quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

ESPERANÇA PARA AS NAÇÕES

Cristolândia


Natal da Missão Batista Cristolândia é destaque no Jornal Nacional desse dia 25 de dezembro! Assista e compartilhe a matéria que destacou a ação da Cristolândia levando a alegria do nascimento de Jesus para aqueles que ainda estão na cracolândia de São Paulo. Glória a Deus!

Reportagem completa no link abaixo:


Conheça mais sobre a Cristolândia.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Vingança



Um FILME de ALEX PASSOS com ANDRÉ VALADÃO.

ELENCO: André Valadão, Carlos Magno Ribeiro, Nil César, Robert Michael, Enzo de Paula
DIREÇÃO: Alex Passos
ROTEIRO: Alex Passos e Rodolfo Magalhães
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Marko Costa
DIREÇÃO DE ARTE: Carla Bastos Viegas
PÓS-PRODUÇÃO: Diamond Inside
DIREÇÃO DE ELENCO: Nil César
PRODUÇÃO: Jenifer Emmels
FIGURINO: Gilza Santos e Cristina Santos
MAQUIAGEM: Rachel Galatti
MAKE-UP ARTÍSTICA: Regina Maia
FOTO: Bruno Sebastião
ARTE: Marcos Pina e Rafael Bastos
STORYBOARD: Felipe Soares
Categoria - Filmes e desenhos
Licença - Licença padrão do YouTube

Quando a Rebelião é Lei: Ninrod [Genesis 10.8-12].

Em breve estarei postando um estudo acerca deste personagem bíblico. Aguardem!


Conteúdos para a Prova Recuperação - Mário Lira

6º ano A - Geografia.

Temas:
  • Terra, planeta da vida - Capítulo 8.
  • A dinâmica do Relevo e as paisagens terrestres.
a. O relevo e suas formas.
b. A formação e transformação do relevo.

6º ano B e C - História
  • A crise do Império Romano - Capítulo 10.
  • Feudalismo - Conteúdo do caderno.
7º ano A e B - História

Páginas: 181, 183, 185, 186, 193, 194, 196, 201 e 202.

8º ano A e B - História

Páginas: 175, 176, 177, 179, 180, 185, 190 e 195.

9º ano U - História
  • Guerra Fria.
Boa prova a todos e Feliz Natal.

Um dia Diferente



Momento de descanso e comunhão com nossos familiares. Foi muito bom.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Eu sou um cristão secreto

Sobrevivente de genocídio no Camboja, homem se converte ao Evangelho, reencontra assassinos de sua família e os perdoa

Sobreviver a um genocídio já pode ser considerado um milagre, mas Reaksa Himm tem uma história ainda mais intensa para contar, e ele resolveu revelá-la ao mundo no livro After the Heavy Rain (“Depois da Forte Chuva”, em tradução livre).

Reaksa Himm sobreviveu ao regime Khmer Rouge, que entre os anos 1974 e 1979 matou aproximadamente 1,7 milhões de pessoas no Camboja, e viu 10 parentes serem mortos brutalmente. Sua perda pessoal chegou a 13 familiares.

Em 1975, Reaksa vivia pacificamente em Siem Reap, e com a eclosão do conflito político que resultou no surgimento do regime ditatorial, sua vida foi virada de cabeça para baixo. Depois de executar todos os líderes simpáticos ao governo anterior, o regime do Khmer Rouge passou a enviar o povo cambojano a campos de trabalho sob a alegação de que seriam apenas três dias, tempo necessário para que o exército do regime exterminasse os soldados norte-americanos que restavam no país. Mas os dias viraram meses e os meses se tornaram anos.

Durante os dois primeiros anos, Reaksa e sua família tentaram viver em conformidade com as exigências do novo governo, e não se manifestavam contra o regime. “Se você se opusesse a eles, alguém iria até você à noite dizer que iriam mandá-lo para a escola para que você pudesse mudar o seu comportamento. Mas, ser enviado à escola significava execução, literalmente”, conta o sobrevivente.

Um certo dia, Reaksa – que tinha apenas 14 anos – encontrou-se com um homem mais velho, estranho, durante seu trabalho, e ouviu dele uma previsão sombria: “Nos próximos seis meses toda a sua família será morta, mas você não vai morrer. Você terá que passar por um monte de sofrimento”, disse o homem.

Poucas semanas depois, soldados do regime foram à casa de sua família e prenderam seu pai, dizendo que o matariam por ele ser um espião da CIA. Arrastado para a floresta junto com seus irmãos menores, Reaksa ouviu de seu pai uma frase que ele nunca esqueceu: “Eu amo todos vocês”. Na cultura do Camboja, a demonstração de afeto é algo raro. “Essa foi a primeira e última vez que eu ouvi meu pai dizer essas palavras”, relata.

Os soldados cavaram covas para a família e fizeram seu pai ajoelhar-se em frente ao túmulo. Empurrado, seu pai caiu no buraco. Depois vieram os gritos. “Eu vi cada machadada dada por eles enquanto massacravam meu pai. Na minha vez, eu coloquei meu irmãozinho ao meu lado. Alguém me bateu por trás, e caí sobre o meu pai. Então eu ouvi o meu irmão bebê gritar muito alto. Eu ouvi o corte e os gritos”, conta Reaksa.

Quando estavam indo embora, os soldados notaram que ele ainda estava vivo e bateram novamente, quebrando seu nariz. “Não importava o que eles fizessem, eu não me mexeria”. Os assassinos saíram à busca da mãe de Reaksa e suas irmãs, que estavam trabalhando numa fazenda próxima. Enquanto isso, ele lutava para sair debaixo dos corpos que tinham sido jogados por cima dele.

“Eu estava apenas começando a entender o que tinha acontecido. Eu não conseguia imaginar como eu poderia continuar com a minha vida. Eu estava deitado com os corpos dos mortos e esperando que os soldados viessem acabar comigo”, disse Reaksa ao Charisma News.

Quando enfim conseguiu sair da cova, Reaksa se escondeu e assistiu os soldados matarem sua mãe e suas irmãs, da mesma forma que fizeram com seu pai e irmãos. “Depois que os soldados deixaram o local, eu rastejei de volta para o túmulo e me ajoelhei com a cabeça curvada para o túmulo. Eu vi o rosto de minha mãe. Eu chorei e gritei até que eu perdi a consciência. Quando acordei, ele estava prestes a tornar-se escuro. Eu estava sozinho na selva escura. Naquela noite, eu decidi subir em uma árvore e segurar a árvore a noite inteira. Eu não podia fechar os olhos. Eu muito assustado”, relatou, frisando que passou os três dias e noites seguintes no local, escondido, comendo brotos de bambu e frutos silvestres e bebendo orvalho espremido de sua camisa encharcada de sangue.

Ao criar coragem para sair, decidiu que fugiria e que se vingaria do que haviam feito a sua família. Caso não pudesse cumprir esses objetivos, se tornaria monge budista, ou iria viver em outro país.

Nos anos seguintes, viveu migrando de região a região, até que o Vietnã derrubou o regime Khmer Rouge em 1979, quando ele já tinha 18 anos.  Em 1984, tornou-se policial com o objetivo de retornar à sua aldeia e matar os assassinos de sua família. Quando encontrou o primeiro, o levou para a floresta, apontou a arma para ele, mas não conseguiu atirar. Reaksa então, chegou a conclusão de que precisava ir em frente, superar aquilo.

O novo regime não permitia que os jovens se tornassem monges, então a conclusão de Reaksa foi que era necessário sair do país, embora fosse ilegal. O jovem então, partiu para a Tailândia, onde existiam campos de refugiados, onde encontrou um primo, que havia se tornado pastor evangélico. “Ele ficava me falando sobre Jesus, e eu respondia que precisava de dinheiro, e não Jesus”.

Durante cinco anos, tentou um visto de refugiado para os Estados Unidos, sem sucesso. Então, passou a escrever para o consulado canadense, e decidiu que orar a esse respeito não faria mal. “Eu me senti sem esperança. Uma noite, eu me ajoelhei e orei: ‘Deus, se você me levar para o Canadá, eu vou começar uma nova vida e viver para Você”, prometeu.

Três meses depois, Reaksa conseguiu o visto para o Canadá, e um ano mais tarde, se converteu ao Evangelho, e passou a estudar teologia, apesar das mágoas que carregava consigo desde a chacina de sua família.

Com o tempo, a mensagem do Evangelho foi surtindo efeito no coração de Reaksa, e ele percebeu que precisava deixar Deus agir: “Eu não tinha conseguido deixar Deus ser o juiz justo. A vingança não é minha, é do Senhor. Deus não se lembrava dos meus pecados mais. Deus havia cancelado todos os meus pecados, mas eu não tinha conseguido soltar os pecados de assassinos da minha família”.

Em 1999, Reaksa sentiu Deus chamando-o de volta para o Camboja. Ele voltou para palestrar sobre psicologia em uma faculdade bíblica, mas decidiu ficar para plantar igrejas, incluindo a região em que sua família foi morta. E, embora ele já tivesse perdoado os assassinos durante os anos em que viveu no exterior, ele sabia que tinha chegado a hora para ele levar o processo um passo adiante, e então localizou o homem que matou seu pai e irmãos, o homem que o havia batido por trás, e o homem que havia matado sua mãe e irmãs mais velhas.

“Eu ofereci a cada um deles um lenço camelo como um símbolo do meu perdão. Eu ofereci minha camisa como símbolo do meu amor por eles. E eu dei-lhes a Bíblia como um símbolo de minha bênção a eles”, disse Reaksa, citando as palavras de Jesus em João 8:36: “Portanto, se o Filho vos libertar, você será livre de fato”

“Mentalizar ‘eu te perdôo’ enquanto viajava do Canadá para o Camboja foi fácil. Mas conhecer aqueles assassinos, olhar em seus olhos e dizer: ‘Eu te perdôo”, foi tremendamente difícil. Não há nenhuma maneira em minha própria humanidade que eu conseguisse fazer isso. Foi só o poder da graça de Deus em minha vida que me deu a força para fazer isso. Foi somente a graça de Deus que me libertou”, disse Reaksa Himm, testemunhando o milagre de sua vida.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastor mobiliza congregação e cancela culto para salvar 200 motoristas presos no gelo após tempestade

Na última semana uma tempestade de gelo deixou mais de 200 motoristas presos em uma estrada Texas, centro-oeste dos EUA. Presos e isolados em um local de difícil acesso, sobretudo por causa da tempestade, os motoristas foram salvos por um pastor, que mobilizou sua congregação para prestar socorro.

Segundo informações do The Christian Post, o reverendo Gary Sweatman, da cidade texana de Sanger, estava acompanhando as notícias do tráfego local, que falava de uma nevasca que comprometia o fluxo dos carros, quando percebeu que a situação poderia se comprometer.

- Quando vi a transmissão da tempestade na TV, decidi ir até a igreja. Foi assim que o Senhor disse ‘Levanta-te rapaz’ – relatou o pastor, que afirma ter sentido um sinal de Deus para oferecer ajuda.

O pastor foi então para a igreja reunir voluntários para dar o socorro às pessoas presas no meio da tempestade, auxiliado por sua esposa, que utilizou as redes sociais convocando voluntários e ampliando o trabalho de mobilização.

O grupo de voluntários da igreja foi então o primeiro a chegar ao local onde os carros ficaram presos e, contando depois com a ajuda dos serviços de emergência locais, conduziram as pessoas que estavam presas na tempestade até a igreja, onde foram abrigados. Com a ajuda de estabelecimentos comerciais da região, foram distribuídos agasalhos e alimentos para que as pessoas pudessem se recuperar da ação do frio.

O pastor Sweatman chegou, inclusive, a cancelar o sermão de sua igreja no último domingo, para que sua congregação se dedicasse exclusivamente a auxiliar que todas as pessoas resgatadas retornassem à estrada em segurança.

Por Dan Martins, para o Gospel+

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Arqueólogos acham relíquias de cidade grega no fundo do mar

Por muitos séculos, a lendária cidade de Thonis-Heracleion, na Grécia, foi pensada ser um mito. Há mais de 1.200 anos ela foi engolida pelo Mar Mediterrâneo, desaparecendo do mapa. O arqueólogo Franck Goddio junto com o IEASM (Instituto Europeu de Arqueologia Subaquática), redescobriram o lugar.

Entre as descobertas estão as enormes estátuas do deus Hapi, a deusa egípcia Isis e um faraó egípcio. 


Foto: Christoph Gerigk/ Franck Goddio-Hilti Foundation

A expedição da cidade de Thonis, assim chamada pelos gregos, foi por acaso. Goddio estava em busca das embarcações de guerra usadas por Napoleão, na Batalha do Nilo, que aconteceu em 1798. Mas, o arqueólogo ficou surpreso quando encontrou as relíquias da cidade, uma das mais importantes redescobertas do século 21.

Entre as descobertas estão as enormes estátuas do deus Hapi, a deusa egípcia Isis e um faraó egípcio, sem nome, tudo em bom estado. Além destas, centenas de estátuas menores de deuses egípcios também fazem parte da descoberta.

A equipe de Franck contatou o Centro de Oxford para Arqueologia Marítima e o Departamento de Antiguidades do Egito para ajudar na redescoberta. Os arqueólogos tiveram que remontar as antiguidades ainda dentro do mar, até levarem-nas para a superfície.

“As estátuas estão bem preservadas, mesmo com este tempo todo dentro do mar”, afirma Barry Cunliffe, professor de arqueologia da Universidade de Oxford.

As descobertas foram feitas em 2000, mas as equipes estão esperançosas de achar outras relíquias da cidade de Heracleion. "Estamos apenas no início de nossa pesquisa. Nós, provavelmente, teremos que continuar a trabalhar para os próximos 200 anos para Thonis-Heracleion ser plenamente revelada”, comenta Goddio.

http://www.webventure.com.br/

Condenação dos Maus Pastores

ondenação dos Maus Pastores  |  Pr. Olavo Feijó

Jeremias 23:1 - ¶ Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR. 

O Senhor, várias vezes, condenou as más ovelhas do Seu rebanho. Por outro lado, houve ocasiões em que Ele também condenou os mus pastores: “Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o Senhor” (Jeremias 23:1).

O problema dos maus pastores do Reino de Deus é um assunto enfrentado tanto pelos profetas, quanto pelos apóstolos. De acordo com Jeremias, os maus pastores cometem duas maldades, por causa do seu comportamento e por sua pregação. Primeiro, eles “destroem” as ovelhas, demolindo suas convicções, escandalizando sua boa fé, extorquindo o seu dinheiro. Como conseqüência, eles cometem a segunda maldade: “dispersam as ovelhas”, levando-as a desacreditar as igrejas e a não mais freqüentar a comunidade cristã. 

Precisamos, hoje, de mais “bereanos”. Precisamos de mais membros de igreja que, após ouvirem seus pregadores, vão à Bíblia, para conferir sua veracidade. Não compram gato por lebre... Estes crentes serão elogiados por Jesus, como na carta à Igreja em Éfeso: “sei que você... pôs à prova os que dizem ser apóstolos mas não são e descobriu que eles eram impostores” (Apocalipse 2:2). A condenação dos maus pastores vem de Jeremias e é reforçada por Jesus.

Pr. Olavo Feijó

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque… (1)

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque… (1)

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque... (2)

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque... (2)

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque... (2)

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque... (2)

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque... (3)

Preciso encontrar os cristãos perseguidos porque... (3)

Os direitos humanos e a Igreja Perseguida

Os direitos humanos e a Igreja Perseguida

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O uso das ferramentas administrativas na gestão das Igrejas

Conteúdos de História - Semana de Avaliação da EMMEL - 2013


Bravos alunos estou dispondo abaixo as páginas do livro que devem ser estudadas para fazerem com êxito as avaliações de história do IV bimestre-2013.

6º ano A - Geografia

Páginas: 92, 93, 96, 97, 101, 102, 103, 105, 106, 107 e 108.

6º ano B e C - História

Páginas: 191, 192, 193, 198, 199, 200 e conteúdo do caderno sobre feudalismo.

7º ano A  e B

Páginas: 181, 183, 185, 186, 193, 194, 196, 201 e 202.

8º ano A e B

Páginas: 175, 176, 177, 179, 180, 185, 190 e 195.

9º ano - Único 

Páginas: 119, 120, 123, 124 e 125.

Arqueólogos revelam descoberta de novas provas da existência de Jesus em moedas do primeiro século

As evidências da existência de Jesus Cristo há tempos não se resumem à fé, princípios e milagres registrados em vídeo. No entanto, uma nova descoberta arqueológica pode acrescentar dados às informações a respeito do Messias.

Classificada pela imprensa internacional como uma descoberta de grande significativa na área da História da Arte, a revelação do historiador, arqueólogo e artista Ronald Stewart de que encontrou moedas cunhadas à mão numa época entre 33 e 47 D.C. com imagens representativas de Jesus alarmou estudiosos de todo o mundo.

A investigação está em curso, mas os resultados iniciais já são apontados como um grande acréscimo de conhecimento à história da arte, cristianismo e história do oriente.

De acordo com o Christian Telegraph, antes desta descoberta, a mais antiga representação conhecida de Jesus Cristo datava de 235 D.C. , no que é conhecido como “O milagre da cura do paralítico”.

O historiador Stewart tem usado uma tecnologia avançada de scanners microscópicos para examinar os artefatos descobertos.

“Estou animado com este trabalho. Este é exatamente o tipo pesquisa que os cristãos precisam ficar atentos. A análise de imagens 3D de moedas iniciais com possíveis imagens de Jesus é muito intrigante”, comentou o Dr. Tim White, professor adjunta da Universidade Noroeste e pastor sênior da Catedral de Washington.

Inicialmente, Stewart planeja apresentar as moedas em público pela primeira vez em 2014, e fazer algumas exposições nos Estados Unidos.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cientista diz ter encontrado evidências da existência de Deus: “O que chamávamos de casualidade não faz mais sentido”

A fé na Criação sempre foi rebatida por cientistas e ateus, que enxergam na busca pelo conhecimento a resposta para questões vistas como sobrenaturais.

Um dos cientistas mais conceituados na atualidade, o físico teórico Michio Kaku afirmou numa entrevista à revista Scientific American que passou a acreditar que uma força “rege” o Universo.

Kaku desenvolveu uma teoria a partir do uso de um “semi-raio primitivo de táquions”, que são partículas teóricas, desenvolvidas para permitir o estudo mais aprofundado da física, e capazes de fazer qualquer matéria ou vácuo que entrar em contato com elas se “desgrudarem” do Universo, tornando a matéria objeto do estudo livre de influências do que houver ao redor.

A tecnologia do “semi-raio primitivo de táquions” foi criada em 2005 – na ciência, é considerada recente – e representa uma simulação dos verdadeiros táquions. Os cientistas afirmam que a tecnologia ainda está muito longe de alcançar os táquions, mas o “semi-raio” produz, em escala subatômica – um efeito idêntico ao verdadeiro.

Em seu estudo, Kaku descobriu que toda matéria estudada no ambiente do “semi-raio primitivo de táquions” – ou seja, “fora” do Universo – protagoniza o que ele chamou de “caos”.


“Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexa. Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, declarou Michio Kaku à conceituada revista científica.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Luta contra o medo

Luta contra o medo

Uma mensagem de agradecimento do Pr. Edward Awabdeh, da Síria, para você

Daniel na cova dos leões

Daniel na cova dos leões. Esse é o novo filme que disponho para os amigos e visitantes deste site na página Vídeos. Bom filme a todos.

Daniel na cova dos leões
Gênero – Drama – Épico – Religioso
Ano de lançamento – 1978
Duração – 41 min
País de Produção – EUA

Diretor(a): James L. Conway

As aventuras de Tadeu

Novo filme na página Vídeo: "As aventuras de Tadeu". Esse desenho tem por cenário o Peru. Toda estória tem por fundo o trabalho arqueológico e serve para familiarizar crianças e adultos com essa temática. Bom filme a todos.


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Imagens arqueológicas reacendem debate sobre mulheres sacerdotes

Após cinco anos de restauração, o Vaticano reabriu para visitação as “catacumbas de Priscila”. Usando uma restauração especial, a laser, os afrescos do local, escurecidos pelo tempo, voltaram a exibir suas cores originais.

Considerada “a rainha das catacumbas” da Roma cristã primitiva, as paredes da câmara mortuária conhecida como Cubículo de Lázaro apresenta em cores vivas a grande delicadeza de cenas pintadas no século 4. Construídas originalmente como um cemitério cristão entre os séculos 2 e 5, a estrutura sinuosa possui vários níveis subterrâneos ao longo de 13 km.

As cenas retratadas mostram como era a vida e a fé dos cristãos perseguidos na capital do Império Romano durante os primeiros séculos do cristianismo.


Também foi inaugurado um novo museu, com aproximadamente 700 fragmentos de sarcófagos pagãos e cristãos, recuperados durante a restauração. A Comissão Pontifical de Arqueologia Sagrada (PCAS), liderada pelo cardeal Gianfranco Ravasi, considerado o “ministro da Cultura” do Vaticano conta que assinou um acordo com o Google, que disponibilizará na internet um passeio virtual de 360 graus do local.

Contudo, o que acabou dominando as conversas foram duas cenas que, segundo os defensores da ordenação de mulheres como sacerdotes, pode contrariar o ensinamento secular da Igreja Católica. Em uma das imagens, um grupo de mulheres celebra um banquete, que pode ser uma cerimônia de Santa Ceia. Outro afresco mostra uma mulher, vestida com uma dalmática, com as mãos na posição usada pelos sacerdotes nos cultos religiosos.

A Associação de Mulheres Sacerdotes Católicas Romanas, que inclui aquelas que foram excomungados pelo Vaticano por terem participado de cerimônias de ordenação não autorizadas, afirmam que as imagens são evidência inegável da existência de mulheres sacerdotes na igreja cristã primitiva. Há séculos o Vaticano tem restringido o sacerdócio para os homens, argumentando que Jesus escolheu apenas homens como seus apóstolos.

Fabrizio Bisconti, o superintendente da comissão de arqueologia sacra do Vaticano, discorda. Ele diz que a cena do banquete não é uma celebração eucarística, mas sim um banquete funeral. Embora reconheça que são representações de mulheres, elas não estavam liderando uma celebração, a posição das mãos indica apenas uma oração pública.

Desde que assumiu o papado, Francisco tem sido constantemente inquirido sobre a ordenação de mulheres. Durante sua visita ao Brasil, declarou: “Não. João Paulo II o fez com uma formulação definitiva. Essa porta está fechada”. Ao mesmo tempo defendeu que a igreja precisa das mulheres. “O papel da mulher na igreja não é só a maternidade, ser mãe de família. É mais forte, é o ícone de Nossa Senhora, aquela que ajuda a Igreja a crescer”, afirmou. Com informações Reuters e Huffington Post.

Fonte: Com informações Reuters e Huffington Post.
Gospel Online

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Apelo Missionário - Convenção Batista Norteriograndense





- Estamos com um novo desafio em Monte Alegre e gostaríamos de contar com sua colaboração. É sobre a compra do nosso terreno para construção da sede própria. Estivemos alguns anos em constante oração, e após 1 ano de lançamento do Desafio 300 por 1, queremos dizer que a hora chegou: já acertamos a compra do terreno!!!

- O lote mede 20x20 e custa 33 mil. 

- Está dividido em 2 partes: 1a parte com uma estrutura erguida (por 14 mil - já foi comprada); 2a parte com uma pequena casa construída (por 19 mil - em processo de compra, veja as fotos).

- Através de ofertas voluntárias e do #Desafio300por1, já alcançamos R$28 mil dos 33 mil, faltam apenas R$5 mil para a compra do lote completo. Gostaríamos de contar com sua oração, contribuição e divulgação desse novo desafio, temos até dia 15 de setembro para levantar o valor de R$ 5 mil e fechar contrato. Estamos certos que Deus levantará mais pessoas para contribuir. Desde já agradecemos!

Abraços cordiais dos missionários Makyalisson Peres e Mayra Bezerra - CB Monte Alegre.

#Contatos: ibmontealegre@hotmail.com 
#ContaCorrente p/ doações: Banco do Brasil. Ag.: 1533-4 / Cc: 17635-4

domingo, 17 de novembro de 2013

Brasileira escapa de afogamento em tufão por buraco de ar-condicionado

A missionária brasileira Lídia Caetano de Souza, 63, contou à BBC Brasil como escapou por pouco da morte em Tacoblan, cidade nas Filipinas que foi devastada pelo tufão Haiyan no fim de semana.

A casa onde ela estava foi inundada e desabou parcialmente com a força da tempestade, e a chuva inundou a construção térrea onde ela morava. O nível da água chegou a sete metros e a força da correnteza fez algumas paredes desabarem.

Missionária brasileira Lídia Caetano
"Quando a água começou a subir, escapamos pelo buraco do ar condicionado. Amarramos cortinas e lençóis para improvisar uma corda e com ela atravessamos a correnteza do quintal até a construção vizinha, que era de dois andares. Conseguimos ajudar quatro pessoas a atravessar, mas uma delas se afogou e acabou morrendo. Ficamos abrigados lá no alto até a água baixar".

Ela conta que foi caminhando os três quilômetros desde a casa destruída até o aeroporto. "Não consegui salvar nada, só os documentos. Perdi tudo", disse.

DESTRUIÇÃO POR TUDO

Pelo caminho, Lídia viu muitos corpos e animais mortos. "O cheiro era insuportável, não há nada em Tacloban. É destruição para onde quer que se olhe", descreveu. "Não tem nada lá, é só morte".

Ela aguardou no aeroporto dia e noite pela remoção. "Eles nos davam água lá, mas faltava comida. Tinha alguns biscoitos, mas era tudo muito escasso". Lídia só consegui sair de Tacloban na noite de quinta-feira, cinco dias após o tufão atingir o país.

Na quinta-feira ela foi levada num avião das forças americanas até a base aérea de Villamor, em Pasay City, na região da capital, Manila. "Era um avião desses de carga militar, viajamos todos sentados no chão, agarrados às redes. Éramos umas 270 pessoas, sentadas apertadinhas".

Na capital, Lídia foi acolhida por amigos e conseguiu tomar banho e comer uma refeição quente pela primeira vez desde a tragédia. Missionária há 20, dos quais 14 passados nas Filipinas, a religiosa trabalha para a igreja Assembleia de Deus do Rio de Janeiro.

Solteira e sem filhos, os amigos filipinos eram sua família no país. "Mas eu não tenho notícia deles, não sei como estão, nem se sobreviveram", lamenta. "A gente só morre com hora e dia determinado. Não adianta, se ainda não é a nossa vez, Deus salva. Olha eu aqui."
A missionária agora pretende voltar ao Brasil com a ajuda da embaixada. Ela contou que vai passar o Natal e Ano Novo no Brasil, e voltar para a Ásia em janeiro. No entanto, ela não voltará às Filipinas, mas sim para uma nova missão no Camboja.

EX MENDIGO QUE CANTOU NA IGREJA AGORA TRANSFORMADO - FORTE DE MAIS

Vencedores Por Cristo - Salmo 96 (1981)

Relatos da violência contra cristãos na República Centro-Africana – Parte 1

Relatos da violência contra cristãos na República Centro-Africana – Parte 1

Relatos da violência contra cristãos na República Centro-Africana – Parte 2

Relatos da violência contra cristãos na República Centro-Africana – Parte 2

Brilha Jesus - Ir. Adilson Luz e Victória



16.11.2003 - Culto de Reconhecimento das Mensageiras do Rei e despedida do casal Adilson e Valéria Luz. Esses irmãos enquanto estiveram entre nós prestaram relevantes serviços no trabalho com nossos jovens. Em breve estarão indo para Pernambuco.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A obra do Espírito Santo no Antigo e no Novo Testamento

A presença do Espírito Santo de Deus é comum ao Antigo e Novo Testamento. Ele está presente na criação (Gn 1. 2,26), bem como na unção de Reis e profetas (1Reis 19. 15-16) e na capacitação dos homens de Deus para exercerem uma tarefa especial (Juízes 3.10; Êxodo 31.1-6).

"E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra." Gn 1. 2,26.
"Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra." Sl 104. 30.
"E o Senhor lhe disse: Vai, volta pelo teu caminho para o deserto de Damasco; e, chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria. Também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel; e também a Eliseu, filho de Safate de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar." 1Reis 19.15-16.
"DEPOIS falou o Senhor a Moisés, dizendo: Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, o filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência, em todo o lavor, Para elaborar projetos, e trabalhar em ouro, em prata, e em cobre, E em lapidar pedras para engastar, e em entalhes de madeira, para trabalhar em todo o lavor. E eis que eu tenho posto com ele a Aoliabe, o filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todos aqueles que são hábeis, para que façam tudo o que te tenho ordenado." Juízes 3.10; Êxodo 31. 1-6
Apesar de desenvolver uma variedade de obras no Antigo Testamento sua presença é melhor visualizada no Novo Testamento. Sua atuação sobre indivíduos na vigência da Velha Aliança passou a ser derramado sobre a multidão dos que creem e buscam com sinceridade viver segundo a vontade do Senhor. Nesse sentido foi desejado por Moisés (Números 11. 29), anunciado por Jeremias (Jeremias 31.31-33) e profetizado por Joel (Joel 2. 28-30)

"Porém, Moisés lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Quem dera que todo o povo do Senhor fosse profeta, e que o Senhor pusesse o seu espírito sobre ele!" (Números 11.29)
"Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porque eles invalidaram a minha aliança apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo." Jeremias 31. 31-33
E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito. E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça." Joel 2. 28-30
Sua atuação no Novo Testamento primeiro repousou sobre Jesus Cristo, quer seja na sua concepção (Lucas 1. 35) como no seu batismo e inicio do seu ministério (Lucas 3. 21-22; Mateus 3. 13-17; Marcos 1. 9-11; João 1. 32-34). Em Cristo repousou permanentemente a plenitude do Espírito Santo.

Após a ascensão de Cristo foi derramado sobre os servos de Deus em Pentecoste (Atos 2), dando inicio a seu ministério dentro da Nova Aliança (Jeremias 31.31-33). 

Hoje trabalha com a igreja do Senhor distribuindo dons (1Co 12. 8-10; Ef 4.11; Rm 12. 6-8; 1Pe 4.11 e 1Co 7.7) para o aperfeiçoamento dos santos e crescimento do reino celestial, bem como, convencendo o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16. 8). 

Foi e é obra do Espírito Santo a responsabilidade de fazer lembrar e ensinar as verdades do evangelho aos homens, de preparar os servos de Deus para os desafios dos nossos dias vivificando a mensagem de salvação e alcançando aqueles que arrependidos pelos seus pecados voltam-se para Jesus Cristo Senhor e Salvador de suas vidas.

Trabalho apresentado no Seminário Teológico Potiguar para aferição de nota na disciplina Teologia Sistemática ministrada pelo Pr. Eliabe.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Teólogo adverte sobre os perigos das “revelações” bíblicas

Em entrevista a revista Cristianismo Hoje o pastor Luiz Alberto Teixeira Sayão afirmou que é impossível ser um pregador fiel às Escrituras sem conhecer as línguas originais da Bíblia.

Como mestre em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaica pela Universidade de São Paulo (USP), Sayão entende que é necessário entender os textos originais para só então conseguir criar sermões.

“Estamos falando de pessoas que estão explicando e interpretando um texto traduzido de escritos muito antigos, escritos numa cultura totalmente diferente, em um contexto absolutamente distinto”, diz.

O maior problema de quem prega sem estudar a fundo a Bíblia, segundo ele, seria criar interpretações frágeis e subjetivas. “O grande problema é a manipulação do texto, pois a falta de informação técnica e objetiva é substituída por ideias próprias e o texto acaba servindo a outros propósitos que não os do autor.”

Sayão, que é pastor da Igreja Batista Nações Unidas, em São Paulo (SP), e diretor do Seminário Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro (RS), ensina que hoje há muito material para ajudar os pastores a entenderem melhor as escrituras nas línguas originais que são hebraico, aramaico e grego.

Ele cita o uso de dicionários, bíblias de estudo e outros textos que servem como ferramentas na hora de criar uma ministração. “O ideal é conhecer as línguas originais e aprofundar-se, mas, como isso está longe da realidade, pelo menos se espera que os pregadores utilizem as ferramentas que trazem o resultado de estudo feito com base linguística, exegética e hermenêutica.”

Mas mesmo com esses livros de pesquisa, o conselho de Sayão é se aprofundar no conhecimento do grego e do hebraico. “Desconhecer as línguas originais para o pregador e para o teólogo é como um médico que não estudou Anatomia ou como um engenheiro que deixou Cálculo e Geometria de lado. É menosprezar a base”, diz.

Os ouvintes também precisam ficar atentos e procurar conhecer profundamente a palavra para não serem enganados. “O pregador faz de conta que prega e o ouvinte faz de conta que está levando a sério.”

Sayão adverte quanto ao riscos de “revelações” que tentam direcionar textos bíblicos fora do contexto. O pastor diz que o ouvinte não deve aceitar a ideia de que o Espírito “revela o sentido oculto” da Bíblia.

Na cara do Fuehrer


Der Fuehrer's Face (Na cara do Fuehrer) é um curta-metragem de animação produzido pelos Estúdios Disney em 1942 e protagonizado pelo Pato Donald. É também o nome de uma canção de Oliver Wallace presente neste mesmo curta. O curta, de orientação anti-nazista, foi dirigido por Jack Kinney e originalmente lançado nos cinemas dos Estados Unidos em 1 de janeiro de 1943 pela RKO Pictures. Venceu o Oscar de melhor curta de animação e foi eleito o vigésimo segundo melhor curta de animação da história do cinema estadunidense de acordo com o livro The 50 Greatest Cartoons de Jerry Beck.

“A situação é difícil, mas temos vivido pela fé”

“A situação é difícil, mas temos vivido pela fé”

domingo, 10 de novembro de 2013

De perseguidor dos cristãos a defensor do evangelho

De perseguidor dos cristãos a defensor do evangelho

Um reino mal gerenciado

Vi no face esta foto que falou muito ao meu coração. É sem dúvida uma grande verdade. Existe hoje no mundo evangélico uma grave crise de liderança. A negação do EU característico da igreja primitiva abriu espaço em nossos dias para a ganância e ambições sórdidas. 

O querer se dar bem, o obter vantagem em tudo  parece ser a palavra de ordem em nossos dias.  Alguns lideres cristãos cansaram-se de alguns aspectos do ensino de Cristo [Mt 10: 9, 10], visto que já não confiam na providência do Senhor e se afirmam tal confiança e da boca para fora. Isso irrita e enche o saco de quem os ouve. 

Seria de bom tom se todos esse adeptos do evangelho fácil observa-se o que está acontecendo na África [Mali, Nigéria, Niger, outros] na Ásia [Coreia do Norte, China, Síria outros] e em outros lugares do mundo. Nesses lugares esquecidos pelos homens, mas não por Deus, cristãos estão sendo perseguidos e queimados vivo em plena  rua [África, Ásia] por grupos islâmicos. Lá os pastores tendem a ser verdadeiramente espirituais e zelosos mordomos da igreja do Senhor, lá a velha máxima de dar a vida pelo Reino de Jesus Cristo não é uma simples retórica, mas uma possibilidade real. 

Hoje o maldito espirito do capitalismo entrou na vida de pastores e igrejas e a consequência disto é que o genuíno ensino da bíblia [Cristocêntrico] deu lugar a uma grotesca pregação de auto-ajuda, auto-promoção, auto-esperteza que faz tremer os céus e somente pela misericórdia de Deus é que o juízo divino  não foi levado a cabo. Neste contexto compreendemos melhor a profecia expressa em Mateus 24.12, acerca do esfriamento do amor a palavra de Deus. Que o Senhor nos ajude.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Lázaro e Jhonatas - Mesmo assim te Louvarei




Classificação de países por perseguição

CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO 2013!

Com base em experiências de campo, anualmente, a Portas Abertas publica uma lista com os 50 países mais opressores ao cristianismo. Há três principais objetivos para esse levantamento: fazer dessa classificação um instrumento mais preciso de medição da extensão da perseguição aos cristãos hoje; determinar onde a necessidade é mais urgente e; assim, planejar melhor projetos e ações.

Perseguição é "toda e qualquer hostilidade vivenciada em qualquer lugar do mundo, como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso inclui atitudes, palavras ou ações hostis contra os cristãos, partindo de fora do cristianismo ou em meio a ele". Ron Boyd-MacMillan

Em comparação ao ano anterior, a Classificação de Países por Perseguição, originalmente chamada de World Watch List - WWL,  chegou em 2013 com alterações significativas e destaques bastante curiosos; a começar pela maneira com que a listagem foi feita.

A explicação é bastante simples: até 2012, o questionário elaborado pela Portas Abertas, que considerava as áreas onde a perseguição religiosa era mais latente, era composto por perguntas genéricas, rápidas, e não muito aprofundadas. Para a classificação desse ano, o questionário apresentado aos cristãos em campo foi reestruturado e alguns fatores e detalhes foram postos na balança. O relatório passou a considerar dois aspectos da perseguição religiosa: o contexto da perseguição e as diferenças de perseguição de acordo com as comunidades hostilizadas. 

Por esse motivo, esse ano surgiram importantes mudanças nas dez primeiras posições, com novos países que passam a integrar o quadro dos 50 mais intolerantes à fé cristã. Ao comparar a classificação de 2013 com a de 2012, atente-se aos seguintes destaques:

Países novos entraram na lista: Mali (7ª), Tanzânia (25ª), Quênia (40ª), Uganda (47ª) e o Níger (50ª).  
Como já citado, o Mali, na África, que não apareceu em classificações anteriores, já chega ocupando a 7ª colocação. Isso se deu porque, após um golpe militar de Estado em março de 2012, o país vive hoje um momento de tensões e mudanças políticas, o que reflete diretamente na perseguição à Igreja. O norte foi dominado por milícias islâmicas e, portanto, todas as igrejas dessa região foram destruídas e milhares de cristãos tiveram que fugir para o sul ou para países vizinhos. 

Há onze anos consecutivos, a Coreia do Norte figura em primeiro lugar no ranking.
O Iraque está agora no TOP 5 da lista. Pulou da 9ª para a 4ª posição no quadro geral. Desde 2003, quando a invasão liderada pelos EUA derrubou o regime de Saddam Hussein, os cristãos tem sido alvo constante de grupos radicais islâmicos que atuam no país. 
A Síria subiu 25 posições, a Etiópia 23 e a Líbia 9, o que significa que a perseguição nesses países se intensificou.  
A Nigéria se manteve no 13º lugar, mas a perseguição que antes era considerada somente no norte do país, agora se expandiu para todo o território. 
A China desceu do 21º lugar para o 37º e o Egito do 15º para o 25º. Entenda, porém, que essas alterações nas posições não significam, necessariamente, uma melhora na perseguição religiosa na China e no Egito, especificamente. O que acontece é que, devido à mudança na forma de classificação dos países, em alguns lugares a perseguição religiosa é maior do que nessas nações, o que fez com que muitos países descessem no ranking sem que a hostilidade aos cristãos tenha diminuído de fato. 
O esclarecimento acima pode aclarar também porque alguns países deixaram o ranking, mas não devem sair da sua lista de orações, já que a perseguição não acabou. São eles: Cuba, Bangladesh, Chechênia, Turquia e Belarus. É, novamente, a nova maneira de aferir a perseguição que provocou tal movimento na tabela. Relatos do campo informam que, sim, em determinados países, como a China, há sinais de melhora, mas, mesmo assim, as pressões contra minorias religiosas permanecem.

A boa notícia é que a perseguição tende a estar relacionada com o crescimento e o testemunho, e normalmente refina e fortalece a fé dos cristãos, não o oposto. Por isso, em geral, o aumento das pressões contra o cristianismo mostra que a Igreja está crescendo. 

RANKING 2013 / 2012


http://www.portasabertas.org.br/noticias/2013/11/2804096/

http://www.portasabertas.org.br/noticias/2013/11/2804096/

Sonda me, Usa me Jotta A Programa Raul Gil

Pr. Luiz Sayão - A Igreja que Queremos Ser

Publicado em 26/02/2013

Mensagem ministrada pelo pastor Luiz Sayão, da Igreja Batista Nações Unidas (IBNU), na noite do segundo dia do Encontro de Carnaval realizado pela Comunidade Batista Moema em Embu/SP.

sábado, 26 de outubro de 2013

Confira este vídeo incrível do MSN - Caricaturas revelam antisemitismo na Polônia entre 1919 e 1939

Confira este vídeo incrível do MSN - Caricaturas revelam antisemitismo na Polônia entre 1919 e 1939

Novas descobertas podem abalar teoria da evolução

Duas descobertas recentes podem “abalar” a teoria da evolução. Um crânio escavado na República da Geórgia, está levantando uma nova hipótese sobre a formação da espécie humana. Muitos cientistas defendiam a possibilidade de que várias espécies humanas viveram na Terra há dois milhões de anos. Contudo, há fortes indícios que isso pode não ser verdade.

Em um artigo publicado recentemente na revista científica Science, a equipe liderada pelo pesquisador David Lordkipanidze, defende que as espécies Homo habilis, Homo rudolfensis e Homo erectus são todos parte de uma linhagem única.

O crânio descoberto em Dmanisi, Geórgia, apresenta dentes grandes, um rosto comprido e sugere que o cérebro era menor. Estas características seriam semelhantes às do Homo habilis, mas com traços até então exclusivos do Homo erectus.

Para Lordkipanidze, as grandes variações presentes neste crânio não seriam sinais de espécies diferentes, mas apenas diferenças dentro de uma mesma espécie. “Quando olhamos para essas variações e comparamos com humanos modernos, você pode ver que é uma variação normal”, disse ele à rede BBC.

Paralelo a isso, a descoberta de um mosquito fossilizado está fazendo cientistas questionarem a suposta idade dos fósseis antigos e camadas de rocha. Um artigo importante foi publicado pela Academia Nacional de Ciências de autoria de cinco cientistas norte-americanos e europeus.

Ele aborda a recente descoberta de um mosquito fossilizado na Formação Kishenehn, em Montana, EUA. Uma imagem que remete ao filme Jurassic Park, de 1993. Dentro do fóssil existe vestígios de sangue ainda preservado, algo que os descobridores consideram sem precedentes.

“A preservação desse mosquito fêmea fossilizado… foi algo extremamente improvável. E precisava estar cheio de sangue e ser envolvido por um sedimento anaeróbio sem que isso estourasse a frágil distensão de seu abdômen repleto de sangue”, afirmam seus descobridores no artigo publicado pela revista científica Nature .

O mosquito estava envolto em sedimentos de xisto, num local que os geólogos afirmam ter 46 milhões de anos. Logo, essa descoberta precisaria ter diz fossilizada há cerca de 46 milhões de anos atrás. Contudo, os cientistas afirmam que o sangue dento do inseto não poderia ter sobrevivido durante um período tão grande de tempo.

“O abdômen de um mosquito cheio de sangue é como um balão pronto para estourar. É algo extremamente frágil”, afirmou Dale Greenwalt, líder da equipe de cientistas. “As chances de ele não ter se desintegrado antes de fossilização são infinitamente pequenas”.

Agora, levanta-se a questão de se os métodos de datação das rochas naquela região são confiáveis. Brian Thomas, cientista ligado ao Instituto de Pesquisas da Criação, diz que o sangue do mosquito não poderia ter sobrevivido a milhões de anos. Ele disse ao Christian News Network que os cientistas estimam a idade dos fósseis com os dados de cartas geológicas padronizadas.

Para Thomas os métodos de datação das rochas utilizados normalmente são “sabidamente pouco confiáveis”. “Em última análise”, conclui Thomas, não haveria uma explicação científica plausível. Os “milhões de anos” sempre apontados pelos geólogos podem não estar corretos, pois seriam no máximo milhares.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A difícil tarefa de evangelizar na Noruega

A difícil tarefa de evangelizar na Noruega

Cristãos sírios falam sobre seus anseios, medos e dificuldades

Cristãos sírios falam sobre seus anseios, medos e dificuldades - Parte 2

Cristãos sírios falam sobre seus anseios, medos e dificuldades - Parte 2

Ativista cristã de direitos humanos é libertada da prisão

Ativista cristã de direitos humanos é libertada da prisão

Descoberta no Egito tumba de médico dos faraós de 4 mil anos

AFP - Agence France-Presse

Uma equipe de arqueólogos tchecos descobriu um túmulo de 4.000 anos de um médico dos faraós em um sítio arqueológico de Abu Sir, ao sudoeste do Cairo, anunciou nesta terça-feira o Ministério egípcio de Antiguidades.

"Esta descoberta é importante porque esta sepultura é a de um dos maiores médicos da época dos construtores das pirâmides e este círculo de médicos de alto nível mantinha uma ligação estreita com o rei", afirmou o ministro Ibrahim Ali.

Em Abu Sir estão localizadas várias pirâmides de faraós da Quinta Dinastia, que governou o Alto Egito cerca de 2.500 anos antes de Cristo.

O cemitério onde foi descoberto este túmulo "tem 21 metros por 14, e seus muros, de quatro metros de altura, foram construídos em calcário", explicou o vice-presidente de Antiguidades faraônicas, Ali al-Asfar.

Os arqueólogos procuram agora múmias neste cemitério, onde teriam sido enterrados vários membros de uma mesma família, informou al-Asfar à AFP.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Meditação - Bíblia

A questão é que a Bíblia incomoda as pessoas com suas exigências morais e espirituais, pedindo-lhes definição. Ela é, ao mesmo tempo, uma carta de amor e um ultimato da parte de Deus. Uma declaração de que ele nos ama, mas que nos chama a mudar a vida. Promessas as pessoas querem. Compromisso, não. Seu ceticismo e sua incredulidade não são intelectuais, mas morais. Como disse Mark Twain: "O que me incomoda na Bíblia não são as passagens que eu não entendo, mas sim as que eu entendo".

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
Pastoral do boletim da PIB de Manaus

A refugiada congolesa que chegou ao Brasil por acaso

Ornela Sebo conta como chegou a Santos e pretende voltar à África para rever a família após quase três anos.
    
Ornela Mbenga Sebo tem hoje 23 anos. Ela vivia com seus pais e duas irmãs em uma casa confortável na cidade de Walikale, na província de Kivu do Norte, na República Democrática do Congo. Era uma quarta-feira no mês de janeiro em 2011, quando sua vida mudou. Como de costume, acordou cedo, tomou banho, fez a refeição com sua família e despediu-se para mais um dia de trabalho sem saber que aquela seria a última vez que veria seus parentes.

Desde a década de 90, o Congo vive um conflito político e civil. Mobutu Sese Seko governou o país desde 1965. Após o seu exílio forçado, em 1997, o líder opositor Laurent D. Kabila passou a ocupar o cargo da presidência. Foi neste momento que grupos de origem ruandesa se revoltaram contra Kabila, que acabou assassinado em 2001 por seu guarda-costas. Com isso, o filho, Joseph Kabila, assumiu seu lugar.

Após ser eleito presidente em 2006, Kabila atuou para desmobilizar vários grupos opositores, mas o ano de 2011 marcou mais uma investida de crimes que assolaram várias cidades congolesas.

A grave crise humanitária que acometeu o Congo já deixou quatro milhões de mortos em razão de combates armados, mas também devido a fome e doenças. Por pouco Ornela sobreviveu e teve um destino que jamais poderia imaginar. Ela foi violentada e escravizada, mas conseguiu fugir em um navio mercante rumo ao Brasil. No Rio de Janeiro, a jovem do Congo contou sua história rica a Opera Mundi.

O dia em que tudo mudou

Aos 21 anos de idade, Ornela viu sua casa ser incendiada e se perdeu da família. “Começou o bombardeio e tiros. A gente pensou que era uma coisa passageira, mas não passou. Quando acalmou, saí do trabalho para tentar chegar em casa e vi minha casa pegando fogo”, lembrou.

Desde pequena, seu pai lhe contava que a guerra já acontecia havia tempos. “É muito difícil sentir na pele. Fiquei desesperada. Pensava que meus pais estavam lá dentro da casa pegando fogo. O governo não faz nada e a polícia é a primeira a sair da cidade”, disse.

Walikale ficou irreconhecível com prédios incendiados e destruídos. Embora a iminência de um conflito em Kivu do Norte sempre estivesse presente e os moradores se preparassem para fugir das cidades e seguir em direção à capital, Kinshasa, a família de Ornela não previra o ataque. A onda de violência veio sorrateira e devastou a vida de milhares de pessoas.

“Eram opositores de Ruanda e Burundi. Desde que a gente mudou o presidente, esse conflito começou. Quando a gente ouvia que ia ter guerra, saíamos da cidade e seguíamos para Kinshasa. Dessa vez aconteceu assim de repente”, narrou.

Em choque e sem saber a quem recorrer, a jovem se juntou a um grupo de pessoas,em direção a Kinshasa. A esperança era encontrar avós que viviam na capital.

Foram longos dias de caminhada debaixo de sol, chuva e vento. “Não tinha certeza se estavam vivos, mas queria encontrar minha outra família. Fugi a pé. Andamos duas semanas. Encontrei com pessoas que estavam fugindo também, eram idosos, crianças, mulheres e homens”.

Ornela narra com detalhes sua jornada. Ao longo dos dias, ela atravessava cidades inteiras a pé, aparentemente fantasmas. “Não tinha mais ninguém, havia mortos pendurados. Passamos numa cidade que tinha gente morta na rua, cachorros comendo corpos, cidades destruídas. Tenho vivo na memória, quando conto, parece que volto no lugar de novo”.

Ataques

Apesar das intempéries do caminho, o maior perigo era ser atacada por grupos que “andavam de cidade em cidade procurando gente para matar”.  

“Fingi estar morta. Botei sangue de alguém no meu corpo, coloquei uma pessoa morta em cima de mim e prendi a respiração. Chegaram perto, me chutaram para ver se eu estava viva e foram embora. Eu continuei a caminhada”, relatou.

Até que em mais um cerco, a jovem não escapou e foi capturada. Perguntada se chegou a ter medo de morrer, ela disse: “naquela hora não, não tinha mais sentimento, já que meus pais não estavam, perdi a esperança, não sabia o que fazer”.

Em um grupo de 60 pessoas, Ornela foi levada à força para a Tanzânia. Sua função era buscar água para os sequestradores diariamente no porto de uma cidade que nunca soubera o nome. “Fui para a Tanzânia sendo escravizada. Prendiam a gente com força para dormir com eles, lavar roupa e fazer comida. Eles comiam e depois botavam a comida no chão para a gente comer. Eu dormia no chão em um acampamento. Sofri moralmente, física e mentalmente. Uma senhora que não queria dormir com eles, mataram cortaram ela (sic) na frente da gente. Bateram em mim algumas vezes, levei tapas, chutes”, descreveu.

Era um grupo de cerca de 30 pessoas, munidas de armas, granadas e facões. Ela lembra ouvi-los falar em rádio no idioma swahili. “Acho que o governo sabia dessas coisas. Eles falavam que iam matar todo mundo”.

Em uma de suas idas e vindas ao porto para buscar água – eram mais de 30 baldes por dia – Ornela conheceu um rapaz que ficou intrigado por ver sempre a moça com a mesma roupa. “Foi o rapaz que me ajudou a fugir. Ele me via todo dia com a mesma roupa quando eu ia pegar água. Tinha medo, não confiava mais em ninguém”.

O rapaz ganhou sua confiança e, como trabalhava no porto, arranjou que ela embarcasse escondida em um navio mercante e disse “você vai fugir para qualquer lugar que for”.

A fuga

Era uma madrugada em fevereiro, quando pulou o muro e entrou em um navio escondida. “Era uma questão de vida ou morte. Ele me deu um saco de amendoim e fiquei onde estava o lixo do navio”.

Ele se chamava Papy. Ornela nunca mais se esqueceu do nome do rapaz que salvou a sua vida. “É muito difícil encontrar alguém que quer te ajudar sem nada de volta. Ele me ajudou bastante”.

Foram duas semanas de viagem no escuro sem poder sair do depósito de lixo. Sem perguntar para onde ia, exausta e sem documentos, a jovem apenas sonhava em se ver livre dos rebeldes.

Moribunda, dias depois desembarcou numa cidade portuária. “Fui andando procurando alguma coisa para comer. Perguntei: eu tô aonde? E responderam, você está no Brasil”.

Ela falava português por ter estado em Angola anos antes. A jovem do Congo estava em Santos. “Fui perguntando se tinha trabalho e o dono de um bar me deu um suco e um salgado. Falei que vinha do Congo e tinha acabado de chegar. Um cara do lado disse que conhecia um angolano me levou até ele. Tudo isso aconteceu no mesmo dia”. Foi acolhida por um estudante angolano que se solidarizou com sua história e, em menos de um mês, a chegava no Rio de Janeiro para ser recebida por conterrâneos.

“Me mandaram dinheiro para comprar passagem de ônibus. Foi o momento mais feliz quando me receberam. Todos choraram. Eles disseram que iam ajudar a procurar minha família. Foram meus anjos da guarda”, disse.

No Rio, Ornela reconstruiu sua vida. Ela vive no bairro de Irajá, no subúrbio carioca, com os quatro amigos – Felly, Freddy, Raule e Rodrigue. Obteve o status de refugiada no Brasil e tem o direito de viver e trabalhar como qualquer cidadão brasileiro.

Com a ajuda da Cáritas, entidade que trabalha em parceria com o governo brasileiro e a ONU para acolher refugiados, Ornela conseguiu um emprego de recepcionista no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Lá fez inúmeras amizades, mas faltava ainda uma coisa para que se sentisse com a vida reconstruída. Ela queria encontrar algum parente.

O reencontro

Desde 2011, nunca mais falou com ninguém de sua família. Com uma conta do Facebook, seu tio que vive na França a localizou e quase um ano depois seus pais também a encontraram.

“Mobilizaram gente para encontrar meus pais, foi gente na minha cidade com fotos procurando. Demorou uns 10 meses para encontrar. No ano passado eu estava no trabalho, meu celular tocou e ouvi uma voz diferente. Era minha mãe. Chorei muito. Era tanta alegria, tudo o que eu queria. Mãe você está viva? Eu parei aqui no Brasil... não sei bem explicar”.

Fabíola Ortiz/Opera Mundi



No dia do incêndio da casa em 2011, seus pais e irmãs se esconderam num bunker construído no subsolo, mas conseguiram sair antes da casa pegar fogo e fugiram para o Senegal. Hoje, sua família vive em Chicago, nos Estados Unidos.

“Esse foi o momento mais, mais, mais feliz da minha vida. Sempre fui muito apegada aos meus pais. Agradeço todos os dias”, salientou.

Sua meta é visitar a família. Quer passar o Natal com os pais. Sensibilizados, seus colegas lançaram uma campanha pela internet de crowdfunding para arrecadar dinheiro e ajudar a pagar sua passagem de avião. Ela pretende ficar perto dos pais e irmãs.

A história vai virar livro também, pois Ornela topou contar em detalhes passagens de sua vida para uma biografia. Uma coisa é certa para a jovem refugiada do Congo: não pretende voltar tão cedo para seu país. “Não pretendo voltar. É meu país, eu amo, sou africana, sou do Congo, mas só voltaria se a situação estivesse mais segura. Aí posso voltar, mas não para morar, só para visitar meus avós que continuam lá”.

Fonte: Opera Mundi

Testemunho: Pastor italiano conta as dificuldades de “ser evangélico na terra do catolicismo”

Nascido em uma família de forte tradição católica, o italiano Carmelo Poidomani, de 36 anos, se tornou evangélico após ter se decepcionado com os ensinamentos do catolicismo, e após se considerar ateu por um período de sua vida. Hoje pastor evangélico, Poidomani conta como foi sua conversão e as dificuldades que enfrentou e enfrenta por ser evangélico no país que é considerado o berço do catolicismo.

- Quando eu decidi ser batizado, meu pai disse que se eu fizesse isso ele não falaria mais comigo, que me deserdaria, não iria ao meu casamento e não conheceria meus filhos – relata.

Coroinha desde os 8 anos, e estudante de catecismo na adolescência, Carmelo Poidomani conta ter enfrentado a realidade da morte aos 12 anos, quando seu avô faleceu, o que o fez pensar que a melhor maneira de “assegurar seu destino eterno” seria entrar para um seminário e se tornar padre. Porém, ele relata que sua visão de mundo mudou quando enfrentou questionamentos feitos por um colega de escola, que era evangélico.

Segundo relatou ao Protestante Digital, diante dos questionamentos de sua “ignorância da Bíblia”, ele começou a ler o livro sagrado do cristianismo, terminando sua primeira leitura completa da Bíblia apenas 6 meses depois. Com essa leitura ele conta que começou a observar “que muitos ensinamentos da Igreja Católica estão errados”.

- Pensei que Deus não existe porque não aceitava que Ele permitiu que essas pessoas ensinassem tantas coisas que não são verdadeiras. Eu virei ateu, ou pelo menos é o que eu dizia para os outros enquanto vivia, dentro de mim, buscando a Deus – relatou.

- Quando meu amigo me perguntou o que eu encontrei na leitura da Bíblia, e eu disse que os ensinamentos católicos eram falsos, ele disse: ‘Eu posso te apresentar uma igreja onde a Bíblia é ensinada. Aceitei o convite e continuei a leitura da Palavra, a fim de responder a qualquer falsidade ouvida naquela igreja – completou Poidomani.

Ele conta que com isso encontrou uma igreja onde as pessoas adoravam a Deus de forma genuína e que após mudar de cidade para frequentar a faculdade continuou frequentando uma igreja evangélica. Porém, ele afirma que não era um cristão maduro, até que um pastor o disse que ele precisava fazer uma confissão pública de sua fé, inclusive para seus pais, que ainda não sabiam que ele havia deixado a tradição católica.

- Quando meu pai disse que se eu me batizasse deixaria de ser seu filho, o respondi dizendo que havia tomado uma decisão, e que não voltaria atrás – contou, explicando ainda que seu pai ficou vários meses sem lhe dirigir a palavra e só voltou a falar com ele em seu casamento.

Hoje, Poidomani diz que apesar de a Itália ser um país com forte tradição católica, os cristãos evangélicos têm sido mais aceitos pela sociedade, sobretudo porque “muitas pessoas de desiludiram com a Igreja Católica”. Segundo ele, o fato de a sociedade atual ser mais multicultural também facilita essa aceitação.
Porém, ele relata ainda haver problemas para os pastores evangélicos serem reconhecidos pelo governo como sacerdotes religiosos, o que o governo só faz para aqueles que presidem congregações com mais de 500 membros. Segundo o pastor, essa limitação dificulta a organização de eventos públicos por líderes evangélicos, que também não conseguem permissão para ministrar em hospitais, apesar de estes terem capelães católicos.

Por Dan Martins em 20 de outubro de 2013 

domingo, 20 de outubro de 2013

Livros escolares do Paquistão ensinam crianças muçulmanas que matar cristãos é uma forma de alcançar a vida eterna

A perseguição a cristãos em países do Oriente Médio tem se tornado cada vez mais constante, e através da internet é possível tomar conhecimento da realidade que os fiéis ao Evangelho vivem nesses locais.

O incentivo à matança de cristãos vem de diversas fontes nos países de maioria islâmica, e agora, também dos livros escolares distribuídos a alunos do Paquistão.
 
Segundo o Instituto Oriente Médio de Pesquisa de Mídia (IOMPM), o conteúdo dos livros didáticos a que as crianças paquistanesas tem acesso enfatizam a promoção ao ódio, a jihad islâmica (“guerra santa”), filosofia de luta, compromisso de fé no padrão considerado perfeito e ainda, a matança de cristãos como forma de tornar-se mártir da fé muçulmana, recebendo como recompensa a vida após a morte em Jannah, que é o paraíso no islamismo.
 
O levantamento feito pelo instituto descobriu ainda que as crianças paquistanesas são forçadas a tornarem-se adeptas ao islamismo nas escolas públicas do país.
 
As informações reveladas no relatório da pesquisa feita no Paquistão dá conta que o ódio contra minorias religiosas foi reforçada no país, através da disseminação do conceito de que o termo “minoria” tem conotação pejorativa. As afirmações do relatório do IOMPM foram confirmadas por veículos de comunicação oficiais e independentes, líderes políticos e estudiosos religiosos.
 
“O cotidiano das minorias religiosas no Paquistão é caracterizado pela pobreza, a injustiça e a discriminação. Os não muçulmanos são identificados como cidadãos de segunda classe nos livros didáticos”, afirmou Joseph Coats, arcebispo de Karachi e chefe do Conselho Episcopal do Paquistão, em entrevista ao Christian Post.
 
Por Tiago Chagas, para o Gospel+