terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cientista diz ter encontrado evidências da existência de Deus: “O que chamávamos de casualidade não faz mais sentido”

A fé na Criação sempre foi rebatida por cientistas e ateus, que enxergam na busca pelo conhecimento a resposta para questões vistas como sobrenaturais.

Um dos cientistas mais conceituados na atualidade, o físico teórico Michio Kaku afirmou numa entrevista à revista Scientific American que passou a acreditar que uma força “rege” o Universo.

Kaku desenvolveu uma teoria a partir do uso de um “semi-raio primitivo de táquions”, que são partículas teóricas, desenvolvidas para permitir o estudo mais aprofundado da física, e capazes de fazer qualquer matéria ou vácuo que entrar em contato com elas se “desgrudarem” do Universo, tornando a matéria objeto do estudo livre de influências do que houver ao redor.

A tecnologia do “semi-raio primitivo de táquions” foi criada em 2005 – na ciência, é considerada recente – e representa uma simulação dos verdadeiros táquions. Os cientistas afirmam que a tecnologia ainda está muito longe de alcançar os táquions, mas o “semi-raio” produz, em escala subatômica – um efeito idêntico ao verdadeiro.

Em seu estudo, Kaku descobriu que toda matéria estudada no ambiente do “semi-raio primitivo de táquions” – ou seja, “fora” do Universo – protagoniza o que ele chamou de “caos”.


“Cheguei à conclusão que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência, não muito diferente do seu jogo preferido de computador, claro, impensavelmente mais complexa. Analisando o comportamento da matéria em escala subatômica, a parte afetada pelo semi-raio primitivo de táquions, um minúsculo ponto do espaço, pela primeira vez na história, totalmente livre de qualquer influência do universo, matéria, força ou lei, percebi de maneira inédita o caos absoluto. Acredite, tudo que nós chamávamos de casualidade até hoje, não fará mais sentido. Para mim está claro que estamos em um plano regido por regras criadas, e não moldadas pelo acaso universal”, declarou Michio Kaku à conceituada revista científica.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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