Narrativa que pertence a peça: Um encontro com Deus.
Até quando os homens rejeitarão a verdade e se apegarão a mentira?
Louvarão a criatura no lugar do criador, dirão as estrelas és meu guia
E em troca da abundante presença de Deus se contentarão com o vazio
Até quando amarão a violência e chamarão a dor de sua companheira?
Produzirão frutos dignos de repreensão e não se incomodarão
Pois, seu coração é uma couraça e já não podem sentir a Deus.
Ó insensível homem de dura servil que já não ouve a voz do Senhor
Que não entende o seu agir, nem compreende a sua vontade
Mas da força faz seu deus e a se mesmo filho do Altíssimo
És barro e nada mais, da terra foste tirado, da terra voltarás
És como o orvalho da manhã que logo se vai ao nascer do sol
E não se pode mais encontrá-lo, pois é passado, é vapor d’água.
O que dirás diante do Rei do Universo, da Estrela da manhã?
Quando a ultima trombeta tocar e os céus como relâmpago passar?
Quando curvado tiveres de adorar ao Senhor?
Ó insensível homem de dura servil que já não ouve a voz do Senhor
Que não entende o seu agir, nem compreende a sua vontade
Mas da força faz seu deus e a se mesmo filho do Altíssimo
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