quarta-feira, 29 de junho de 2011

Arqueólogos acham ossuário da neta de Caifás em Israel


Foto: EFE - 29 de junho de 2011 • 14h32 • atualizado às 15h36

Ossuário foi descoberto há três anos, mas a autenticidade foi confirmada nesses dias.
Arqueólogos israelenses descobriram um ossuário de 2 mil anos de antiguidade que dizem pertencer à neta de Caifás, sumo sacerdote a quem o Novo Testamento atribui a responsabilidade pela condenação e crucificação de Jesus pelos romanos.
A descoberta foi entregue à Autoridade de Antiguidades de Israel há três anos, após seu roubo por profanadores de tumbas antigas, mas somente agora os pesquisadores da Universidade de Tel Aviv e da de Bar-Ilan confirmaram sua autenticidade.
Em seu exterior, o ossuário tem gravado em aramaico - língua vernácula da região naquela época - a inscrição "Miriam, filha de Yeshua, filho de Caifás, sacerdote de Maaziah da Casa de Imri". "A importância da inscrição está na referência aos ancestrais da morta e na referência à conexão entre eles e a linhagem sacerdotal de Maaziah e a Casa de Imri", declararam os pesquisadores em comunicado.
A pesquisa indica que o ossuário de sua descendente provinha de uma caverna funerária no Vale de Elá, onde eram as planícies da Judéia, cerca de 30 km ao sudoeste de Jerusalém. Os ossuários da região são pequenos cofres que os judeus costumavam utilizar nos séculos I e II para um segundo enterro de seus parentes e onde costumavam depositar unicamente seus ossos.
O cofre que chegou às mãos da Autoridade de Antiguidades está decorado na parte frontal com um estilizado motivo floral, em cima do qual está gravada a inscrição que revela a identidade da morta. Maaziah é o último elo da linhagem dos 24 grandes sacerdotes que serviram no Templo de Jerusalém, e mesmo mencionado no Antigo Testamento, a descoberta representa a primeira referência epigráfica descoberta sobre essa personagem.
Por ter sido extraído sem registro científico, a análise do cofre foi prolongada e exaustiva a fim de determinar tanto sua autenticidade como a da inscrição.

terça-feira, 28 de junho de 2011


As Epístolas de Paulo (II) – 1 e 2 Coríntios 
Visão celestial e despedida

A modéstia de Paulo

Leitura diária: 2 Coríntios 12.11-14
Leitura da Bíblia em um ano: Jó, capítulos 6, 7 e 8


Fica difícil para nós entrever isto, depois de tantas e tantas vezes ter o apóstolo defendido a sua autoridade apostólica sendo obrigado, mesmo, a voltar ao tema por diversas vezes. Sim, como ver a virtude da modéstia em alguém que escreve tantas vezes sobre o mesmo assunto e, agora, ao final da carta, volta a ele com as seguintes afirmativas:

"Tornei-me um insensato; vós a isso me obrigaste; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou" (2 Co 12.11).

Pode parecer estranho, mas o fato é que, pelo que podemos abstrair de todos os textos relacionados a este assunto, Paulo só o abordava em razão de alguma motivação oriunda de comentários ou cartas do povo crente em Corinto. Em nenhum momento ele iniciou o assunto, sem que fosse provocado por algo advindo de seu rebanho naquela igreja, relacionado ao valor e resultado de seu ministério apostólico.

Neste texto, ele chega a comparar-se negativamente àqueles que ele menciona como "os mais excelentes apóstolos", reconhecendo-lhes, portanto, a sua fidedignidade espiritual. A sua modéstia reside no fato de que quando faz tal comparação o faz colocando-se sempre em plano secundário como, por exemplo, no versículo acima, quando se reconhece como aquele "que nada é".

Para evidenciar isto, menciona os "sinais" evidentes de seu apostolado para todo o mundo cristão. Afirma que os milagres e prodígios, dos quais participou como instrumento de Deus, foram operados sem vanglória ou autoexaltação, mas, sim, "em paciência" e submissão ao Senhor.

Esta virtude é muito necessária hoje. Há muitos evangelistas propagando suas realizações e progressos, esquecendo-se que se mérito há no trabalho que realiza, este pertence ao Senhor Deus que, por meio do seu Espírito Santo, instrumentaliza os homens para a melhor realização da obra que é dele.

Oração para o dia: Coloca-me, Senhor, disposto a cooperar com a tua causa, sabendo que, por melhor que trabalhe, tudo vai depender de tua mão sobre a minha vida.

Fonte:Portal Batista [Convenção Batista Brasileira].

sábado, 25 de junho de 2011

AMEDEO MINGHI -Gerusalemme (auditorio de Roma 2008) HQ



Essa música lembra a missão dos educadores e em especial do Rio Grande do Norte que se encontram em greve a mais de um mês devido a resistência do Estado em implantar o piso nacional dos professor.

Tradução:  JERUSALÉM

“Você mostra o mundo se abriu por seus olhos
amanhecer ao pôr do sol em Ouro Bloom Idéias
E como você entrar em mel
Jerusalém
Jerusalém
Ele é acionado para queimar seus quadris
Traços em marcas do tempo para o coração
Mas como a pedra de volta para você
Jerusalém
Jerusalém
Você é o caminho
Você é a idéia
o universo da vida é você
você é a vida
o universo da vida é você
luz que ilumina a escuridão das crianças
professor de homens estrelas
mãe de todas as mães
imenso coro de cânticos e orações
tecer uma teia de paz
a partir do seu jerusalem amargo
voz de todas as entradas
lenisci dor em silêncio
bela de todas as noivas
entre o belo desejado
justo antes que o sol
portos como uma capa para o céu
Santo Jerusalém
bem-aventurados são a esperança
confiante em seu nome
a respiração de toda a terra
Jerusalem
Jerusalem”

terça-feira, 21 de junho de 2011

Marcha da Liberdade: 'Maconha é o Jardim de Infância do Crack,' Diz Deputado Cristão


Mundo|Segunda-feira, 30 de Maio de 2011 08:56 AM EST

Ele não vê incoerência em ir contra a marcha da maconha como liberdade de expressão, sendo filiado à um partido político que é contra a interferência do Estado na vida do cidadão porque, “essa liberdade não pode vir em detrimento da saúde e segurança da sociedade.”

Na opinião do deputado, que é ligado à Assembléia de Deus, a proposta de descriminalização da maconha representa uma “tragédia.” Ele cita o caso de Amsterdã, na Holanda, em que segundo ele, o centro da cidade, onde era permitido consumir drogas acabou virando uma favela.

Para concluir ele disse que o argumento de que a liberação da maconha vai acabar com o tráfico não é válida, “Os traficantes vão inventar outra droga. Está ai a nova droga, oxi, mais devastadora que o crack.”

No estado de Santa Catarina, ele apresentou um requerimento para a criação da Comissão Parlamentar de Combate às Drogas. Segundo ele, “apenas com o conhecimento do problema será possível uma ação estatal eficiente, que produza resultados capazes de evitar que mais famílias sejam destruídas.”

“Chegou a hora do estado tratar do problema de forma séria, investindo com eficiência. A luta contra as drogas precisa ser prioridade na agenda estatal,” declarou o parlamentar.

Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

Ministro do STF Sugere Maconha Liberada para Cultos

pós o STF ter liberado as manifestações pró-maconha no país, o que causou protesto por parte de religiosos e grupos de família por alegar que isso faz apologia às droga, o ministro Celso de Mello deu indício no último dia 16, de que a droga poderá ser liberada para uso em cultos religiosos.
Celso Mello foi o relator da ação que liberou na quarta-feira (15) por unanimidade de votos, a Marcha da Maconha. A marcha ocorre todo o ano em diferentes regiões do país em prol da legalização da maconha. Ao comentar sobre essa questão, o ministro sugeriu que o uso da maconha por religiões pudesse ser levado à apreciação da Suprema Corte.
“Eu, mais ou menos, sugeri isso [a ação] em meu voto, lamentando não poder fazê-lo naquele momento por questões meramente processuais”, disse o ministro, segundo a Agência Brasil.
Na ação julgada, a Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) tentou a liberação do uso de substâncias ilícitas em cerimônias religiosas. Mas, o pedido foi negado pelos ministros que entenderam que ela extrapolava o pedido inicial do Ministério Público, de somente liberar as marchas pela legalização da maconha.
“Hoje, a Constituição do Brasil, cuidando da liberdade religiosa, que admite múltiplas interpretações, reconhece o direito a quem pratica qualquer religião, e o Estado tem que respeitar qualquer liturgia. Se alguém pretender discutir esse tema, é evidente que isso pode ser debatido em uma ação no Supremo”, afirmou Mello, de acordo com a agência.
O ministro fez menção ao uso do chá ayahuasca, liberado para culto, pelas Igrejas Santo Daime e União do Vegetal. Ele alega que o uso do psicotrópico, nesse caso, está vinculado à “liberdade de crença, de culto, de organização religiosa e a liberdade contra a interferência do Estado”, conforme anunciou a Folha.
O Santo Daime é uma doutrina religiosa de inspiração indígena e tem como base o uso ritual da Ayahuasca, uma bebida de origem inca. As Igrejas do Santo Daime já usam em seus ritos a maconha, chamada de Santa Maria.
Para alguns pastores evangélicos a legalização da maconha deve ter como base um Plebiscito. O deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) pretende coletar assinaturas para a realização do plebiscito.
"Nós temos uma posição contrária, mas o plebiscito é importante para encerrar de vez essa questão", afirmou ele segundo o Parana Online.
Por Michael Caceres|Correspondente do The Christian Post

domingo, 19 de junho de 2011

Arqueólogos descobrem ruínas de uma igreja cristã em Israel



O achado tem características bizantinas que remetem ao início do cristianismo
Arqueólogos descobrem ruínas de uma igreja cristã em Israel
Uma igreja cristã do início do período bizantino foi achada por arqueólogos na cidade de Acre, ao norte de Israel. Segundo a Autoridade de Antiguidades, o prédio é do período entre os anos 324 a 638 depois de Cristo, com características bizantinas (o Império Bizantino sucedeu o Romano em poderio no mundo conhecido da época), com cerca de 1.500 anos.
A igreja foi encontrada pela Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão governamental responsável pelo patrimônio histórico no que concerne a artefatos e imóveis, que estava investigando uma escavação não autorizada para a construção de um shopping center na área. Diante dos resquícios significantes de ruínas, o órgão resolveu continuar a exploração.
A igreja remete ao início do cristianismo, com indícios palpáveis que comprovam a informação. Na região algumas residências de cristãos já foram encontradas, mas essa é a primeira vez que um prédio público foi encontrado em Acre.
Em uma das salas da antiga igreja foi achado um piso em mosaico. Na área externa, foi encontrado um poço, que abastecia o complexo de água fresca. O prédio é feito de pedra com enfeites em mármore, com partes forradas de azulejos decorados, ornados com vasos de cerâmica. Também foram encontradas no local moedas e telhas da época.
Fonte: Gospel Prime

Chá das mulheres da Igreja Batista do Alecrim

sábado, 18 de junho de 2011

De que modo descobertas arqueológicas ajudaram a mostrar a confiabilidade da Bíblia?

Ao longo dos anos, muito criticismo tem sido levantado quanto à confiabilidade histórica da Bíblia. Estes criticismos são usualmente baseados na falta de evidência de fontes externas confirmando o registro bíblico. E sendo a Bíblia um livro religioso, muitos eruditos tomam a posição de que ela é parcial e não é confiável a menos que haja evidência externa confirmando-a. Em outras palavras, a Bíblia é culpada até que ela seja provada inocente, e a falta de evidências externas colocam o registro bíblico em dúvida.

Clay Tablet, Ebla

Tablete de argila de Ebla.


Este padrão é extremamente diferente do aplicado a outros documentos antigos, mesmo que muitos deles, se não a maioria, contém um elemento religioso. Eles são considerados acurados a menos que a evidência demonstre o contrário. Embora não seja possível verificar cada incidente descrito na Bíblia, as descobertas arqueológicas feitas desde a metade do século XVIII têm demonstrado a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos:
  • A descoberta do arquivo de Ebla no norte da Síria nos anos 70 tem mostrado que os escritos bíblicos concernentes aos Patriarcas são de todo viáveis. Documentos escritos em tabletes de argila de cerca de 2300 A.C. mostram que os nomes pessoais e de lugares mencionados nos registros históricos sobre os Patriarcas são genuínos. O nome "Canaã" estava em uso em Ebla - um nome que críticos já afirmaram não ser utilizado naquela época e, portanto, incorretamente empregado nos primeiros capítulos da Bíblia. A palavra “tehom” (“o abismo”) usada em Gênesis 1:2 era considerada como uma palavra recente, demonstrando que a história da criação foram escrita bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. “Tehom”, entretanto, era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de Moisés. Costumes antigos, refletidos nas histórias dos Patriarcas, também foram descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari.
  • Os Hititas eram considerados como uma lenda bíblica até que sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. Muitos pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na antiguidade estava concentrada como o rei e que a prosperidade de Salomão é inteiramente possível. Também já foi afirmado que nenhum rei assírio chamado Sargon, como registrado em Isaías 20:1, existiu porque não havia nenhuma referência a este nome em outros registros. O palácio de Sargon foi então descoberto em Khorsabad, Iraque. O evento mencionado em Isaías 20 estava inclusive registrado nos muros do palácio. Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitória foram encontrados na própria cidade de Asdode.
  • Outro rei cuja existência estava em dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em Daniel 5. O último rei da Babilônia havia sido Nabonidus conforme a história registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente da Babilônia. Assim, ele podia oferecer a Daniel "o terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele lesse a escrita na parede. Aqui nós vemos a natureza de “testemunha ocular” do registro bíblico frequentemente confirmada pelas descobertas arqueológicas.
Autor: Bryant Wood da Associates for Biblical Research. Translated by Ronaldo Melo Ferraz.
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Caim e Abel: diferentes formas de ser.


Hoje eu li Genesis 4.1-16. Esse trecho especificamente nos fala de Caim e Abel. Se observarmos melhor as escrituras chegaremos à conclusão que estamos diante de dois modos de vida distintos: um era agricultor e sedentário e o outro caçador nômade. 

O natural entre os homens é valorizar o modo guerreiro que é a marca do caçador. Nesse sentido faço a seguinte reflexão: Quem são os nossos heróis? A resposta para essa pergunta invariavelmente recairá sobre o individuo mais sanguinário, violento etc. Esses são nossos generais, homens de guerra e não de paz.

Aprendo aqui que essa não é a visão de Deus. Iahweh faz sua escolha [4.4] e ela recai sobre o pacato agricultor. Se você prestar atenção esse tema é recorrente em todo livro de Genesis, ou seja, Deus faz a opção pelo mais novo, mais fraco [Isaque e Ismael, 21; Jacó e Esaú, 25.23,27; Raquel e Lia, 29.15-30 etc] para se contrapor aos símbolos de grandeza desse mundo.  Na sua palavra Ele explicitar essa lógica:

“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes”; 1Co 1:27

A oferta de Abel foi perfeita, pois era repleta de fé [Hb 11.4], de favor, de dependência de Deus, afinal é Ele que faz a cair a chuva fertilizando a terra.

“PEDI ao Senhor chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao Senhor que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo”. Zac 10:1

A oferta de Caim era má diante de Deus [1Jo 3.12] uma vez que estava repleta de orgulho, de auto-suficiência o que representa muito bem a figura de um indivíduo que deseja se justificar diante do Senhor por seus próprios méritos [Rom.11.6].

 O verso oito [8] chama especialmente a minha atenção pelo fim abrupto da narrativa [“Caim disse a seu irmão Abel:”]. O que Caim disse a Abel? Silêncio. A bíblia não nos informa. Podemos pensar nesse diálogo. As circunstancias é de fácil dedução, tínhamos um Caim cheio de inveja assassina e em busca de uma justificativa para cometer seu intento maligno. Certamente ele deve ter arrotado palavras tolas acerca de Deus e sua justiça e com certeza seu irmão deve ter rebatido tamanha loucura. Uma vez criado o impasse, tem-se o crime. Caim tinha uma bela justificativa para calar a voz da sua consciência. Matará por justa causa.

Questionado por Deus acerca do seu irmão [verso 9-10] responde grosseiramente “Não sei [mentira]. Acaso sou guarda de meu irmão”? [ironiza]. Essa é a típica atitude de quem não se arrependeu do seu erro. Por isso Iahweh sentenciou: Que fizeste! Ouço o sangue do teu irmão, do solo, clamar para mim! Agora, és maldito e expulso do solo fértil que abriu a boca para receber de tua mão o sangue de teu irmão. Ainda que cultives o solo, ele não te dará mais seu produto: serás um fugitivo errante sobre a terra.”

Caim roga a Deus para preservar a sua vida [verso 13-14] e Iahweh dar um sinal para diferenciá-lo dos demais homens, contudo não concede o seu desejo. Deus não realiza o desejo do ímpio [“Aquilo que o perverso teme sobrevirá a ele, mas o desejo dos justos será concedido”. Pro 10:24], mas dos justos.
A terra Nod foi a parte que coube a Caim [4.16], bem como a todos aqueles que abandonam Deus por qualquer coisa. Aqueles que trocam a segurança do criador pelos prazeres passageiros desse mundo. A terra de Nod é morada dos demônios que igual a Caim vagueiam por terras áridas sem ter onde descansar [“E, quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra”. Mt 12.43].

Você amigo de perto e da distância reflita sobre essas verdades:

a.       A verdadeira oferta que move o coração de Deus é a fé dos seus fieis.
b.      Deus não avalia os homens pela aparência, feitos ou mesmo poderes terrenos [títulos etc], mas pela sua fidelidade e compromisso com seu reino.
c.       A justificação do homem não é fruto do seu esforço pessoal, mas pela graça de Cristo Jesus.
d.      A inveja, o rancor, a violência não são atitudes que devemos alimentar em nosso coração, mas os frutos do Espírito Santo de Deus [Gálatas 5. 19-23].

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.”

Somente em Cristo temos a certeza de gozarmos uma eternidade com Deus. Portanto, decida hoje mesmo a entregar sua vida ao Senhor e Salvador Jesus Cristo. Amém!