É interessante como as coisas se encaixam. Já faz algum tempo que caminho para manter minha forma física e cuidar da minha saúde. De uns dias desses para cá fui despertado para melhor aproveitar esse tempo e dedicá-lo ao Senhor.
Foi assim que nasceu a caminhada de oração. Diariamente oro ao meu Deus, mas sino-me particularmente mais a vontade quando estou caminhando pelas ruas da minha cidade. Nessas caminhadas eu consigo manter o foco na oração, coisa que tinha muita dificuldade em outras ocasiões.
Não foram poucas as vezes que me frustei por não conseguir manter um diálogo pleno com Deus. Assim que dava inicio a minha oração começavam as distrações e tudo se perdia. Isso me fazia muito mal. O conselho de Cristo sobre oração é esclarecedor:
Mat 6:6 - Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.
O entrar no quarto e fechar a porta tem tudo haver com deixar de fora as distrações. Fico pensando o quanto seria chato se o meu filho todas as vezes que conversar-se comigo misturasse palavras, não apresentasse uma sequência lógica de pensamentos etc. Certamente não me sentiria bem.
Por que acreditamos que com Deus acontece diferente? Que valor estamos dando ao nosso Pai celestial? Onde está a mordomia do tempo? Caramba! Esse faz de conta que se ora tem consequências sérias, tais como:
- Fraqueza espiritual.
- Orações não respondidas.
- Desanimo para com as coisas do reino.
- Derrota nos projetos pessoais e tudo mais que possa advir disso.
Deus é pai e como tal se interessa por nós e quer se relacionar conosco. Portanto, devemos está atentos para não criamos barreiras entre nós e o criador.
Pai nos ajuda a separar um tempo para está contigo, mesmo que seja de uma caminhada matinal. Coloca no meu coração a alegria e a necessidade de te buscar todos os dias em nome de Jesus Cristo. Amém!
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