quinta-feira, 7 de abril de 2011

Homem invade escola pública e dispara contra alunos, no Rio de Janeiro


Um homem invadiu na manhã desta quinta-feira (7) a escola municipal Tasso da Silveira, na rua General Bernardino de Matos, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele disparou várias vezes contra os alunos de uma sala de aula do terceiro andar. Mais de 400 jovens estudam no local.
Segundo o coronel Evandro Bezerra, relações públicas do Corpo de Bombeiros do Rio, 22 pessoas foram feridas e pelo menos 13 pessoas morreram, inclusive o atirador. De acordo com a Polícia Militar, ele atirou contra a própria cabeça. A expectativa da corporação é de que o número de mortos aumente, porque há muitos feridos em estado grave.
Os feridos estão sendo levados para o Hospital Estadual Albert Schweitzer. A Secretaria Estadual de Saúde do Rio não soube dizer quantas pessoas já deram entrada no local. 
A direção da unidade de ensino informou que o homem se passou por um palestrante para entrar na escola. Com o barulho dos tiros, houve muita gritaria e os professores trancaram as portas das salas para proteger os alunos.

Localização da escola

A primeira informação divulgada foi de que o atirador era pai de uma aluna da escola, mas a Polícia Militar confirmou que o homem foi identificado como Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos. Ele seria ex-aluno da escola e teria ido a escola buscar documentos.
Segundo a Band News, o atirador usou vários pentes de revolver calibre 38. Duas armas foram usadas. Irmã adotiva do atirador diz em entrevista à rádio que ele estava muito ligado ao Islamismo.
Em entrevista à Globo News, o coronel Djalma Beltrame confirmou que Oliveira deixou uma carta que indica que ele tinha intenção de se matar. " Foi um ato premeditado", disse Beltrame.
Segundo o coronel, 
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, já está no local para acompanhar a situação. Já o governador do Estado, Sérgio Cabral, está fora do Brasil, em viagem aos Estados Unidos. A secretaria de Educação, Cláudia Costin, também estava em Washington e antecipou a viagem de retorno ao Brasil. Ela deve chegar hoje ao Rio de Janeiro.
Segundo o Corpo de Bombeiros, há oito carros de bombeiros e diversos helicópteros atuando no local, que foi isolado. Há uma multidão ao redor da escola, principalmente de pais em busca de informações.
* Com informações da Agência Brasil.

Robinson Monteiro - Tempo de Vencer - 2007

Para sua meditação. Deus é maravilhoso e isso basta. Fica na paz do Senhor Jesus Cristo.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Curiosidade do islamismo



VOCÊ SABIA...

...que o islamismo é a única grande religião mundial que surgiu após o nascimento de Jesus Cristo? 

...que no início das revelações Maomé tinha dúvidas sobre a origem delas, se vinham da parte de Deus ou de Satanás, e tentou o suicídio várias vezes? 

...que a decapitação é a pena oficial decretada por Maomé e ainda aplicada a qualquer muçulmano que se converta a outra religião? 

...até hoje permanece em vigor a lei que nenhum judeu pode pôr os pés na Arábia Saudita? 

...todos os seguidores de outras religiões são considerados pagãos pelos muçulmanos?

...que Jesus Cristo é citado 25 vezes no Alcorão? Ele aparece ora como filho de Maria, ora como o messias Jesus, filho de Maria. Mas, para o islamismo, Jesus Cristo foi apenas um profeta. 

...que Maria, mãe de Jesus, é a única mulher que o Alcorão chama pelo nome? 

...que para os muçulmanos, os ensinamentos de Jesus Cristo foram mal interpretados pelos cristãos?

...que meninas e meninos só estudam juntos até os 12 anos e depois vão para escolas e universidades distintas para homens e para mulheres. 

...que é ilegal beijar um desconhecido? 

...que as mulheres não podem dirigir carros e que são proibidas de aparecer em público, a menos que estejam com alguém da família ou com um tutor? 

...que na mesquita as mulheres devem orar separadas dos homens e não podem assumir nenhuma responsabilidade religiosa ali? 

...que entre as cidades árabes de Jeda e Riad existem duas estradas: uma para os muçulmanos e outra para os “infiéis”, e que se um muçulmano estiver acompanhado por um “infiel”, é pedido a eles que usem a estrada para infiéis? 

...que os muçulmanos creem no juízo final, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, paraíso e inferno? 

...que meninas e meninos só estudam juntos até os 12 anos e depois vão para escolas e universidades distintas para homens e para mulheres. 

...que os muçulmanos creem no juízo final, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, paraíso e inferno? cometer adultério, mas são permitidos a poligamia e o divórcio (que só pode ser pedido pelo homem)? 

...que, caso a mulher tenha duas testemunhas do adultério do marido, ela pode pedir ao xeique a anulação do casamento? 

...que nas mesquitas acontecem reuniões de oração diárias e leituras do Alcorão às sextas-feiras? 

...que os muçulmanos podem, eventualmente, casar-se na mesquita, mas sem festa? 



...que, normalmente, o casamento muçulmano é feito na residência ou num salão de festas, sendo realizado pelo chefe da mesquita? 

...que tudo na comida muçulmana come-se com as mãos? O pão, no final, faz o “papel” dos talheres, pois com a agilidade dos dedos, remove qualquer alimento no prato.

 ...que toda criança é obrigada a jejuar a partir dos 12 anos de idade? 

...que no Iraque e na Síria ainda não é permitido o uso da internet? 

Fonte: Boletim dominical da IBA.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O lamento de uma cidade: Jerusalém.


Consta na história que a cidade de Jerusalém passou pelas mãos de vários conquistadores. Existem registros que pelo menos 17 vezes ela foi tomada militarmente com lutas, de forma negociada ou pacificamente. Das diversas vezes que Jerusalém foi conquistada com lutas destaco dois grandes momentos:

a.       A conquista realizada por Nabucodonosor, rei da Babilônia, no ano de 586 a.C.
b.      A conquista realizada pelo general Tito e seus legionários no ano 70 d.C.

Na dominação babilônica temos uma seqüência de desastres de incalculável valor para os moradores dessa cidade.

·         O povo foi desterrado para Babilônia.
·         O templo símbolo político e religioso de Israel foi destruído pelo invasor [09 do mês de Av].

Na época da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor era comum se pensar que a vitória militar não estava na habilidade e recursos do vencedor, mas na força das suas divindades. Cada guerra significava um enfrentamento entre divindades e a vencedora era a mais poderosa. Essa derrota, no entanto foi entendida de outro modo pelos judeus. Ela não representava uma fraqueza do Deus da Criação [Elohim], mas deles próprios. Israel se afastara do seu Deus e agora estava sob disciplina divina. A destruição de Jerusalém foi predita pelos profetas Jeremias e Isaías.

Podemos sentir a quentura desse momento histórico nos versos do salmo 137 e nos cincos poemas de lamentações do profeta Jeremias [Livro de Lamentações].

1 JUNTO dos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião.
2 Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.
3 Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião.
4 Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha?
5 Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza.
6 Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.
7 Lembra-te, Senhor, dos filhos de Edom no dia de Jerusalém, que diziam: Descobri-a, descobri-a até aos seus alicerces.
8 Ah! filha de Babilônia, que vais ser assolada; feliz aquele que te retribuir o pago que tu nos pagaste a nós.
9 Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras.
[Sl 137]

Contudo, a misericórdia de Deus é tremenda e preparando Jerusalém e o mundo para a vinda do Messias faz retornar os cativos através dos decretos de Ciro, em 537 a.C., Dario, em 520 a.C., e, finalmente, o de Artaxerxes, em 457 a.C.
A alegria do retorno é imortalizada no salmo 126. Vejamos:

1 QUANDO o Senhor trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham.
2 Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes.
3 Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres.
4 Traze-nos outra vez, ó Senhor, do cativeiro, como as correntes das águas no sul.
5 Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
6 Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.
[Sl 126]

O segundo momento de crise para o povo judeu e em especial para Jerusalém foi o ano 70. Nesse ano os exércitos romanos sob a liderança do general Tito cercou e destruiu Jerusalém.

Detalhe histórico:

·         O templo é queimado e destruído. A título de curiosidade é interessante saber que o dia e mês da destruição do segundo templo é a mesma do primeiro templo, ou seja, 09 do mês de Av [656 anos depois da destruição do primeiro templo].
·         Parte da sua população foi dizimada e a restante levada cativa para a cidade de Roma.
·         Os objetos do templo são levados como troféu pelos dominadores.

As perdas foram enormes em termos de vida e bens matérias. Flávio Josefo informa que 1.100.000 judeus foram mortos à espada, doenças e fome, e a dispersão dos judeus pelas nações durariam 2.000 anos: 1948, por meio de uma Resolução das Nações Unidas [renascem das cinzas o Estado de Israel.
É bom que se diga que o retorno de Judeus a sua terra nunca foi fácil. Foi assim no cativeiro do  Egito, Babilônia e Universal [70 d.C.]. Neste último teve que passar pelo holocausto nazista na Segunda Guerra Mundial [1939-1945].

Finalizando. A cidade de Jerusalém, durante seus 4000 anos de existência, passou pelas mãos de muitos conquistadores e permaneceu em poder de seus inimigos desde alguns meses até 4 séculos. Nesse meio tempo quantas mortes, perdas materiais e outros traumas foram vividos e revividos por esse povo? Hoje, Israel encontra-se novamente em sua terra natal. Sobre esse momento foi cumprida a palavra profética de Ezequiel 37.1-13.

1 VEIO sobre mim a mão do Senhor, e ele me fez sair no Espírito do Senhor, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.
2 E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos.
3 E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos? E eu disse: Senhor Deus, tu o sabes.
4 Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor.
5 Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis.
6 E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o Senhor.
7 Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso.
8 E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito.
9 E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.
10 E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo.
11 Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados.
12 Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel.
13 E sabereis que eu sou o Senhor, quando eu abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo meu.

Que o grande Deus possa nos abençoar e que esse breve estudo nos ajude a entender que Deus nunca desiste dos seus filhos. Assim, agiu com Israel e assim age com toda sua igreja.

Anexo:

Declaração de Independência do Estado de Israel

Na Terra de Israel nasceu o Povo Judeu. Nela se formou seu caráter espiritual, religioso e nacional. Nesta terra ganhou sua independência e deu vida a uma cultura de peso nacional e universal. Nela criou a Bíblia, o eterno Livro dos Livros.

Exilado de sua pátria, o Povo Judeu manteve-se fiel em todos os países da dispersão, firme em sua esperança de a ela retornar e de nela restaurar sua liberdade nacional.

Movidos por esta relação histórica, os judeus esforçaram-se através dos séculos, para voltar ao país de seus antepassados e para nele reconstituir seu Estado. Durante os últimos decênios, milhares realizaram este sonho. Pioneiros fizeram o deserto florescer, fizeram renascer sua língua, construíram cidades e aldeias e estabeleceram uma vigorosa comunidade em pleno desenvolvimento, com vida econômica e cultural próprias. Sua única aspiração era a paz, ainda que preparados para a defesa, e sua herança foi de progresso para todos os habitantes do país.

Em 1897, o Primeiro Congresso Sionista, inspirado pela visão do Estado Judeu de Theodor Herzl, proclamou o direito do Povo Judeu a um renascimento nacional em sua própria terra.

Este direito foi reconhecido pela Declaração Balfour, de 2 de Novembro de 1917, e reafirmado pelo Mandato da Liga das Nações, que conferia o reconhecimento internacional formal à profunda relação do Povo Judeu com a Terra de Israel e a seu direito de nela reconstituir seu Lar Nacional.

O holocausto nazista, que aniquilou milhões de judeus da Europa, demonstrou tragicamente, a urgente necessidade de se resolver o problema da falta de uma pátria judia, através da criação do Estado na Terra de Israel, que abriria suas portas a todos os judeus e que lhes outorgaria plena igualdade de direitos no seio da família das nações.

Os sobreviventes da catástrofe européia, e judeus de outros países, reivindicando seu direito a uma vida de dignidade; de liberdade e de trabalho na pátria de seus antepassados, e sem deixar-se intimidar por obstáculos ou dificuldades, procuraram incansavelmente voltar à Terra de Israel.

Durante a 2ª Guerra Mundial, o seus Povo Judeu na Terra de Israel contribuiu plenamente na luta das nações inspiradas pelo espírito de liberdade contra as forças nazistas. O sacrifício de soldados e o esforço de guerra por ele empreendido lhe valeram o direito de estar, em pé de igualdade, entre os povos fundadores da Organização das Nações Unidas.

Em 29 de Novembro de 1947, uma resolução prevendo a criação de um Estado Judeu independente na Terra de Israel foi adotada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, a qual solicitou dos habitantes do país que tomassem as medidas necessárias para a execução deste plano.

Nós declaramos que a partir do término do Mandato, às 16 horas do dia 14 de Maio de 1948, e até que os órgãos constitucionais regularmente eleitos entrem em função conforme uma Constituição, que deverá ser estabelecida por uma Assembléia Constituinte até 10 de Outubro de 1948, o presente Conselho atuará como Assembléia do Estado; e seu órgão executivo, a Administração Nacional, constituirá o Governo Provisório do Estado de Israel.

O Estado de Israel estará aberto à imigração de judeus de todos os países onde estão dispersos, desenvolverá o país em benefício de todos os seus habitantes, fundar-se-á sobre os princípios de liberdade, de justiça e paz, tal como ensinados pelos profetas de Israel, assegurará completa igualdade de direitos sociais e políticos a todos seus cidadãos, sem distinção de credo, raça ou sexo, garantirá plena liberdade de consciência, de culto, de educação e de cultura, salvaguardará a inviolabilidade dos Lugares Santos e dos santuários de todas as religiões e respeitará os princípios da Carta das Nações Unidas.

O reconhecimento, pelas Nações Unidas, do direito do Povo Judeu a estabelecer seu Estado independente não poderá ser revogado. É direito natural do Povo Judeu o de ser uma nação como as outras nações, e de controlar seu destino em seu próprio Estado soberano.

Consequentemente, nós, membros do Conselho Nacional, representando o Povo Judeu na Terra de Israel e o Movimento Sionista Mundial, reunidos hoje, no dia da abolição do Mandato Britânico, em assembléia solene, e em virtude dos direitos natural e histórico do Povo Judeu, e da resolução das Nações Unidas, proclamamos a fundação de um Estado Judeu na Terra de Israel - o Estado de Israel.

O Estado de Israel está pronto a cooperar com os órgãos e representantes das Nações Unidas na aplicação da resolução adotada pela Assembléia em 29 de Novembro de 1947, e adotará todas as medidas para a realização da união econômica de todas as partes da Terra de Israel.

Nós apelamos às Nações Unidas para que ajudem o Povo Judeu na edificação de seu Estado e para que admitam Israel na família das Nações.

Ainda que enfrentando uma agressão brutal, dirigimo-nos aos habitantes árabes do país no sentido de que preservem os caminhos da paz e participem no desenvolvimento do Estado, em base a uma cidadania igual e completa e a uma justa representação em todas as instruções provisórias ou permanentes.

Nós estendemos a mão da amizade, da paz e da boa vizinhança a todos os Estados que nos cercam e a seus povos, e os convidamos a cooperar com a nação judia independente para o bem comum. O Estado de Israel está pronto a contribuir para o progresso do Oriente Médio.

Nós lançamos um apelo ao Povo Judeu disperso pelo mundo para que se junte a nós no esforço de imigração e construção e para que nos auxilie na grande luta que empreendemos com o fim de realizar o sonho de gerações e gerações: a redenção de Israel.

Confiantes no Eterno Todo-Poderoso, nós assinamos esta Declaração, em solo pátrio, na cidade de Tel Aviv, nesta sessão da Assembléia Provisória do Estado, realizada nesta véspera de sábado, 5 de Iyar de 5708, 14 de Maio de 1948.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Marcha para Jesus em Milão

Por Ailton Figueiredo 10 de março de 2011

A REM – Rede de Evangelização de Milão, Itália, está organizando uma marcha para Jesus naquela cidade para o dia 19 de março. O evento, que conta com a participação de várias igrejas evangélicas, terá início na Praça Loreto e irá até a Praça D'Uomo, onde se encontra a Catedral de Milão.

O missionário Pr. Fernando Pasi informa que foram afixados 1.500 cartazes, e serão distribuídos folhetos antes e durante a marcha. Folhetos evangelísticos também estão sendo distribuídos nos terminais do metrô da cidade.

A Chiesa Biblica Battista di Milano – IBBM (Igreja Bíblica Batista de Milão) está envolvida nesse projeto desde o seu início. Nosso desejo é que, em 2013, seja realizado um culto evangelístico no Estádio do Milan; e, em 2015, participemos ativamente da Expo–2015 em Milão”, disse o missionário da JMM e pastor da IBBM.

A unidade das igrejas evangélicas em Milão, segundo o casal missionário Pr. Fernando e Ione Pasi, tem sido maravilhosa! “Participarão, dessa marcha, cerca de 50 igrejas evangélicas que pensam como nós, biblicamente falando”, esclarece o Pr. Fernando Pasi.

A Marcha para Jesus, devido a sua intensa divulgação na cidade com frases como “Io ti amo”, “Io ti ascolto”, “Io ti capisco”, “Io ti cerco”, “Io ti conosco” e “Io ti perdono”, todas subscritas com a palavra “Dio”, foi destaque numa reportagem de um veículo de comunicação local que a denominou de "Manifesto de Deus em Milão".

Os missionários, para obterem a licença junto à prefeitura da cidade e ao Cardeal da D'Uomo, tiveram que dar um nome fictício, pois não queriam permitir a realização da Marcha para Jesus que, com certeza, impactará a vida de muitos italianos com a Palavra de Deus.

Burkina Fasso decreta toque de recolher após motim militar

31 de março de 2011


Todas as igrejas evangélicas de Burkina Fasso, no Oeste da África, estão reunidas em oração pela paz no país. As autoridades de Burkina Fasso decretaram nesta quarta-feira (30) o toque de recolher vigente para todo o território, entre as 21h e as 6h, como consequência de um motim organizado pelas forças armadas, que gerou atos de violência na capital, Ouagadougou, e em outras localidades.



"Para prevenir qualquer perturbação da ordem pública, a liberdade de circulação, de reuniões e de manifestações estão restringidas das 21h às 6h", menciona um comunicado divulgado pela rádio televisão nacional (RTB). O comunicado está assinado pelo chefe do Estado-Maior das forças armadas, o general Dominique Dienderé, cuja residência foi saqueada na noite de terça-feira pelos soldados do motim.



Os mesmos soldados saquearam a residência do prefeito de Ouagadougou, Simon Compaoré, que ficou ferido gravemente nos incidentes e se encontra hospitalizado em uma clínica na capital. Anteriormente, o grupo protagonizou atos de vandalismo saqueando e roubando várias lojas em Ouagadougou e atacaram também a sede do Palácio de Justiça na localidade de Fada N'gourma.



Os militares do motim protestam pela pena de 15 meses de prisão de um suboficial e quatro soldados envolvidos em um escândalo sexual. O chefe do Estado, Blaise Compaoré, anunciou nesta quarta-feira em mensagem à nação uma série de reuniões com os altos comandantes do Exército, os responsáveis religiosos e a sociedade civil para conseguir uma saída à crise que atinge o país.



“Hoje (31), falei por msn com uma funcionária da embaixada do Brasil em Burkina. Ela informou que amanhã (1º) vão reunir todos os brasileiros para refletirem e se prepararem, caso as manifestações se tornem mais graves. Porém há muita esperança de que o governo controle a situação e tudo volte ao normal. Esta é a nossa oração e a de todas as igrejas de Burkina que se uniram para orar pela paz “, disse a missionária.

domingo, 27 de março de 2011

A travessia do Mar Vermelho em nossos dias.

Para aqueles que questionam a travessia do Mar Vermelho pelo povo de Israel, vejam essas fotos. Trata-se das Filipinas onde anualmente existem um festival "o milagre de Moisés", onde a população passa de uma ilha para outra em terra enxuta [2,8km por 40 metros de largura]. Esse fenômeno ocorre entre a Ilha Jindo e a Ilha de Modo [Coréia do Sul] e seu tempo de duração é de uma hora.






sábado, 26 de março de 2011

Muçulmana se rende à graça do Pai.


 Aqui Senegal estamos cercados de mesquitas. Os alto-falantes chamam o povo para a oração cinco vezes ao dia. A devoção é uma prioridade para os muçulmanos. Para se ter uma idéia, o comércio fecha e, não raro, os vendedores só atendem os clientes após o término de suas orações.

Quanto à educação familiar, os pais mulçumanos se preocupam em ensinar seus filhos a serem fiéis aos ensinamentos do Corão, o livro sagrado dos muçulmanos. Nas escolas corânicas as crianças aprendem a recitar os textos em árabe, repetindo-os exaustivamente. Elas sequer entendem o que dizem, nas são doutrinadas para serem adultos com hábitos de devoção muçulmana.

Os Voluntários Sem Fronteiras do projeto Radical África trabalham em um clube de crianças onde contam histórias bíblicas. A meninada ouve sobre um outro estilo de vida, que agrada a Deus não só pela obediência cega, mas pelo amor e graça de Deus, nosso Pai.

Em determinada ocasião recebemos no clube cerca de 100 crianças, o dobro do normal. Era uma data especial, mas o principal era a mensagem bíblica. Era uma mensagem sobre esperança em Jesus, e mostrávamos a maneira certa de agradar a Deus. Uma menina que passava, carregando o Corão, parou na porta e viu as crianças prestando atenção a historia. Ela olhou para o seu livro e, depois, para a sala. Deixou o livro na porta e se juntou ao grupo. No apelo final, algumas mãos se levantaram, sinalizando que entenderam a mensagem. Para a glória de Deus, ela era uma dessas crianças.

Aquela cena ficou marcada em meu coração. Alguém que reluta, mas que decide deixar aquilo que entendia como certo para se render ao amar e à graça do Pai. Talvez ela tenha sofrido algumas conseqüências dessa escolha, como é comum em famílias muçulmanas. Mas, agora, ela sabe que o Pai é por ela, e que nada pode afastá-la desse amor.
  
JMM - Senegal

sexta-feira, 25 de março de 2011

Mulher morta no atentado em Jerusalém era tradutora da bíblia

Notícia triste. Que o Espírito do Senhor possa está consolando seus familiares.

Publicado em 24/03/2011 pelo(a) Wiki Repórter Jefferson Nóbrega, Brasília - DF


Mary Jean Gardner, morta no atentado em Jerusalém - Foto: The Telegraph

Mary Jean Gardner, de 55 anos, foi atingida pela explosão do atentado a bomba contra um ônibus em Jerusalém. A escocêsa foi a única pessoa a morrer no ataque que deixou outras 30 pessoas feridas.

Gardner trabalhava para o Wycliffe Bible Translators como tradutora, e foi para Israel no início do ano para estudar na Universidade Hebraica. Ela havia ido a Jerusalém para aprimorar suas hablidades no hebraico, antes de iniciar uma tradução do Antigo Testamento para a língua Ife, uma das línguas faladas no Togo. A tradução do Novo Testamento já havia sido concluída em 2009. 

Um porta-voz da Wycliffe Bible Translators publicou uma nota dizendo: "A Wycliffe Bible Translators lamenta em anunciar a morte de Mary Gardner, em uma explosão terrorista em Jerusalém no dia 23 de março, onde foi estudar hebraico no lar do tradutores da bíblia".

Após o ataque o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu reagir com agressividade, responsabilidade e sabedoria. 

Mary Gardner morre nove anos após a morte de seu compatriota, Yoni Jesne, morto em um atentado suicída realizado pelo grupo terrorista Hamas. 

Jefferson Blog De Olho na Jihad com informações do diário The Telegraph