Estamos realmente vivendo tempos difíceis. A natureza tem dado prova a todo o momento que as coisas estão mudando e provações maiores serão requeridas dos homens. Fenômenos como estes vivenciados pelos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais se tornarão corriqueiros na opinião dos especialistas.
Quando essas catástrofes se aliam a incompetência dos governantes as coisas se complicam. A conseqüência desse desatino são perdas de vidas. No caso do Rio elas ultrapassaram 700 mortes. O que fazer?
Hoje pela manhã e tarde assisti na TV Senado uma reunião de urgência para discutir medidas contra as catástrofes naturais. É muito triste ver que a nossa classe dirigente só age quando as coisas se precipitam.
Lendo a Bíblia verifiquei que o mesmo sofrimento que passam nossos irmãos brasileiros é também vivenciado pela própria natureza. No livro de Romanos 8. 19-23, temos a seguinte verdade:
“19 Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. 20 Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, 21 Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. 22 Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. 23 E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.”
Foi o pecado humano que trouxe o desequilíbrio sobre todos os elementos naturais. A natureza geme, ou seja, sofre. O seu desequilíbrio é a causa da nossa desgraça. Contudo, a bíblia dar uma promessa: Haverá o momento da redenção. Gloria a Deus por isso!
Enquanto o tempo de Deus não se cumpre cabe aos homens remediar os males naturais, pois as catástrofes tende a se agravar. Hoje mesmo ouvi pela TV que a região da Baixada Fluminense enfrentou um ciclone do tipo F1 com ventos que vão de 117 km/h a 180 km/h. Isso é algo extremamente preocupante.
Não moro no Rio de Janeiro, mas em Natal, RN. O que tenho observado é que nossa região tem uma forte tendência de enfrentar problemas com ventos. É comum a ventania atingir nossa cidade a partir do mês de agosto. Eu particularmente acredito que se a nossa região tiver de passar por alguma catástrofe natural ela estará relacionada com a força dos ventos. E que o grande Deus nos ajude, pois a semelhança do Rio, São Paulo, Minas e Espírito Santo não estamos preparados para enfrentar tal realidade.
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