezada”! (Isaías 62:1-12 KJA)

(A propósito, cristãos, isso ainda não aconteceu. E Deus não trai suas promessas).

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Arqueólogos dizem ter encontrado tumba dos primeiros cristãos


Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia.

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia. É um símbolo da ressurreição.

Em todo mundo, a Sexta-Feira da Paixão é um dia de reflexão, de orações. Na Terra Santa, é dia também de polêmica, porque dois arqueólogos acabam de fazer uma revelação. Eles acreditam ter encontrado a tumba onde estariam enterrados os primeiros cristãos.

Flores crescem no jardim. No local, não há templos nem altares, apenas edifícios de um bairro de classe média em Jerusalém, mas um mistério ronda esse lugar. O cineasta canadense Simcha Jacobovici e o professor James Tabor, chefe do Departamento de Estudos Religiosos, da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, acreditam ter encontrado lá uma série de urnas mortuárias com os primeiros sinais sobre a ressurreição de Cristo.

As tumbas foram encontradas três metros abaixo do solo em 1981, durante a construção de edifícios nesse terreno. Mas as autoridades israelenses colocaram um lacre de concreto para que ninguém entre lá embaixo, porque na religião judaica é considerado falta de respeito mexer em uma tumba que ainda tem restos mortais dentro dela.

Eles contam que usaram câmeras e robôs para filmar as sepulturas e dizem que a somente 60 metros das tumbas aparecem os nomes de Jesus filho de José e de Maria, descobertas 30 anos atrás. E agora encontraram outra, contendendo várias urnas e revelações surpreendentes.

Nas urnas aparece o símbolo do profeta Jonas que, segundo a Bíblia, ficou três dias no estômago de um peixe até ser cuspido na praia. É um símbolo da ressurreição.

Para a maioria das igrejas cristãs, Jesus foi enterrado no lugar onde há 1.700 anos existe a Basílica do Santo Sepulcro. Igrejas evangélicas acreditam que Jesus pode ter sido enterrado no lugar conhecido como o Jardim da Tumba, em Jerusalém Oriental.

Mas os pesquisadores desconfiam que a história pode ter sido diferente. “Em uma urna estão os nomes de Jesus filho de José e Maria. Na outra ao lado, está o sinal de Jonas. Então, acho que a conexão é muito forte. Não temos registro de judeus usando o sinal de Jonas e celebrando a ressurreição dos mortos”, diz o professor Tabor, para quem a descoberta indica que Jesus pode ter sido enterrado ali.

A tese é contestada por outros arqueólogos e especialistas. Uma mulher, que mora na vizinhança, diz que em Israel todos estão acostumados as polêmicas sobre arqueologia. “Podemos dizer que essa questão não foi resolvida ainda. Aliás, como quase tudo por aqui”, brinca.

Fonte: Primeira Igreja Virtual

Avivamento espiritual já!


Na palavra de Deus existem diversas passagens que nos fala de avivamento espiritual [Josué 24.1-28; 2Reis 22-23; Esdras 9-10; Neemias 8-10]. Estudando cada uma delas podemos fazer algumas relações, vejamos:

·         Observamos a inclinação do povo em se afastar de Deus.
·         Que o avivamento veio durante ou depois de uma situação de provação.
·         Que a liderança da congregação foi decisiva para sua realização.
·         Que o avivamento gerou mudanças significativas no meio da congregação. A quebra dos entraves tornou       Deus mais acessível a todos.

Esse modelo é atemporal, ou seja, vem desde os tempos bíblicos até nossos dias. Deus sempre age no meio do seu povo para libertá-lo dos entraves do secularismo e da carnalidade. Contudo, existe uma tendência da criatura de se afastar do Criador. Nosso anseio por liberdade chega a ser um obstáculo a nossa relação com o Pai.

Qualquer relação que imponha limite quer sejam morais ou espirituais, imediatamente passa a ser vista como uma ameaça a autonomia pessoal. Esse tipo de atitude se dar muitas vezes de forma inconsciente. E digo mais, não importa a motivação do elemento restritivo [bom ou mau], ele sempre será visto como um empecilho ao exercício da liberdade. Daí a oposição e recusa.

Existe a meu ver uma competição entre a criatura e o criador, não que Deus estimule essa disposição de espírito, visto que não existe nenhuma possibilidade de tal competição de fato acontecer, mas o próprio homem se encarrega de criá-la. A ânsia humana por ser melhor, por querer provar que independe de um ser divino o leva a teorias como da evolução. Para alguns é mais fácil aceitar que descende de um primata do que de um Deus criador.

Daí vem à ciência, que neste caso é uma ferramenta eficaz para criar e manter mitos que não tem comprovação pelos seus próprios métodos de estudos. Mas o que vale é a duvida, a instabilidade, a eterna busca do homem que se basta em si mesmo. Triste homem.

O afastamento da criatura do seu criador poder ser observado na própria palavra. Quando na época de Moisés Deus tratava com o homem “face a face” [Êxodo 24.9-11] depois de Moisés começou um afastamento gradual. Agora a revelação era por meio de sonhos ou visões e somente através de homens e mulheres escolhidos pelo Santíssimo. Quando lemos os livros de Esdras, Neemias e Ester, Deus já se encontra nos bastidores da revelação. Contudo, a misericórdia do Senhor é tremenda a ponto que no Novo Testamente Ele pessoalmente desce até os homens e nessa forma [Filipenses 2.6-8] nos liberta pela mensagem da cruz [1Co 1.18].

Essa nova situação é significativa para compreendermos o quanto o homem se tornou avesso as orientações de Deus, e o quanto Deus está pronto para perdoá-lo e acolhê-lo como filho. É nesse contexto que entram os Josués, os Josias e os Esdras da vida.

A função daqueles que militam a causa de Deus é continuar a obra do Senhor, ou seja, de buscar os perdidos para uma nova e gratificante aproximação com o Pai das Luzes [Tiago 1.17].

Na escola de Deus a provação é conteúdo obrigatório para todos. Nenhuma dessas experiências de avivamento veio sem sobressaltos.

A época de Josué ou do rei Josias as coisas se encaminharam de acordo com esse modelo. Josué acabará de conquistar boa parte da herança prometida por Deus aos filhos de Israel. Eu disse boa parte, visto que, ainda faltava muito a ser conquistado. E para complicar tínhamos os gibeonitas [Josué 9] e jebuseus [habitantes de Jerusalém] com suas práticas pagãs vivendo de forma promiscua entre o povo da promessa. Diante da ameaça de contaminação religiosa, Josué já avançado em idade conclama o povo a manter-se saudável espiritualmente [Josué 24. 14-24].

Veja irmãos, razões é que não faltavam para preocuparem o velho líder. Nos versos 14 e 24 desse mesmo capítulo ele ordena o povo com base numa escolha voluntária a jogar fora seus ídolos. Pois é, ainda havia ídolos em Israel. Vá entender o coração do homem!

Quando olhamos para os anos anteriores ao rei Josias percebemos que o exemplo de Ezequias, não foi seguido pelo seu avô Manassés [2Reis 21. 2-9], nem pelo seu pai Amom [2Reis 21. 20-22]. Este por sinal foi morto pelos seus servos [2Reis 21. 21-24] o que deixava a própria coroação de Josias sob ameaça. Josias, porém, ousou fazer diferente.

Era cômodo introduzir no culto do Deus de Israel práticas pagãs próprias do império Babilônio e de seus aliados. Essa medida aproximava dominadores e dominados e servia para amenizar tensões entre os Estados. Contudo, o que parecia ser uma ótima estratégia política no plano espiritual era um verdadeiro desastre, visto que, destituía Israel da sua condição de nação santa e sacerdócio universal [Êxodo 19. 5-6]. Deus simplesmente não podia tolerar tal proceder. Visto que, ou se ama o Senhor ou o aborrece [Mateus 6.24].  

Josias fez a diferença. Ao tomar conhecimento da palavra do Senhor [2Reis 21.10-13] e da sentença que pairava sobre seu povo promoveu um grande avivamento espiritual em todo reino do Sul. Sua atitude lhes rendeu benesses [2Reis 21. 16-20], bem como, a todo povo.

A palavra de Deus estava esquecida, ou pior, o livro da Lei tinha se perdido dentro do próprio templo. Mas, como isso pode acontecer? Simples, Chega a ser comum em nossos dias. Quando pastores se preocupam em construir suas mensagens na base de filosofias ou na auto-ajuda e se esquecem de pregar a palavra da salvação se está cometendo os mesmos erros dos reis anteriores a Josias. A conseqüência disto é provações. E elas vieram.

“Por que motivo então te esquecerias de nós? Por que haverias de desamparar-nos por tanto tempo? Restaura-nos para ti, Senhor, para que voltemos; renova os nossos dias como os de antigamente,” Lamentações 5.20-21

Essa oração de Jeremias foi ouvida por Deus e respondida nos dias de Esdras [9-10] e Neemias [8-10]. O espaço de tempo entre o pedido do profeta e a resposta do Senhor compreende 70 anos de cativeiro na Babilônia. Foram dias de muita luta muita dor, humilhação, morte e por fim, arrependimento e libertação.
O retorno da Babilônia parece ter curado o povo de Deus do apego a idolatria, contudo faltava cuidar de outros detalhes, tais como casamento misto [Esdras 9-10], o retorno aos ensinamentos da palavra [Neemias 8-10] e práticas religiosas que nesse contexto representavam identidade nacional e libertação espiritual.

Foram homens que compreendendo a sua responsabilidade diante da congregação e do seu Deus, clamaram por um avivamento espiritual genuíno e obteve de Deus seu desejo. A partir da amarração das alianças as coisas mudaram.

Para Josué ficou a certeza de que até ali Deus havia ajudado [1Samuel 7.12] e que continuaria sua obra dependendo da fidelidade do povo. A terra havia sido conquistada, muitos já se beneficiavam da mesma. O cuidado do gado, da agricultura, o morar em casas e cidades que não haviam sido construídas pelas suas mãos, o casar e dar-se em casamento, em fim, as coisas se encaminhavam dentro do prometido por Deus. Não haveria do que duvidar. Com Josias Deus lhes faz uma promessa:

“Por isso eis que eu te recolherei a teus pais, e tu serás recolhido em paz à tua sepultura, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar. Então tornaram a trazer ao rei a resposta”. 2Reis 22.20

A paz tão desejada por todos, quer seja interna ou externa é uma benção de Deus. Só sabe o seu valor quem a perde. Com Esdras e Neemias as barreiras de classes são rebaixadas [Neemias 5], os inimigos são colocados em seus devidos lugares [Neemias 6 e 13.4-9] e Israel se prepara para a vinda do Messias.

Avivamento já. Essa é também uma necessidade para hoje. Quando olhamos para continentes como o Europeu, berço da pregação evangélica e observamos seu esfriamento espiritual não dar para conter nossa tristeza. Quando os homens perdem a fé em seu Deus caminham pelo vale do misticismo, do racionalismo, do materialismo e não encontram verdadeira a paz.

É triste saber que o ateísmo desvairado cresce em nossos dias, Como posso conceber que a morte [fim da matéria] seja o fim de tudo. O que resta então para os que professam essa “fé”? Esse mundo.
O apostolo Paulo afirmou: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” [1Co 15.19].

E ele estava falando para crentes. Imagine para os demais. Que glória existe no nada?

“Porém eis aqui gozo e alegria, matam-se bois e degolam-se ovelhas, come-se carne, e bebe-se vinho, e diz-se: Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos” [Isaias 22.13].

Essa é uma filosofia satânica que está presente também em nossos dias. A palavra de Deus precisa ser encontrada como nos dias do rei Josias. Ela precisa ser anunciada como fez Esdras e vivida como Josué e Neemias. Só assim líderes, igrejas e comunidades vivenciarão um verdadeiro avivamento espiritual.

“Meus passos seguem firme nas tuas veredas; os meus pés não escorregaram”. [Sl 17.5]

Por um avivamento espiritual já!

Espeto. Adivinhe o motivo?

É um presente de Deus para alegrar a nossa casa.


Sem estirpe ou raça. Um verdadeiro plebeu de coração aberto para amar.

domingo, 8 de abril de 2012

Visualize o novo blog da IBA - ibalecrim.blogspot.com [Igreja Batista do Alecrim].




Nosso blog já nasceu e está em pleno desenvolvimento nas mãos dos irmãos Clark e Amanuel. Parabéns aos jovens empreendedores e bençãos de Deus sobre suas vidas.

Cristianismo cresce no Irã, apesar de perseguição


Apesar da resistência do governo do Irã contra os cristãos, estatísticas revelam que a quantidade adeptos ao cristianismo tem aumentado no país, de acordo com o ministério Portas Abertas dos Estados Unidos, muçulmanos estão se convertendo e número de cristãos significativamente.

Carl Morller, diretor do Portas Abertas, disse que um dos motivos do crescimento é a formação de igrejas nos próprios lares, onde eles realizam cultos secretos, sem o conhecimento das autoridades.

Ainda, segundo o ministério, motivações políticas seriam uma das causas da mudança religiosa, pois o governo islâmico tem gerado desconfiança na população desde as eleições de 2009, onde foi comprovada a fraude na contagem dos votos que elegeram Mahmound Ahmadinejad como presidente. Mas, embora o número de adeptos ao cristianismo tenha aumentado no país, cristãos continuam sendo presos, pois o Irã ainda está entre os países islâmicos que mais perseguem cristãos no mundo.

Carl Moeller ainda disse que o fato de a população ser muito comunicativa facilita o avanço da mensagem do evangelho e relata, “Isso é somente atribuível ao trabalho do Espírito Santo. Uma das características comum da personalidade dos iranianos é serem extrovertidos e falar sobre sua fé, então para eles evangelizar é algo fácil”.

Há 40 anos, estima-se que apenas 200 cristãos viviam no Irã, o número cresceu surpreendentes 370.000, de acordo a Organização Cristãos Muçulmanos – Muslin Background Believers –MBBs.

Fonte: Gospel+

sábado, 7 de abril de 2012

O ativista ateu Patrick Greene anuncia sua conversão ao cristianismo: “fiquei perplexo que cristãos ajudariam ateus”


Patrick Greene, um veterano da força aérea que tem uma história de ativismo a causas ateístas, anunciou que está se convertendo ao cristianismo e que também tem planos de se tornar um pastor de uma congregação liberal. Isso ocorre dois meses depois que ele ameaçou processar um condado do Texas por permitir que um presépio fosse exposto em propriedade pública.

Ele abandonou o processo após descobrir que havia desenvolvido catarata e estava correndo o risco de perder a visão. Patrick foi forçado a abandonar o trabalho como motorista de táxi e ficou dependente de sua esposa, que é ateísta.

Patrick passou a reconsiderar sua visão sobre Deus depois que Jessica Crye, uma mulher cristã, leu sobre o problema dele e resolveu perguntar ao seu pastor da Igreja Batista de Sand Spring, se eles poderiam ajudar Patrick. Milhares de dólares foram levantados em doações de cristãos e ateus em um fundo que ele mesmo criou no site GoFundMe (Fundos para Mim). Patrick disse que ficou “perplexo que cristãos ajudariam ateus”.

Embora ele diz que a cegueira seja inevitável, ele ainda está buscando uma segunda opinião de seu diagnóstico.

Essa compaixão que o obrigou a começar a repensar suas crenças completamente, disse ele, ao The Christian Post. “Havia um pensamento persistente em minha cabeça a vida toda, e é um pensamento que eu nunca fui capaz de conciliar, que é a grande diferença entre todos os animais e nós”, disse Patrick, percebendo que a teoria da evolução, que foi concebida em oposição de que Deus é o criador, não respondia à suas questões, passando assim a acreditar em Deus.

“Eu meio que percebi que as perguntas que eu estava fazendo você só tinha que aceitar a fé sem duvidar de cada período e cada vírgula”.

Patrick diz que pretende usar parte do dinheiro que recebeu das doações para sair de San Antonio com sua esposa e comprar sua casa móvel dos “sonhos”. De acordo com o The Christian Post, ele também está planejando escrever um livro sobre as doações que recebeu, e está intitulando o trabalho provisoriamente de “Os Reais Cristãos de Henderson County”.

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Pastor Youcef Nadarkhani recebe visita de seu filho no dia do aniversário do menino

O pastor Youcef Nafarkhani que está preso pelas autoridades iranianas desde outubro de 2009 por protestar contra o ensino obrigatório do governo Islão nas escolas de seus filhos, foi permitido de ver seu filho no dia do aniversário do menino.

O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) informou nesta segunda-feira que o filho mais velho do pastor, Daniel de 9 anos, visitou seu pai na prisão no dia 2 de Abril. A visita serve também como um presente de aniversário antecipado ao pastor, que completa 35 anos na próxima semana.

“Não só isso significa que o pastor Youcef ainda está vivo, mas é um lembrete precioso de que estamos lutando – a liberdade de um pai amoroso, um marido dedicado, um pastor, carinhoso e um devoto seguidor de Cristo”, comentou o ACLJ em um comunicado de imprensa.

Enquanto o debate na comunidade internacional ocorre intensamente, países como Estados Unidos, Brasil, Holanda, Alemanha, México, França e Grã-Bretanha exigem abertamente a libertação de Youcef.

A campanha do ACLJ “Tweet para Youcef” continua a crescer, atingindo agora mais de 1,4 milhões de contas no Twitter a cada dia, alcançando mais de 206 países e territórios em todo o mundo, incluindo mais de 91% dos estados membros das Nações Unidas. Os dois filhos e a esposa do pastor, Daniel, Yoel e Fatema, ainda aguardam a liberação de Youcef Nadarkhani.

Fonte: Gospel+

Dezessete meninas cristãs desaparecem de escola no norte da Nigéria

Dezessete meninas com idade entre 15 e 22 anos que estudavam na Escola Secundária Meninas do Governo (GGSS) em Tafawa Balewa, no norte da Nigéria, estão desaparecidas desde que foram transferidas para outra escola. O Ministério da Educação do estado de Bauchi fechou a escola em setembro de 2011 devido ao aumento das tensões na região, onde igrejas foram queimadas e cristão mortos por radicais islâmicos.

Após procurar as estudantes na escola a qual foram transferidas, os pais foram informados pelas autoridades escolares que não tinham conhecimento do paradeiro das meninas. De acordo com uma fonte sigilosa, este incidente não foi nenhuma surpresa para muitos cristãos da região, pois o desaparecimento de meninas cristãs é comum no norte de Nigéria.

A comunidade cristã de Tafawa Balewa está sofrendo com o desaparecimento das meninas. Segundo a fonte, a possibilidade de as estudantes ainda estarem vivas é pequena.

Líderes da igreja em Tafawa, uma cidade devastada por vários ataques por parte dos jihadistas islâmicos, acreditam que o incidente seja uma represália contra a comunidade cristã na Nigéria. Enquanto ministérios fazem pedidos de oração pela família das meninas, o retorno delas e a igreja e comunidade cristã em geral, os líderes de igrejas da região estão planejando quais medidas tomarão para ajudar.

Fonte: Gospel+

Ministério promove serviço de adoração ao ar livre para encorajar cristãos perseguidos na Ásia


O ministério Release International de suporte aos cristãos perseguidos está convidando igrejas para fazer um serviço ao ar livre, no próximo mês, em solidariedade aos religiosos ao redor do mundo que são forçados a se reunirem fora da igreja por causa da interferência do Estado.

Cristãos da China, Indonésia e Ásia central foram impedidos de evangelizar porque suas igrejas foram fechadas pelas autoridades. Uma das maiores igrejas de Pequim, na China, tem se reunido exteriormente por mais de um ano, e rotineiramente fiéis são presos nessas reuniões.

No lançamento do serviço o chefe executivo Andy Dipper disse: ”Você estaria disposto a adorar ao ar livre em todos os tempos, se as autoridades fechassem sua igreja?”; “E você estaria preparado a arriscar sua liberdade, toda semana, só para se reunir para louvar a Deus juntos?”.

Embora possa ser muito difícil para algumas igrejas atenderem ao ar livre, Dipper encorajou os cristãos na Grã-Bretanha para se juntar em oração por aqueles que perderam a liberdade de adorar em igrejas.

“Por favor, orem para que esses cristãos corajosos continuem fortes no Senhor; que eles possam conhecer a sabedoria divina em como se relacionar com as autoridades e responder com a graça para aqueles que se opõem a eles”.

“Orem para que eles saibam que a presença de Deus quando se encontram ao ar livre e que o seu testemunho fala fortemente às autoridades a respeito do grande amor de Deus”.

Fonte: Gospel+