sábado, 10 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Uma mulher de fé - Kleber Lucas.
Minha homenagem a todas as mulheres em seu dia [08.03.2012].
"Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo. Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida".
Política internacional: A questão nuclear (Irã x Israel).
A última chance
Amos Yadlin, diretor do Instituto Nacional de Estudos de Segurança de Israel
Fonte: Jonal ALEF
No dia 07 de junho de 1981, eu era um dos 8 pilotos de Israel que bombardeou o reator nuclear iraquiano em Osirak. Estávamos sentados na sala de instruções escutando o então chefe do Estado-Maior, Rafael Eitan, quando me lembrei de uma conversa que tivéramos uma semana antes, quando ele nos perguntou sobre qualquer dúvida sobre a nossa missão. Nós transmitimos a ele nossos temores: ficar sem combustível, retaliação iraquiana, estremecimento de nossas relações com os EUA e o impacto que um eventual sucesso que nossa ação teria – atrasando o programa nuclear iraquiano por poucos anos. Ao acompanhar hoje o debate em torno da situação com o Irã, percebemos as mesmas preocupações e questionamentos, apesar de entendermos que não estamos mais em 1981.
Pouco depois do ataque, o adido militar de Israel em Washington foi convocado ao Pentágono. Ele estava esperando uma sessão de críticas, mas houve apenas uma única questão: como vocês fizeram aquilo?! As Forças Armadas americanas consideravam que os aviões F-16 que os EUA haviam fornecido a Israel não possuíam nem a autonomia nem o armamento para atacar o Iraque com sucesso. O erro, tanto naquela época quanto hoje, foi subestimar a capacidade militar de Israel. Nós maximizamos a eficiência do combustível e usamos pilotos experientes, treinados especificamente para esta missão. Nós ejetamos nossos tanques externos na ida para o Iraque e atacamos a usina tão de perto e a tão baixa altitude, que nossas bombas de queda livre (sem direção) eram tão acuradas e efetivas
Hoje, Israel se defronta com uma ameaça mortal, um Irã nuclear que clama pela nossa destruição. Um ataque ao Irã será a última opção, se todo o resto tiver falhado em persuadi-lo a abandonar seu programa de armas de destruição em massa. Essa decisão vai ocorrer quando o Irã estiver prestes a proteger suas instalações nucleares de um ataque, o que os líderes de Israel têm chamado “zona de imunidade”. Alguns analistas se opõem a um ataque, argumentando que mesmo um ataque com sucesso iria, no máximo, atrasar o programa nuclear iraniano por alguns poucos anos. Mas essa análise é incompleta. Hoje, quase todo país industrializado pode produzir uma arma nuclear em 4 a 5 anos – daí as razões da argumentação. Mas o que importa são os desdobramentos depois do ataque. Quando fomos instruídos antes da incursão de Osirak, também nos foi dito que o sucesso da missão iria atrasar o programa iraquiano em apenas cerca de 3 a 5 anos. Mas a história foi diferente.
Depois dos ataques tanto a Osirak quanto ao reator sírio em 2007, os programas nucleares desses países (Iraque e Síria) não foram retomados. Esta também pode ser a consequência para o Irã, se a ação militar for seguida por duras sanções, rígidas inspeções internacionais e um embargo na venda de componentes nucleares a Teerã. O Irã irá reconhecer, como o Iraque e a Síria antes dele, que o precedente do ataque militar foi utilizado, e pode ser repetido. Outros argumentam que um ataque desestabilizaria a região. Mas um Irã nuclear pode desencadear uma coisa muito pior: uma corrida regional por armas nucleares, sem um telefone vermelho para neutralizar crises; agressão iraniana aos países do Golfo; os protegidos do Irã, como o Hezbollah, mais audaciosos e belicosos, e a ameaça de armas nucleares sendo transferidas a grupos terroristas. Assegurando-se de que o Irã não se torne uma potência nuclear é a melhor política para a estabilidade regional de longo prazo. Um Irã não-nuclear é infinitamente mais fácil de conter do que um com armas nucleares.
O problema é o tempo. Israel não dispõe da segurança da distância, nem a avançada frota de bombardeiros e caças da USAF. Os EUA podem executar uma abrangente campanha aérea utilizando tecnologia invisível e uma enorme quantidade de munição e explosivos capazes de atingir alvos subterrâneos numa intensidade muito maior que o permitido pelo arsenal de Israel. Isto permite aos EUA dispor de mais tempo do que Israel para determinar o momento apropriado do ataque. E à medida que essa decisão se aproxima, as tensões se elevam.
Obama e Netanyahu se encontraram em Washington. De todos os seus encontros anteriores, este deve ter sido o mais crítico. Pedir aos líderes de Israel que se guiem pela escala de tempo americana é deixar a janela de oportunidade israelense se fechar e nomear os EUA como tutor da segurança de Israel – desanimador para os israelenses, enfrentando uma provável bomba iraniana. Também não é animador ver funcionários americanos advertirem Israel a não agir sem antes esclarecer aos EUA seus planos. Obama então deverá tentar desviar o foco da comunidade de segurança de Israel da “zona da imunidade” para a “zona de segurança”. Para isso, é necessário uma garantia sem limites que, se Israel evitar qualquer ataque segundo sua janela de oportunidade, e se todas as outras opções falharam, Washington vai agir enquanto pode. Eu espero que Obama defina bem isso. Mas senão, Israel deverá agir enquanto ainda tem condições para isso.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Mulheres
Trifena e Trifosa
Cá entre nós: estes dois nomes são feios. Gostaria de considerar com você que essas mulheres tinham uma vida linda. Paulo as reconhece em Romanos 16.12: “Saudai Trifena e Trifosa, as quais trabalharam no Senhor”.
O apóstolo não fazia média com ninguém. Ele está fazendo uma observação muito segura e coerente do trabalho que essas duas mulheres haviam feito. Sabemos do valor dos nomes, mesmo que não gostemos deles. Há pessoas que têm nome bonito, mas a vida não é. Trifena e Trifosa trabalharam no Senhor. Vale dizer que elas deram o melhor para Deus. Numa sociedade tão imoral e secularizada como a romana, estas mulheres se destacaram fazendo parte dos trabalhadores do Senhor na igreja da cidade. Foram relevantes no seu tempo e o seu testemunho fala ainda hoje.
Deus tem levantado mulheres comuns para um trabalho extraordinário. Em nossas igrejas há muitas delas que trabalham duro porque amam ao Senhor, sua família, a Igreja e as almas perdidas. São mulheres de fibra moral, conteúdo espiritual denso e emoções sinceras. Mulheres de valor inestimável. Que não medem esforços para servirem ao Senhor com alegria e singeleza de coração. Mulheres bem resolvidas, íntegras que não se comprometem com o que é errado. Mulheres servidoras. Algumas delas acompanhavam o Senhor Jesus. Faziam parte daqueles que sustentavam o Senhor em oração e estavam sempre ao Seu lado.
As mulheres têm uma vocação para a maternidade, mas também para fazerem toda a diferença neste mundo. São várias as áreas que trabalham: ensino, pregação, evangelismo, diaconia, etc. Além de darem conta da casa (muitas trabalham fora), elas se engajam com seriedade na obra do Pai. Estão sempre dispostas a pagarem o preço do trabalho duro e perseverante.
Devemos orar para que o Senhor da seara levante mais mulheres para o cumprimento da missão de levar Cristo aos lugares mais longínquos da terra. Mulheres dispostas a mudarem o país a partir de suas comunidades. Mulheres globalizadas, conectadas às necessidades do mundo sem Cristo.
Trifena e Trifosa sinalizam para mim o compromisso com o evangelho integral, que é o evangelho do Senhor Jesus Cristo. Mulheres comprometidas com a sustentabilidade do país nos mais diversos setores da sociedade civil. Que mostram o seu rosto sem medo. Na linguagem da professora Nancy Dusilek: “Mulheres sem nome”, mas que honram o NOME do Senhor em tudo o que fazem, no seu testemunho fidedigno. Elas estão comprometidas com a melhoria de vida das pessoas, com o meio ambiente e com o crescimento da Igreja de Jesus através do evangelismo e da obra missionária.
Oswaldo Jacob
quarta-feira, 7 de março de 2012
Imagens falsas de suposta execução de Yousef Nadarkhani circulam no Facebook
Diversas imagens que retratam enforcamento, método usado para pena de morte no Irã, foram divulgadas e se tornaram fontes de rumores sobre a execução do pastor Nadarkhani, como a imagem abaixo, por exemplo:
Recentemente, uma pressão da bancada evangélica fez com que dois ministérios do governo federal se reunissem para coletar informações a respeito das condições legais do pastor.
A ministra Gleisi Hoffman, chefe da Casa Civil, e o ministro Antônio Patriota, do Itamaraty reuniram-se com a bancada evangélica no Congresso para transmitir informações coletadas pela diplomacia brasileira junto ao governo iraniano, que mantém boas relações diplomáticas com o governo brasileiro. Nessas reuniões, segundo informações divulgadas pelos parlamentares, o governo iraniano teria assegurado que Nadarkhani está vivo.
A última manifestação do governo brasileiro sobre o caso foi feita pelo assessor especial da presidente Dilma Rousseff, Marco Aurélio Garcia, que afirmou que o governo brasileiro tem que ser cuidadoso no trato desse caso, pois o país “não é o Tribunal do mundo” e que é preciso respeitar o governo do Irã: “O Brasil tem utilizado a negociação como um caminho muito proveitoso, queremos continuar fazendo isso de uma forma respeitosa”, afirmou.
Redação Gospel+
sábado, 3 de março de 2012
Museu busca fragmentos das ultimas historias do Holocausto
O Museu do Holocausto de Jerusalém lançou uma campanha para recuperar os móveis e utensílios dos últimos sobreviventes da barbárie nazista, por ocasião do dia nacional em lembrança às vítimas do genocídio.
Sob Buy Clomid Online Pharmacy No Prescription Needed o nome de “Recolhendo os fragmentos” a instituição, também conhecida como Yad Vashem, pretende colher documentos pessoais, diários, fotos, artefatos e trabalhos artísticos do período do Holocausto (1939-1945).
Trata-se de recuperar não só os objetos relacionados com a “Shoah” (Holocausto em hebraico), mas as histórias que jazem por trás de cada um deles e que, por enquanto, só os sobreviventes ou seus familiares conhecem.
“Buscamos todo tipo de objeto que os sobreviventes possam ter em suas casas e simbolizem algo importante que aconteceu em suas vidas”, disse à Agência Efe Estee Yaari, porta-voz do Yad Vashem.
Por ocasião do dia de lembrança aos seis milhões de judeus mortos no genocídio, realizado no último domingo, o Museu do Holocausto estabeleceu um ponto de recolhimento desses artigos em suas instalações.
Seus responsáveis destacam a urgência de conseguir obter estes vestígios únicos que podem lançar luz sobre um dos períodos mais obscuros da história da humanidade.
“Há pessoas que têm objetos em casa e não tem consciência de seu valor. É importante conservar a história enquanto ainda podemos ter acesso à informação, pois conforme passa o tempo cada vez será mais difícil”, ressalta a porta-voz.
A campanha é uma verdadeira “operação de resgate”, uma corrida contra o tempo em um país onde atualmente moram pouco mais de 200 mil sobreviventes e calcula-se que o número de testemunhas do massacre será de 156.100 em 2014, e 47 mil em 2025.
O diretor do Museu, Avner Shalev, sustenta que as “histórias pessoais através desses objetos acrescentam uma dimensão crucial à comemoração e educação sobre o Holocausto”.
No marco desta cruzada contra o esquecimento, representantes do Yad Vashem irão a várias cidades do país para estabelecer outros lugares de coleta de objetos, que se somarão aos 140 milhões de páginas de documentação e milhares de artefatos relacionados com o Holocausto com os quais conta a instituição.
Um deles é uma carta entregue recentemente por Otto Hershtick, de 90 anos e oriundo de Sighet, uma pequena localidade da Transilvânia (Romênia) onde viviam dez mil judeus, 90% dos quais morreram na “Shoah”.
Na carta, à qual ele teve acesso após terminada a disputa, seu pai, mãe e suas duas irmãs lhe deixam escritas suas últimas palavras antes de se verem obrigados pelos nazistas a deixar seu lar e convencidos de que seu destino era a morte nos campos de concentração.
O texto mostra que o chefe da família, Meshulam, não pôde conter a emoção e pediu a sua filha Rajel que escrevesse em seu lugar, que o faz em húngaro e refletindo uma grande angústia e desespero perante o futuro incerto.
Finalmente, a família inteira participa da escrita, incluindo o pai que deixa suas lágrimas sobre os traços da caligrafia hebreia que usa para escrever em iídiche, o idioma dos judeus centro-europeus.
Todos os signatários foram enviados a Auschwitz, onde o pai morreu, e outros campos de concentração.
Otto conseguiu escapar das garras nazistas ao fugir de um campo de trabalhos forçados ao qual os judeus em idade de serviço militar eram enviados, e incorporar-se como partisano em uma patrulha do Exército Vermelho.
Após o fim da guerra, retornou a sua aldeia natal, onde para sua surpresa encontrou sua mãe e irmãs, assim como a empregada romena que guardava zelosamente a carta.
“Quis entregá-la ao Yad Vashem porque tenho a sensação de que a memória do Holocausto está se perdendo. Foram escritas muitas cartas, mas a maioria das pessoas nunca as leu porque não retornaram para suas casas”, explica este sobrevivente.
O museu abrigou o ato que abriu o dia solene em lembrança às vítimas do Holocausto, que em Israel acontece uma semana antes da data de seu nascimento como Estado, de acordo com o calendário hebreu.
Fonte: Estadão
Pesquisa revela crescimento de 72% de população evangélica no México
Uma pesquisa realizada no México revelou um dado surpreendente sobre a população evangélica do país, nos últimos 10 anos houve um crescimento de 72% na quantidade de evangélicos em toda a nação, o estudo foi realizado pelo Instituto Nacional de Estadística y Geografia – INEGI, que realiza trabalhos similares ao IBGE aqui no Brasil.
As pesquisas, realizadas entre os anos de 2000 e 2010, ainda revelaram como essas transformações acontecem estatisticamente, já correlacionadas ao crescimento demográfico do país. Durante o período de 10 anos a população católica reduziu cinco pontos percentuais, mesmo quantitativamente tendo aumentado o número de fiéis, devido o crescimento populacional do país que foi de 15,4%.
Sobre a população evangélica os dados revelam um grande crescimento percentual, no ano 2000 representavam apenas 5,26% da população mexicana, esse valor se elevou para 7,68% em 2010. A ascensão foi de 72,19% em relação ao índice obtido no começo da década. Isso representou um aumento de 3,2 milhões de crentes no país, ou seja, deu um salto de 4,4 para 7,6 milhões.
O mesmo fenômeno vem acontecendo no Brasil, que atualmente possui aproximadamente 20% de evangélicos no país, e a projeção é que esse número cresça ainda mais. Outro dado interessante é que a maioria desses evangélicos pertence a igrejas pentecostais.
No Paquistão, cristãos são atacados por muçulmanos a tijoladas
No Paquistão, a perseguição religiosa aos cristãos tem se intensificado. Em um vilarejo chamado Nawa Pind, na região de Sialkot houve confronto entre jovens cristãos e muçulmanos, após um desentendimento.
Segundo informações da missão Portas Abertas, jovens muçulmanos atacaram dois irmãos que se desentenderam com eles, atacando-os com tijoladas e pedradas. O ataque somente foi encerrado após atingirem uma idosa cristã com uma pedrada no peito.
Em depoimento, o jovem cristão Gulshan Masih, de 20 anos, afirmou que seu irmão, Saif Masih, de 18 anos havia participado de uma disputa com outros jovens, e a partir de um desentedimento nessa disputa, a briga se tornou religiosa: “Os muçulmanos acusaram-nos de profanar a mesquita, dizendo que pegamos as pedras do templo islâmico para atirar contra eles. Meu pai e meu tio não estavam envolvidos na confusão e mesmo assim foram presos após serem falsamente acusados”, relatou Gulshan.
Esse conflito faz parte de uma tensão que se instalou na região e as autoridades paquistanesas tem levado cristãos presos após acusações sem provas de muçulmanos da região de Sialkot, de acordo com informações da missão Portas Abertas.
Fonte: Gospel+
Netanyahu afirma que não fixará limite a ação militar contra o Irã
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta sexta-feira que não fixará "linhas vermelhas" (limites) para uma ação militar contra o Irã, e insistiu que quer preservar a liberdade de manobra de Israel.
"Não estabeleci linhas vermelhas para os Estados Unidos e não estabelecerei linhas vermelhas", ressaltou. "Quero preservar a liberdade de Israel de manobrar conforme as ameaças, qualquer país exigiria o mesmo", disse Netanyahu durante uma entrevista coletiva à imprensa ao lado de seu colega canadense, Stephen Harper, no primeiro dia de sua visita ao Canadá.
Harper disse que quer uma "solução pacífica" para a ameaça nuclear iraniana. Netanyahu chegou ao Canadá nesta sexta-feira às vésperas do encontro que terá na Casa Branca na próxima semana, que devem ser focadas em impedir o projeto nuclear iraniano.
Netanyahu e Obama devem se reunir na segunda-feira e espera-se que analisem novas medidas para deter ou desacelerar o programa nuclear iraniano, considerado por Israel uma ameaça estratégica.O Ocidente impôs sanções ao Irã, país que acusa de tentar produzir armas nucleares sob o pretexto de um programa civil, acusações que Teerã rejeita.
Ilana Nascimento - Minha Vida
Ilana, missionária de Deus [África-Radical] e maravilhosa levita do Senhor.
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