sábado, 31 de maio de 2025

Reino Único: Judá

 

2 Rs 21.1-23.34 - 2 Cr 33.1-36.4.

Texto áureo 2 Cr 34.2

 Introdução

 Uma pergunta que às vezes me faço quando me deparo com textos como o de hoje: o que levou pais piedosos a gerarem filhos infiéis?

 

·       De Ezequias a Manassés.

 

Ezequias foi um rei marcado por sua dedicação ao Senhor. Seu proceder foi bem diferente do seu pai, Acaz.

 

 E o que ele fez?

Reforma religiosa do reino do Sul

Referências

Removeu a idolatria e restaurou a adoração ao Senhor.

2 Rs 18.4, 2 Cr 29.3-9

Restaurou o templo e o serviço sacerdotal.

2 Cr 29.3-19

Celebrou a Páscoa como nunca.

2 Cr 30.1-27

Confiou no Senhor em tempos de crise - Senaqueribe rei da Assíria.

2 Rs 18.13-19.37; Is 36; 37.1-38

Humilhou-se e buscou a Deus quando enfermo.

2 Rs 20.1-11; Is 38.1-8.

 

A Bíblia resume o caráter do rei Ezequias desta forma (2 Rs 18.3-7).

 

³ E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai. ⁴ Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã. ⁵ No Senhor Deus de Israel confiou, de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele. ⁶ Porque se chegou ao Senhor, não se apartou dele, e guardou os mandamentos que o Senhor tinha dado a Moisés. ⁷ Assim foi o Senhor com ele; para onde quer que saía se conduzia com prudência; e se rebelou contra o rei da Assíria, e não o serviu.  2 Reis 18:3-7

 

É deste rei comprometido com Deus que veio Manassés. Com seu filho tivemos a quebra nas bençãos de Deus sobre o seu povo.

 

·       É provável que a forte influência Assíria determinou as atitudes do rei Manassés.

·       Assim, como em nossos dias. Os impérios têm:

 

a.       seus modismos espirituais (deuses e formas de adoração aos seus deuses);

b.       seus encantamentos (poder e riquezas) e não poucos se aliam aos mesmos pensando representar a vontade de Deus.

 

Na época de Manassés, Assíria era uma potência regional.

 

ü  O próprio Manassés aparece numa lista de 22 reis vassalos da Síria e da Palestina durante o reinado de Assaradom (681-669 a.C.), bem como na lista de reis vassalos de Assurbanipal (668-627 a.C). Neste último caso, ajudou a Assíria contra o Egito (campanha de Assurbanipal x Taharqe e sucessores).

 

 

Uma lição:

 

·       Quando deixamos de caminhar com Cristo (Deus), alternativas surgem em nosso caminho. Manassés optou pela falsa segurança dada pelos reis da Assíria.

·       Hoje temos diante de nós a mesma decisão:

 

o   Buscar a Deus por meio da sua palavra e ter vida;

o   Encontrar um sentido para nossa vida por nós mesmos através do:

 

Ø  Humanismo, secularismo - Muitos encontram significado na capacidade humana de criar, inovar amar, contribuir com a sociedade. A ética e a moralidade podem ser baseadas na RAZÃO e na EMPATIA, sem a necessidade de uma autoridade divina.);

Ø  Filosofia e ciência – A busca por respostas para as grandes perguntas da vida pode se voltar para a filosofia [existência, conhecimento, os valores e a razão] ou para a ciência [observação e experimentação] e deixa O criador de lado.

Ø  Conhecimento pessoal – Focar no conhecimento pessoal, aprimoramento das suas habilidades, entendimento das suas emoções, e construir uma vida mais satisfatória através de autoconhecimento, terapia, meditação etc.

Ø  Ativismo social – Encontrar um proposito para lutar por causas sociais, ambientais ou políticas, buscando fazer a diferença no mundo.

Ø  Arte e criatividade Tornar-se uma forma de encontrar beleza e significado na criação.

Ø  Relações interpessoais – Relações interpessoais – O aprofundamento de laços com amigos, familiares, e comunidades pode fornecer um senso de pertencimento, apoio emocional e solidariedade etc.

 

·       Estas são as opções, cabe a cada um de nós escolher o melhor caminho.

 

1.     Nem tudo que reluz é ouro - Aparências enganam (2 Rs 21; 2 Cr 33)

 

·       Tudo estava caminhando bem até a chegada de Manassés. Vejam agora outros aspectos das bênçãos divinas sobre a vida de Ezequias:

 

a.        Riqueza e glória (acúmulo de tesouros) (2 Cr 32.27)

Ezequias teve riquezas e glória em extremo, e juntou tesouros de prata, de ouro, de pedras preciosas, de especiarias, de escudos, e de toda espécie de objetos desejáveis.

b.        Armazéns e provisões abundantes. 2 Cr 32.28

Também armazéns para o produto do trigo, do vinho e do azeite, e estábulos para toda a espécie de gado, e apriscos para os rebanhos.

c.        cidades fortificadas.

2 Cr 32.29

Edificou também cidades, e possuiu ovelhas e vacas em abundância; porque Deus lhe tinha dado muitíssimas possessões.

 

 

d.        Projeto hídrico bem-sucedido (Túnel de Siloé): (2 Cr 32.3-4; 2 Crônicas 32:30)

“Vendo, pois, Ezequias que Senaqueribe vinha, e que estava resolvido contra Jerusalém, Teve conselho com os seus príncipes e os seus homens valentes, para que se tapassem as fontes das águas que havia fora da cidade; e eles o ajudaram. Assim muito povo se ajuntou, e tapou todas as fontes, como também o ribeiro que se estendia pelo meio da terra, dizendo: Por que viriam os reis da Assíria, e achariam tantas águas?”

 

“Também o mesmo Ezequias tapou o manancial superior das águas de Giom, e as fez correr por baixo para o ocidente da cidade de Davi; porque Ezequias prosperou em todas as suas obras.”

 

 

e.        Reconhecimento divino e sucesso geral.

2 Cr 32.30 - (parte final) e Ezequias prosperou em todas as suas obras. 2 Rs 18.7 - Porque o senhor era com ele; para onde quer que saísse, prosperava, e rebelou-se contra o rei da Assíria, e não o serviu. (demonstração da prosperidade militar e política também).

 

·       A Bíblia deixa clara a grande diferença entre o reinado de Ezequias em relação ao seu filho Manassés.

 

·       Algumas verdades que aprendemos nestes textos:

 

         I.               Filho de peixe é peixinho, mas filho de santo não é santinho.

 

ü  Com Manassés, o Reino do Sul cai da plena comunhão com Deus (por parte da liderança) para o inferno da idolatria.

 

      II.               A intimidade com Deus é construída dia a dia.

 

Ela requer:

 

ü  Oração constante e sincera (1 Ts 5.17: "Orai sem cessar." Jesus mesmo buscava momentos de oração a sós com o Pai - Mc 1.35);

ü  Leitura e meditação na palavra de Deus - Sl 119.105;   2 Tm 3.16.

ü  Adoração e gratidão: Reconhecer a soberania de Deus desloca o foco de nós mesmos para Deus (Sl 100.4: “Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome.

ü  Arrependimento genuíno e confissão (Humildade e Restauração) (1 Jo 1.9: “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.”

ü  Comunhão com outros crentes (corpo de Cristo) (Hb 10.25: “Não deixeis de congregar-vos, como é costume de alguns; antes, admoestemo-nos uns aos outros, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima.”

 

Apesar da vivência do seu pai, Manassés teve a opção de permanecer com Deus, mas buscou o socorro dos homens.

 

·       Manassés reinou sob a casa de Davi 55 anos. Foi o reinado mais longo da história do reino do sul.

·       Sobre ele a Bíblia informa - 2 Rs 21.2-7

 

¹ Tinha Manassés doze anos de idade quando começou a reinar, e cinquenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hefzibá. ² E fez o que era mau aos olhos do Senhor, conforme as abominações dos gentios que o Senhor expulsara de suas possessões, de diante dos filhos de Israel. ³ Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído, e levantou altares a Baal, e fez um bosque como o que fizera Acabe, rei de Israel, e se inclinou diante de todo o exército dos céus, e os serviu. ⁴ E edificou altares na casa do Senhor, da qual o Senhor tinha falado: Em Jerusalém porei o meu nome. ⁵ Também edificou altares a todo o exército dos céus em ambos os átrios da casa do Senhor. ⁶ E até fez passar a seu filho pelo fogo, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro e ordenou adivinhos e feiticeiros; e prosseguiu em fazer o que era mau aos olhos do Senhor, para o provocar à ira. ⁷ Também pôs uma imagem de escultura, do bosque que tinha feito, na casa de que o Senhor dissera a Davi e a Salomão, seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre; 2 Reis 21:1-7

 

·       Manassés se identificava mais com seu avô Acaz (2Reis 16.3) do que com seu pai Ezequias.

·       Pelo seu proceder era um homem SUPERSTICIOSO.

·       Hoje é comum encontrarmos esta mesma disposição entre o seguimento evangélico. Veja algumas delas:

 

a.       Jogo do bicho, horóscopos, benzedura dos enfermos, uso de textos bíblicos fora do contexto para autenticar suas práticas são exemplos de mandinga evangélica.

 

·       Mas, não tem somente isso, vejam:

 

b.       Dá crédito em objetos abençoados – (Água, óleo, sal, lenços etc.).

c.       Determinar bênçãos financeiras por "sementes" específicas: A ideia de semear uma quantia ou fazer uma doação de certo valor “obriga” Deus a retribuir com uma bênção financeira maior e garantida. Isso pode ser como uma barganha com Deus, ignorando a sua soberania.

d.      Foco excessivo em quebra de maldições hereditárias de forma ritualística: Embora a Bíblia fale das consequências do pecado que pode afetar gerações, a ideia de que há maldições hereditárias específicas que precisam ser quebradas por rituais ou declarações específicas, como se fossem entidades autônomas, pode desviar o foco da obra redentora de Cristo e do perdão dos pecados.

e.       Determinar o sucesso por “confissão positiva” mecânica: A ideia de que apenas repetir frases ou declarações positivas, sem uma fé genuína ou alinhamento com a vontade de Deus, irá manifestar a realidade desejada. Embora a fé e as palavras sejam importantes, a ênfase na TÉCNICA da confissão pode ser interpretada como supersticiosa.

f.         Uso de amuletos ou talismãs disfarçados de símbolos cristãos (cruzes, peixes ou versículos bíblicos escritos, como se o objeto conferisse proteção mágica).

 

·       Por se desviar da verdade e conduzir o povo ao pecado, Manassés foi confrontado por Deus.

 

⁹ E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel. ¹⁰ E falou o Senhor a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos. ¹¹ Assim o Senhor trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para Babilônia. 2 Crônicas 33:9-11

 

·       Só depois desta experiência terrível na vida do rei é que ele resolve voltar para Deus.

 

¹² E ele, angustiado, orou deveras ao Senhor seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais; ¹³ E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus”

 

·       Ele reconhece as suas falhas;

·       Se humilha diante de Deus;

·       Promove uma reforma religiosa

 

“¹⁴ E depois disto edificou o muro de fora da cidade de Davi, ao ocidente de Giom, no vale, e à entrada da porta do peixe, e ao redor de Ofel, e o levantou muito alto; também pôs capitães de guerra em todas as cidades fortificadas de Judá. ¹⁵ E tirou da casa do Senhor os deuses estranhos e o ídolo, como também todos os altares que tinha edificado no monte da casa do Senhor, e em Jerusalém, e os lançou fora da cidade. ¹⁶ E reparou o altar do Senhor e ofereceu sobre ele sacrifícios de ofertas pacíficas e de louvor; e ordenou a Judá que servisse ao Senhor Deus de Israel. ¹⁷ Contudo o povo ainda sacrificava nos altos, mas somente ao Senhor seu Deus. 2 Crônicas 33:14-17

 

·       É importante frisar que, todo o esforço de Manassés para se redimir do erro não foi suficiente. Após a sua morte Amom reinou em seu lugar.

 

²⁰ E dormiu Manassés com seus pais, e o sepultaram em sua casa. Amom, seu filho, reinou em seu lugar. ²¹ Tinha Amom vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e dois anos reinou em Jerusalém. ²² E fez o que era mau aos olhos do Senhor, como havia feito Manassés, seu pai; porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manassés, seu pai tinha feito, e as serviu.

²³ Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara; antes multiplicou Amom os seus delitos. ²⁴ E conspiraram contra ele os seus servos, e o mataram em sua casa. ²⁵ porém o povo da terra feriu a todos quantos conspiraram contra o rei Amom; e o povo  2 Crônicas 33:20-25

 

·       O mal testemunho do seu pai em sua infância foi decisivo para que o novo rei se afastasse de Deus.

 

a.       E fez o que era mau aos olhos do Senhor, como havia feito Manassés;

b.       não se humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara;

c.       multiplicou Amom os seus delitos.

d.       Passou do ponto de retorno: O pecado contra o Espírito de Deus (Mateus 12:31-32; Marcos 3:28-30; Lucas 12:10).

 

ü  É, sim, uma rejeição deliberada, consciente e persistente da verdade e da obra do Espírito Santo, quando essa verdade é claramente manifesta. É atribuir a Satanás o que é inequivocamente a obra de Deus pelo Espírito Santo.

ü  Rejeição da Única Fonte de Perdão (João 16:8).

ü  Malignidade Intencional: Não é um erro ou uma falha moral, mas uma malevolência profunda que deliberadamente distorce a verdade de Deus e a atribui ao maligno.

 

·       De acordo com a Bíblia (2 Reis 21:23-24 e 2 Crônicas 33:24-25), os seus próprios servos conspiraram contra Amom e o mataram em sua casa.

·       Embora a Bíblia não especifique os motivos dos conspiradores, alguns estudiosos (como Abraham Malamat) sugerem que Amom pode ter sido assassinado devido à sua política de forte influência do Império Assírio, que era um antigo inimigo de Judá. Outras hipóteses são:

 

a.       instigação egípcia, sugerindo que uma facção pró-egípcia poderia ter assassinado Amom.

b.       Motivações religiosas/culturais

c.       geopolíticas ou intradinásticas, ou seja, relacionadas a lutas por poder e posição dentro da corte.

 

·       Após o assassinato de Amom, o povo de Judá reagiu, matando todos os que conspiraram contra ele e proclamou seu filho Josias como rei em seu lugar.

 

2.     Um novo recomeço - Renascimento (2 Reis 22; 23.1-34; 2 Cr 34-36.4)

 

¹ Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar, e reinou trinta e um anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe, Jedida, filha de Adaías, de Bozcate. ² E fez o que era reto aos olhos do Senhor; e andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se apartou dele nem para a direita nem para a esquerda. 2 Reis 22:1,2

 

·       Josias tinha apenas 8 anos de idade, o que nos leva a pensar na influência de seus tutores.

 

a.       Sua mãe, Jedida: Embora a Bíblia não forneça muitos detalhes sobre Jedida, a mãe de Josias, ela é mencionada em 2 Reis 22:1. É provável que tenha tido um papel significativo em sua criação e na formação de seu caráter, especialmente considerando a má conduta de seu pai, Amom, e de seu avô, Manassés, nos primeiros anos de seu reinado.

b.       Oficiais do palácio e conselheiros: Como um rei jovem, Josias teria sido cercado por oficiais e conselheiros que o ajudaram a governar.

c.       Profetas como Sofonias e Jeremias: Embora não fossem seus tutores diretos, profetas como Sofonias e Jeremias atuaram durante o reinado de Josias. Suas mensagens e advertências sobre a idolatria e a necessidade de arrependimento certamente influenciaram o ambiente espiritual e podem ter encorajado Josias em suas reformas, ajudando-o a discernir a vontade de Deus para seu povo.

 

·       A "descoberta do Livro da Lei": Um evento crucial que moldou profundamente o reinado de Josias foi a descoberta do Livro da Lei (provavelmente uma parte do Deuteronômio) no Templo durante as reformas. Essa descoberta, feita pelo sumo sacerdote Hilquias e levada a Josias pelo escriba Safã (2 Reis 22:8-10), teve um impacto transformador sobre ele. Ao ouvir as palavras do Livro, Josias rasgou suas vestes em sinal de profunda tristeza e arrependimento, percebendo o quanto a nação havia se desviado dos mandamentos de Deus. Essa redescoberta da Lei se tornou a base para as reformas religiosas abrangentes que ele implementou.

·       Se o rei tinha verdadeiro interesse em livrar a nação de um fim igual ao do Reino do Norte, tinha que agir rapidamente.

 

a.       A reforma começa pelo templo;

b.       Tem em vista não apenas as paredes, mas as práticas religiosas, livrando-se da idolatria, derrubando os ídolos, expulsando os sacerdotes pagãos e concluindo com a Celebração da Páscoa.

c.       O Reino do Sul passa por um grande avivamento espiritual, principalmente depois de ter encontrado o Livro da Lei.

d.       Era um homem piedoso, que tinha o joelho no chão e a Palavra de Deus no coração.

 

·       Passados os dias de Josias (2 Reis 23:29; 2 Crônicas 35:20-24), veio seu filho JEOACAZ, que se desviou dos caminhos de Deus (2 Reis 23.32).

·       Por não ter sido escolhido pelo faraó Neco II, foi levado preso para o Egito (2 Reis 23:34; 2 Crônicas 36:4), de onde nunca mais voltou. Em seu lugar, o faraó pôs Eliaquim (a quem ele mudou o nome para Jeoaquim) como rei vassalo em Jerusalém.

 

Conclusão

 

·       Não temos dúvida que os piores reis de Judá foram Manassés e Amom;

·       Também não temos dúvida: não há causa perdida para Deus – o exemplo do arrependimento de Manassés.

·       Deus trabalha em nós para o louvor da sua glória.

·       O que nos condena é afastar-se da sua presença.

·       Portanto, o convite é para hoje mesmo buscar uma nova vida com o Senhor.

 

¹⁵ enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação. Hebreus 3:15

 

Fim

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