quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Mais de 20 mil pessoas “aceitaram Jesus” em eventos no deserto do Egito


No Egito, dois grandes eventos promovidos por entidades cristãs, no deserto, levaram milhares de pessoas a confessarem a Jesus como seu salvador. No último mês, um festival da juventude cristã reuniu cerca de 10.000 pessoas no deserto, a cerca de 100 quilômetros norte da cidade do Cairo. Algumas semanas mais tarde, outro evento ainda maior atraiu cerca de 45 mil pessoas no mesmo lugar.

Os organizadores do evento relatam que cerca de 25 mil pessoas deram vida a Jesus e O confessaram como salvador. Eles contam ainda que ao final do evento cerca de 8.000 pessoas deram seus dados solicitando orientação através de estudos bíblicos, que serão fornecidos pelas igrejas locais.

De acordo com o site “Entre Cristianos”, muitos dos participantes do evento eram membros da Igreja Copta Ortodoxa, e em uma das noites um padre copta ortodoxa pregou. Muitos afirmam que essa é a primeira vez que se teve noticia e pode ser visto um ortodoxo egípcio pregar diante de tal multidão e em um púlpito evangélico.

Esses eventos acontecem em um momento de incerteza para os cristãos do país, pois após a posse do novo governo tem aumentando a perseguição aos cristãos/evangélicos, pois a irmandade Muçulmana intenciona implantar a Sharia (lei islâmica) como lei soberana no país.

Além do público presente, a organização estima que cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo puderam acompanhar o evento pelas transmissões pela TV via satélite.

Por Dan Martins, para o Gospel+

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Arqueólogos israelitas descobriram em escavações no Vale do Esdraelon, na baixa Galileia, um poço do período Neolítico

 A descoberta, realizada num lugar denominado «Enot Nissanit», nas margens ocidentais do vale bíblico, foi feita por acaso e durante as escavações prévias para o alargamento de uma estrada.

Os restos humanos são de uma mulher de 19 anos e de um homem mais velho e representam verdadeiro mistério para os arqueólogos, que não puderam determinar se os mesmos caíram no poço por acidente ou se foram lançados.

Em comunicado da Autoridade das Antiguidades, o director das escavações, Yotam Tepper, afirmou que «o que está claro é que depois de estes indivíduos caírem no poço, a água, que já não era potável, deixou de ser usada por estar contaminada.

Além disso, Tepper destacou que o poço tem relação com um antigo centro agrícola cujos habitantes o usaram para a subsistência quotidiana.

A parte superior é construída com pedras e a inferior cavada em rocha bruta, tendo duas grandes pedras a rematar a entrada do poço, que tem 8 metros de profundidade e 1,3 metros de diâmetro na abertura superior.

Além dos restos humanos, Tepper salientou que foram encontrados inúmeros utensílios que são fundamentais para a identificação das pessoas que cavaram o poço, como facas denticuladas de sílex que eram usadas na colheita, pontas de flechas e outros itens talhados em pedra.

Omri Barzilai, chefe do Departamento de Pré-história da Autoridade de Antiguidades, apontou que «os poços deste período são achados únicos na arqueologia de Israel e, provavelmente, no mundo pré-histórico em geral».

Os dois poços mais antigos do mundo foram encontrados no Chipre e revelaram o começo do fenómeno da domesticação.

«Parece que o homem antigo tentou idealizar fórmulas para proteger a água potável de possíveis contaminações pelos animais que cuidava e, por isso, costumava armazenar a água num local que não fosse acessível ao gado», concluiu Barzilai.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt


Dia do professor celebrado no Colégio Bereiano - outubro/2012. Na foto duas gerações de professores da casa. Eu e minha ex-aluna e excelente professora Sibele. Diante da presente foto vejo o quanto é real a ideia que o tempo é como o orvalho da manhã que logo passa. Meu Deus! É a mais pura verdade.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Tecnologia de DNA israelense promete revolucionar prática forense

Fonte: Jornal ALEF.

Investigadores policiais que caçam criminosos tendem a procurar amostras de DNA do assassino na cena do crime ou uma testemunha para ajudar a compor um retrato completo. 

Mas pesquisas avançadas, conduzidas no Tel-Hai Academic College, pretendem estimular uma revolução na área combinando dois métodos: os pesquisadores afirmam que as amostras genéticas serão capazes de indicar o rosto e a estrutura corporal do criminoso. 

Uma impressão digital, um cabelo, uma gota de saliva ou sangue e até pedaços de roupa friccionados contra a pele de um suspeito – esses itens são apenas parte das provas que ajudarão a criar um novo tipo de descrição de suspeitos: o retrato composto do DNA.

 “A polícia também usa amostras de DNA hoje, mas, se (as amostras) não aparecem nas bases de dados, quase nada pode ser feito com elas. Se alguém não estiver na base de dados, como na maioria dos casos, então não há pistas”, explica Dani Bercovich, que está coordenando a pesquisa. 

“O novo desenvolvimento fornecerá toneladas de pistas. Saberemos o sexo do criminoso e conseguiremos estimar seu peso, faixa etária, cor e tipo de cabelo, cor dos olhos e origem étnica – até mesmo se a pessoa é destra ou canhota.” Bercovich diz que o teste indicará até a propensão à calvície, no caso dos homens, e uma estimativa do tamanho do busto, no caso das mulheres. 

“O mundo continua a pesquisar as ligações entre características genéticas e características humanas externas. Seremos capazes de atualizar a tecnologia com essas novas informações e expandir a base de dados de parâmetros e detalhes que podem ser decifrados com amostras de DNA”.

Apologista americano afirma que aumento do número de ateus é culpa da Igreja


Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo The Pew Forum on Religion and Public Life, mostra um constante aumento no número de ateus no país. A última pesquisa realizada pela entidade apontou que 20% dos entrevistados se afirmam como ateu ou agnóstico.

De acordo com o apologista cristão e escritor dr. Alex McFarland, esse aumento é motivado pela falta de visão em muitas das igrejas norte-americanas. Segundo ele “alguns dos fundamentos básicos do cristianismo têm sido abandonados por cerca de 350.000 igrejas” no país.

-Há alguns que dizem que a igreja americana tem envelhecido, mas então você tem duas coisas: permitir o aumento do secularismo ou retirar o evangelismo – afirma McFarland, que disse ainda que há cem anos, 96% dos americanos eram protestantes, mas hoje esse número é de 49% e continua em declínio.

O escritor busca contrapor esta tendência com o seu mais recente livro, intitulado “10 Answers for Atheists: How to Have an Intelligent Discussion About the Existence of God” (10 Respostas para ateus: Como ter uma discussão inteligente sobre a existência de Deus), no qual apresenta detalhes sobre essa situação

- De 1968 a 1975, foi um grande despertar, muitas almas foram salvas, mas então vieram com seus longos cabelos (a geração Woodstock) e a corrente principal da igreja americana, disse: “Não obrigado”, mas agora temos perdido – detalhou o escritor, segundo o Acontecer Cristiano.

- Deixe-me dizer-lhe, a América de 2012, seria muito diferente se a igreja nos Estados Unidos abraçasse o movimento de Jesus. – completou McFarland, que em seu livro diz também que tenta mostrar aos leitores como eles podem chegar aos ateus e não crentes para ensinar-lhe a fé histórica que esta viva e vibrante nos dias de hoje.

Por Dan Martins, para o Gospel+

domingo, 11 de novembro de 2012

Grupo de Louvor - IBA



Grupo de Louvor IBA - Lucas, Janine e Isa no vocal. Zezinho na bateria, Nilson no baixo e Eli no teclado.

Como elaborar um trabalho escolar

Atenção alunos da Escola Estadual Alm. Newton Braga. Como foi prometido aqui estão algumas orientações de como fazer o trabalho escrito sobre o projeto Vila Naval do Alecrim.

Um trabalho escrito consta de TRÊS ELEMENTOS:

1. Elementos Pré-Textuais: 


  • Capa.

Folha de rosto
  • Sumário - (obrigatório)
Enumeração das principais divisões do trabalho com suas determinadas páginas iniciais, na mesma ordem que o trabalho se apresenta.Veja o modelo abaixo;(Sumário – modelo)


2. Elementos Textuais:


  • Introdução - Parte do trabalho em que é apresentada a descrição do trabalho



  • Desenvolvimento.



  • Conclusão.




3. Elementos pós-textuais:


  • Referências.


  • Anexos [caso tenha].




REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS ESCOLARES

  1. Formato – A ABNT recomenda que se adote o formato A 4 (Papel – Branco,210x297mm).
  2. Fonte (letra) – preta, tamanho 12 para todo o texto, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações edas tabelas, que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme.
  3. Tipos da letra – Arial ou Times New Roman.
  4. Margens – Superior e Esquerda: 3,0cm; Inferior e Direita: 2,0cm.
  5. Espaçamento – o texto deverá se digitado em espaço 1,5 e as notas, legendas ecitações (com mais de três linhas) originais em espaço simples.
  6. Recuo do texto para citação – 4 cm.
  7. Numeração – algarismos arábicos (1, 2, 3...) na parte superior direita da folha a 2cm da margem superior. Inicia-se na primeira página do texto (introdução) com o número seqüencial contado desde a folha de rosto, a capa não é incluída napaginação;2.8 Impressão – em uma só face do papel.
Fonte: Profa. Adriana Maciel Carrilho 

Espero que as orientações acima possam ajudá-los na composição dos trabalhos. Um abraço a todos e até terça-feira.



Hazara do Afeganistão

Os hazaras são um povo de distinções - separados dos colegas afegãos por religião, etnia mista, e uma natureza independente - e sofreram como eles. A perseguição tem moldado e definido os hazaras. 

Eles enfrentam a discriminação como os muçulmanos xiitas, a minoria dominante entre os muçulmanos sunitas do Afeganistão, bem como a discriminação étnica. Como os descendentes dos soldados mongóis eles foram deixados para trás pelos Genghis Khan no século 13, com apoio considerável dos turcos. Um povo talentoso, os hazaras verdadeiramente apreciam a poesia.

Obstáculos ao Ministério

O Afeganistão fornece muitos obstáculos ao testemunho cristão. Oposição espiritual é apenas um aspecto das dificuldades

Idéias ao Ministério


Muita oração é necessária para preparar os corações dos hazara para entender e acreditar nas boas novas sobre Jesus. Os cristãos também precisam ser verdadeiramente preocupados com as necessidades físicas do hazara, e procurar encontrar meios para ministrar a eles.

Ore Pelos Seguidores de Cristo

Ore pelos poucos cristãos entre os Hazara. Eles são perseguidos duplamente: por serem Hazara e por serem cristãos. Ore para que não vacilem em seu compromisso com Cristo. Ore para que fortaleçam uns aos outros fielmente através da comunhão.

Ore Por todo grupo de Pessoas

Um pequeno número dos Hazara têm aceitado o Evangelho de Cristo, possivelmente porque os mesmos estiveram longe da Cultura Afegã quando em outro país. Ore para que o Espírito de Deus continue trabalhando entre eles, dando a muitos o desejo de aprender sobre Cristo.Ore para que cada pessoa da comunidade Hazara tenha ao menos uma oportunidade para ouvir claramente sobre quem Jesus Cristo é, e sobre como podem fazer para conhecê-Lo melhor.

Foco Escritura

"Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes." Mateus 22.9

Grupo Étnico:Hazara
País:Afeganistão
Janela 10/40:Sim
População Nacional:2,879,000
População Mundial:3,435,000
Idioma:Hazaragi
Religião Principal:Islã
Bíblia:Nenhum
Áudio NT - Internet:Não
Flime Jesus:Sim
Áudio gravação:Sim
Cristãos:Poucos, menos de 2%
Situação:Não-Alcançados
Escala de Progresso:
1.2

sábado, 10 de novembro de 2012

Terroristas muçulmanos atacam igreja cristã no Quênia

Segundo as autoridades daquele país foi registrado um ataque terrorista em uma igreja cristã no Quênia, próximo a fronteira com a Somália.

Esse ataque deixou um policial morto e 14 outros feridos, dentre os quais o pastor da igreja. Três irmãos estão com sua saúde comprometida. O Quênia tem sofrido muitos ataques terroristas dos insurgentes do Shebad.

Esse ataque em especial aconteceu às 10 horas local [0700 GMT], em pleno culto dominical da Igreja Inter Utawala da cidade de Garissa. Segundo a polícia a granada foi atirada do telhado da igreja. Testemunhas dizem que também ouviram tiros.


"Nós temos um homem morto", disse Philip Tuimur, o chefe de polícia da Província do Nordeste, onde o ataque ocorreu. A vítima é um policial que morreu no hospital devido a gravidade dos seus ferimentos. Várias pessoas deram entrada no hospital provincial com lesões e queimaduras consequências dos estilhaços e bala, disse o Dr. Mohamed Sheikh.

Das 14 pessoas que permaneceram hospitalizadas, três tiveram "a ser evacuadas para Nairobi", devido à gravidade dos seus ferimentos, disse o médico à AFP.

Região do ataque.

Duas igrejas nesta cidade (uma católica e uma protestante), localizado cerca de 140 quilômetros da fronteira com a Somália já haviam sido alvo de ataques por um comando de homens armados e encapuzados, no início de julho, com um saldo de 18 mortos.

Os ataques aumentaram desde outubro de 2011. O exército queniano já entrou no sul da Somália para combater os islamitas Shebab com o propósito de inibir suas investidas em território do Quênia. Contudo os ataques continuam acontecendo e até se expandindo como os que atingiram a cidade turística de Mombasa e Nairobi,. Em ambas investidas o alvo predileto dos criminosos são as igrejas cristãs. O Quênia é um país povoado principalmente por cristãos.

As autoridades quenianas atribuiu os ataques ao Shebab ou seus simpatizantes, mas os insurgentes geralmente não reclamam a autoria dos ataques.

Fontes: AFP, EFE
Editado por: Protestante Digital

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Projeto Vila Naval - Novos textos

Postamos dois relatos dos nossos alunos sobre a aula passeio na Base Naval de Natal [página - Projeto Vila Naval]. O projeto entrou na fase de tabulação da pesquisa. Nossos alunos entrevistaram 44 famílias residentes na Vila e apartamentos. Foi muito positivo.

As ações estão nesse momento sendo gestada. São algumas das nossas ideias:


  • Montar uma caminhada com a família militar e pais de nossos alunos.
  • Trazer para a escola uma equipe do Zoonoses para vacinação de cães e gatos.
  • Montar uma palestra com uma nutricionista - Alimentação saudável e um médico para tratar dos temas: doenças cardiovasculares e diabetes, já que apareceram em nosso censo.
  • Um dia para plantação de arvores ou entrega de mudas no dia da culminância do projeto.
  • Outros. Estamos felizes com os resultados que estão aparecendo com o desenrolar do projeto.
A todos um forte abraço e fiquem na paz de Deus. Peço também aos irmãos de perto e da distancia que orem pelo bom êxito desta obra. Fiquem na doce paz do Senhor.

Jerônimo Viana

domingo, 4 de novembro de 2012

Projeto Vila Naval do Alecrim

Temos um novo vídeo na página PROJETO VILA NAVAL DO ALECRIM [ao lado]. Esse trabalho foi realizado pela professora Lúcia [3º ano - Fund. I] com ajuda da nossa técnica Maria Salete. Foi um momento muito especial para todos. A segunda parte do trabalho registra a visita a Base Naval de Natal pelos alunos do Fundamental I. Nossos professores e coordenadores que acompanharam toda programação voltaram satisfeito com o excelente tratamento e atenção dado aos nossos pequenos pela Marinha do Brasil na pessoa do Sub Dantas e sua equipe, a qual desde já agradecemos. Sem mais, para o momento um abraço a todos.


sábado, 3 de novembro de 2012

Nicolaítas


A revista ultimato de setembro-outubro, nº 332, trouxe uma matéria sobre os vira-casacas do cristianismo. Como exemplos máximos dos traidores da fé cristã encontramos as figuras de Judas Iscariotes [Atos 1.25], Demas [Fm 24] e Nicolau.

Quanto a Nicolau nos o encontramos entre os sete diáconos escolhidos pela igreja a fim de ajudar o ministério apostólico.

“E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia;” Atos 6.5

Em sua argumentação ultimato traça seu perfil, destacando entre outras coisas:

1.       Vivenciou o paganismo e o deixou.
2.       Tornou-se cristão militante e largou a fé.
3.       Por fim, viveu seus últimos dias como herético.

Pesa sobre ele a acusação de ter recriado a velha prática de Balaão, ou seja, era portador de uma mensagem muito liberal. Sua teologia incluía idolatria e imoralidade [Cartas às igrejas de Efeso [Ap 2.6] e Ap 2.14-15]. Veja o texto abaixo.

“Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem”. (Apocalipse 2:14)

Conduzir com perícia a igreja ao erro era sua especialidade. Nesse ponto era semelhante a seu mentor: Balaão.

Dentro deste mesmo contexto [enganar e ser enganado] estão Demas e Judas Iscariotes. Contudo, vou me deter somente em Nicolau.

Finalizando seu artigo Ultimato faz a seguinte afirmativa:

“De acordo com a tese de João – Judas, Nicolau, Demas e muitos outros daquela época e de épocas posteriores – “saíram de nosso meio, mas na realidade não eram dos nossos, pois, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco” [1 Jo 2.19].

Depois de tomar ciência de todo artigo, veio a minha mente a questão da chamada ou eleição no seio da igreja moderna. Até que ponto nós podemos afirmar que tal e qual pessoa foram ou não chamadas por Deus para exercer este ou aquele ministério?

A bíblia nos apresenta alguns critérios e em especial um de caráter geral: “Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.” [Mat 7:20]. Contudo, pela nossa falta de intimidade com Deus [oração e conhecimento da palavra] somos facilmente enganados. Veja o que se deu com a igreja primitiva:

“E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, [...] e Nicolau, prosélito de Antioquia;” Atos 6.5

Para a comunidade esses eram os melhores. De certa forma eram, alguns por sua fidelidade irrestrita a Cristo e sua igreja, outros pela sua habilidade de convencer. Nicolau era um eficiente prosélito de Antioquia [Prosélito - Pessoa que tenta levar para si, através de convincentes argumentos outras para sua concepção de vida ou conceito religioso. / Pessoa ou indivíduo que abandona suas crenças e convicções, aderindo a outra crença, religião ou doutrina. Adepto. Partidário. Simpatizante.], coisa muitíssimo valorizada ontem como hoje. É ai que mora o perigo.

Nicolau estava acima de qualquer suspeita. Era um homem chamado por Deus para exercer uma missão em seu reino. Fico aqui pensando, quem ousaria questioná-lo em suas convicções? Vejamos agora o perfil de Balaão e relacione com o de Nicolau:


·         Professou lealdade à Palavra de Deus – Números 22.18.
·         Era ardiloso, eloquente, e homem de resultado – Números 22.6.
·         Ouviu, conheceu, teve visões de Deus – Números 24.16.
·         Tinha a presença do Espírito Santo de Deus com ele – Números 24.2.
·         Profetizou Jesus Cristo – Números 24.17.
·         Enfatizou o sacrifício certo – Números 23.1-3; 23.29-30.

Existe alguma dúvida de que este era o cara escolhido de Deus para ensinar seu povo?  Porém vejam o seu real caráter:

·         Amava mais o premio [dim,dim] do que Deus – 2Pe 2.15.
·         Foi levado pelo engano, amando a recompensa – Judas 1.11.
·         Ensinou [mesmo que fora do púlpito, disfarçadamente] aquilo que é ODIADO POR DEUS – Ap. 2.14.
·         Se associou com os inimigos da [pura] Palavra de Deus - Números 22:39; Números 23:17

A estratégia política usada por Balaão e Nicolau era igual em tudo, especialmente no resultado final: desfigurar a igreja do Senhor, manietá-la, jogar o povo de Deus contra o criador e anular o sacrifício de Cristo. Era um autêntico pilantra espiritual.

Hoje novos encantadores espirituais levam adiante as velhas práticas de Balaão. Não é por acaso que o misticismo tem entrado nas igrejas do Senhor de forma abrupta e desrespeitosa. Muitos púlpitos tem se negado exaltar o nome de Deus para honrar a homens [pastores cegos guia de cegos], outros têm deixado o genuíno ensino da palavra para pregar autoajuda ou coisas piores. E como se não bastasse filhos do diabo que tratam a igreja do Senhor como se fosse sua propriedade particular e como tal enganam e são enganados.

Mas, quem são os verdadeiros servos de Deus? Certamente aqueles que honram o Senhor com seus atos, aqueles cujo zelo por sua casa os consome [Jo 2, 17]. Para encontrar tais servos de Deus a Igreja de hoje necessita está na dependência do Senhor, sondar todas as alternativas e vigiar o tempo todo. Só assim, a vontade de Deus se manifestará em sua totalidade ao seu povo. 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Cristãos do Egito esperam reunir 50 mil pessoas em evento evangelístico no deserto, no fim de semana


Em um evento evangelístico, que recebe o apoio do ministério Portas Abertas, cristãos do Egito pretendem reunir cerca de 50 mil pessoas durante quatro dias.O evento começou nessa quinta-feira (01/11), no deserto ao norte de Cairo.

Líderes cristãos estão pedindo a cristão do mundo inteiro que orem em intercessão do evento, que terá como tema principal a frase: “Como Jesus pode mudar a sua vida”.

- Não há dúvida de que Deus está se movendo o Egito e mostrando-se de forma poderosa para muitos de seus filhos, e para muitos que estão buscando conhecê-Lo – afirmou um contato do Mission Network News no país, que completou ainda: – A fome de saber sobre Jesus e para conhecer mais sobre a fé cristã é fenomenal.

- Estes são, de fato, tempos difíceis em que vivemos hoje. Com todos os desafios políticos, sociais, econômicos e religiosos que enfrentamos aqui nos últimos meses, todos os egípcios estão com muitas incertezas e preocupações sobre o presente e o futuro. Mas nós cristãos do Egito estamos percebendo mais e mais, a cada dia, que Deus está visitando nosso país com uma poderosa presença divina, e que as coisas que Ele vai fazer em nosso país são além da imaginação. É por isto que devemos orar. Estamos esperando com fé para ver acontecer – concluiu.

Durante o fim de semana, centenas de ônibus irão transportar as multidões todos os dias das grandes cidades para o local do evento. Por isso, os líderes cristãos estão pedindo orações para a segurança das pessoas que irão ao evento, e para que muitos venham entregar-se a Cristo:

- Pedimos a nossos irmãos e irmãs em todo o mundo para se juntarem a nós em oração e para assistirem conosco milhares – talvez milhões – de egípcios vindo para Jesus – afirmou um dos líderes, segundo o MNN.

- Claro, o festival evangelístico é, certamente, um evento que o inimigo não quer ver acontecer. Ele vai tentar fazer de tudo para pará-lo, ou pelo menos distorcer a atenção das pessoas para longe de ouvir as Boas Novas – afirmou.

Esse é o segundo evento do tipo no país em outubro. No início do mês, um festival da juventude no deserto atraiu 10.000 jovens de todo o Egito.

- O que está acontecendo no Egito este mês é realmente impressionante. Em meio à perseguição, aumentou a turbulência e a incerteza. Os cristãos estão chegando uns aos outros e orando fervorosamente. Por favor, orem por nossos irmãos e irmãs em Cristo durante este evento no fim de semana – declarou Jerry Dykstra, diretor de Relações com a Mídia do ministério Portas Abertas nos EUA.

Por Dan Martins, para o Gospel

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Projeto Vila Naval do Alecrim

Visita a Base Naval de Natal, RN.

Escola pública do DF começa a testar chip para monitorar alunos


Por meio de um chip fixado no uniforme, uma turma de 42 estudantes do primeiro ano do ensino médio tem suas entradas e saídas monitoradas no CEM (Centro de Ensino Médio) 414 de Samambaia, cidade-satélite do Distrito Federal.

Uniforme inteligente entrega aluno que cabula aula na BA

O projeto, que começou a funcionar no dia 22 de outubro, manda mensagem por celular aos pais ou responsáveis pelos alunos, informando o horário de entrada e saída da escola.

A diretora do CEM 414, Remísia Tavares, disse que entrou em contato com uma empresa que implanta os chips nos uniformes depois de saber que o sistema funcionava em uma escola em Vitória da Conquista, na Bahia.

Segundo ela, a medida foi tomada para aumentar a permanência dos alunos nas salas de aula. "Os professores dos últimos horários reclamam que muitos alunos costumam sair antes do término das aulas. Por mais que a escola tente manter o controle, eles dão um jeito de sair da escola".

                                                                                                                   Valter Campanato/Agência Brasil

Alunos de uma escola de ensino médio da Samambaia, no DF, usam uniforme com chip

De acordo com a diretora, o monitoramento foi bem recebido pelos pais, aproximando-os da vida escolar de seus filhos. "Fizemos reuniões para saber a opinião dos pais a respeito do chip, e eles gostaram da ideia. Os pais se sentem mais tranquilos, sabendo exatamente a hora em que seus filhos entram e deixam a escola", disse Remísia.

O representante da empresa que implantou os chips nos uniformes, Bruno Castro da Costa, explicou que o sistema funciona por meio de um sensor instalado na portaria principal do colégio, que lê as informações contidas no chip cadastrado.

"O sistema não altera a rotina dos estudantes. Eles entram normalmente na escola, os dados são passados para o computador e, 30 segundos depois, os pais são notificados. Uma mensagem é enviada quando o aluno entra na escola e outra no momento da saída. Apesar de ficar registrado também na direção do colégio, o sistema não substitui a chamada de presença em aula. Também estão sendo registradas as entregas de boletins ou outros eventos, e a direção pode utilizar o programa para encaminhar o recado ao celular cadastrado", acrescentou Costa.

Charles de Oliveira, também representante da empresa responsável, disse que o sistema poderá futuramente otimizar o tempo de estudo nas salas de aulas. "Os professores perdem cerca de 20 minutos para realizar as chamadas durante as aulas. Futuramente, isso pode acabar, pois será registrada a presença automaticamente. Além disso, estamos estudando formas para que o sistema contribua também com os programas do governo, acelerando a divulgação de dados".

Os estudantes Bárbara Coelho, 16, e Jefferson Alves, 15, não se incomodam com o monitoramento pelo chip. "Eu acho que é uma boa maneira de os nossos pais ficarem mais tranquilos e até confiar mais, sabendo que estamos na escola. Eu não me sinto inibida, pois sempre frequentei as aulas", disse Bárbara. "Só quem tem costume de matar aula vai se incomodar, já que agora os pais vão ficar sabendo", completou Jefferson.

No dia 13 de novembro, um relatório será enviado ao Conselho de Educação da escola e à Secretaria de Educação do Distrito Federal com os resultados da experiência. Caso o sistema seja aprovado, a fixação dos chips no CEM 414 deverá ser ampliada para os 1.800 alunos da instituição no próximo ano.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

sábado, 27 de outubro de 2012

Informes sobre o Projeto Vila Naval [sargento]

Vejam na janela ao lado [Projeto Vila Naval] alguns informes sobre o andamento do nosso projeto. Caso o visitante desta página tenha alguma informação sobre o tema receberemos de bom grado.  veja algumas das nossas necessidades.


a. Quem era o Doutor Choque dono do terreno onde hoje é a Vila Naval?

b. Existem familiares vivos?
b. Qual a utilidade ou uso do terreno? Era uma vacaria etc.

Bom. Por equanto é isso. Nossa página será atualizada todo sábado. Novidade: Dentro da nossa programação teremos uma visita a Base Naval de Natal o que gerará vários relatórios que dentro das nossas possibilidades serão expostos neste espaço.

Fiquem na paz do Senhor.


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Nossa menina ouro

Thalita Vitória participou recentemente das paraolimpíadas - 2012 - São Paulo, onde conquistou três medalhas de ouro [100 metros, salto em distância e pelota]. Nossa menina ouro é deficiente visual desde criança quando por problemas de saúde perdeu sua visão. Essa dificuldade que certamente abete a muitos não destruiu a nossa pequena notável, pelo contrário tem estimulado a novas conquistas. Sua brilhante atuação nas paraolimpíadas é motivo de grande alegria para seu coração e nós outros que fazemos parte da família Newton Braga.


domingo, 21 de outubro de 2012

Evidências arqueológicas do Êxodo em artefatos egípcios.

Segundo a cronologia bíbliaca os eventos do Êxodo aconteceram no século XV AC, em 1446 AC e a conquista da Terra Santa entre 1406-1400 AC. Agora, pela primeira vez, existêm fortes evidências em uma fonte egípcia que apoia o relato bíblico.

Essa fonte é uma inscrição no Museu Egípcio de Berlim. A figura-se num bloco de granito 18 em (46 cm) de altura, 16 em (39,5 cm) de largura e com uma espessura desconhecida, uma vez que foi cortado a partir de um pedaço maior. De acordo com registros do Museu, o bloco, era parte de uma base de uma estátua, ele foi adquirido em 1913 por Ludwig Borchardt de um comerciante egípcio. Borchardt (1863-1938) foi um egiptólogo alemão que é mais conhecido por suas escavações em Tell el-Amarna, onde foi descoberto o famoso busto de Nefertiti, a rainha de Akhenaton (c. 1350-1334 AC).

A inscrição que pode ser vista aqui é composta de três anéis sobrepostos com nomes ocidentais de presos asiáticos, o mais à direita que é apenas parcialmente preservado, devido a um dano substancial, provavelmente ocorrido quando o bloco foi retirado do seu contexto original. Acima das cabeças dos prisioneiros é pode ser visto um grupo de hieróglifos que se lê "... aquele que está caindo em seus pés ..." A inscrição foi publicada pela primeira vez em 2001 por Manfred Görg, professor emérito de Teologia do Antigo Testamento e Egiptologia da Universidade de Munique.

Os dois primeiros nomes podem facilmente se ler Ashkelon e Canaã. O nome do lado direito, no entanto, é menos claro. Görg restaurou o nome certo como Israel e é datada a inscrição no reinado de Ramsés II (c. 1279-1212 AC), da dinastia XIX, com base em uma semelhança dos nomes na Stela Merenptah (cerca de 1210 AC) 0,1 Görg também concluiu, com base nas grafias dos nomes, que eles foram copiados de uma inscrição anterior do tempo de Amenhotep II (453-1419 AC). O egiptólogo israelense Raphael Giveon (1916-1985) datou anteriormente a inscrição para o reinado de Amenhotep III (1386-1349 AC). Se estes dois estudiosos estão certos, esta inscrição extra-bíblica egípcia colocaria Israel em Canaã na época na data bíblica da conquista.

A inscrição de Berlim agora tem sido analisado em maior detalhe e republicada por Görg e outros dois estudiosos alemães, Dr. Peter van der Veen, Instrutor de Arqueologia Bíblica Antigo Testamento e na Universidade de Mainz, e Christoffer Theis, MA, Professor no Instituto de Egiptologia da Universidade de Heidelberg. O novo estudo confirma as conclusões anteriores do Görg.

Os autores apontam que os nomes Ashkelon e Canaã em grande parte foram escritos utilizando somente consoantes e, portanto, estão mais proximos da XVIII Dinastia dos reinados de Tutmés III (1504-1450 AC) e II Amenhotep, do que aqueles dos tempos de Ramsés II e Merenptah (van der Veen, Theis e Görg). Além disso, as representações étnicas dos "cananeus" nas inscrições de Amenhotep II são semelhantes ao nome no fragmento de Berlim, fornecendo mais evidências para uma data próxima.

O terceiro nome apresenta dificuldades devido à estar quebrado do lado direito da inscrição. Um exame detalhado do relevo, no entanto, permitiu que aos autores de reconstruir o nome como Y3-SR-il ("Ishrael"), um nome muito próximo de yśr'l bíblica ("Israel") (van der Veen, Theis e Görg). O il elemento teofórico: "Deus," no final do nome é escrito de uma forma abreviada que mais uma vez defende uma data próxima vez da forma abreviada que estava em uso antes do reinado de Amenhotep III.

A principal diferença entre o nome na inscrição e nome bíblico é que a inscrição tem "sh" em vez de "s". Esta diferença segundo James Hoffmeier é o que fazem rejeitar a identificação do nome na inscrição com o do Israel do Antigo Testamento (2007: 241). Mas os autores ressaltam que não há outro nome conhecido pelo nas proximidades de Canaã e Ashkelon diferente do Israel bíblico. É inteiramente possível que o "sh" da ortografia seja uma forma arcaica, ou talvez a adaptação da escrita cuneiforme. Além disso, os escribas egípcios não eram consistentes em seu uso dos hieróglifos para "sh" e "s", e muitas vezes trocavam entre eles.

Em resumo, os autores do novo estudo acreditam que o nome no fragmento da base da estátua de Berlim é o de Israel e que era parte de uma lista de nomes originalmente escrito na XVIII Dinastia. Isto é muito mais cedo do que a apresentação do nome Israel no Stela Merenptah. Além disso, eles concluem que as suas descobertas "de fato sugerem que os proto-israelitas tinham migrado para Canaã algum momento durante a metade do segundo milênio AC". Se assim for confirmado, o texto bíblico que até então era questionado pelos acadêmicos de arqueologia, agora é mais vivo e verdadeiro do que nunca.

Diretor do Cafetorah
 http://www.cafetorah.com

sábado, 20 de outubro de 2012

Crise econômica e desespero faz população se voltar a esoterismo na Espanha

A crise econômica na Espanha, que vem resultando em números recorde de desemprego, tem atraído a população a seitas esotéricas. Estas vem em forma de terapias disfarçadas e que prometem soluções mágicas para quase todos os problemas, desde desemprego até problemas amorosos.

A procura por estas “terapias” vem aumentando principalmente em Barcelona e em toda a região da Catalunha. A faixa mais propensa a procurar as seitas esotéricas são pessoas na faixa dos 30 anos e que estão desempregadas. Segundo o psicólogo Michael Pearl, da Associação Americana de Pesquisa sobre o Abuso Psicológico (AAPAP), o aumento do desespero leva à procura de propostas que prometem resolver  magicamente os problemas”.

Segundo o Acontecercristiano.net, a Associação de Atenção a Dependências Sociais (AADS), “muitos grupos surgem com a crise e prometem trabalho, riquezas, geração de negócios, e de quebra, resolver qualquer problema físico ou psicológico”.

De acordo com Pearl, os grupos que proliferam em períodos de crise apresentam falsas terapias. “Eles usam termos específicos para tratamentos alternativos, porque eles são um bom gancho para atrair pessoas”, disse Pearl. Para o psicólogo, esses grupos induzem a um reequilíbrio físico e espiritual diante de um conflito emocional e econômico. ” Vale tudo”, conclui ele.

Os grupos esotéricos praticam geralmente o culto à natureza liderados por druidas ou chamãs que que se utilizam de feitiços ou encantamentos “reformulados”. 22% dos casos tratados pela AADS são vitimas de grupos esotéricos.

Dados levantados no último Censo de 2005 dão conta que 53.316 pessoas foram cooptadas por estas seitas. Já foram contabilizadas 88 seitas, 16 delas consideradas perigosas.

Os membros das seitas que atraem pessoas para seu interior se apresentam como pessoas bem vestidas e altamente articuladas que se apresentam em eventos em grande redes hoteleiras. Os grupos esotéricos se apresentam bastante organizados e possuem representantes específicos para cada classe social, de forma a falar a linguagem que atraia todos os segmentos sociais.

Por Jussara Teixeira para o Gospel+

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Mágico de Oz - Grupo de Teatro da EMMEL

Fragmento do texto "O Mágico de OZ" apresentado na Escola Municipal Mário Lira [Natal,RN]. Foi uma tarde  abençoada. Parabéns ao Prof. Zabidiel e equipe.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Neurocirurgião que esteve em coma afirma que o céu é real e relata experiências celestiais: “Um lugar especial”

Um médico neurocirurgião se tornou tema de uma matéria de capa da revista Newsweek devido ao seu relato de uma experiência espiritual vivida por ele durante sete dias, enquanto esteve em coma.

O doutor Eben Alexander, 58 anos de idade, acadêmico da Universidade de Harvard, professor na Escola Média da mesma instituição e especialista em neurologia, afirmou que sua opinião a respeito de casos de experiências extrassensoriais em casos como o dele, era exatamente o oposto do crê hoje: “Como um neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno de experiências de quase morte”, afirmou, segundo informações do Daily Beast.

O relato de Alexander foi considerado tão impressionante, que foi abordado por uma das maiores revistas de notícia nos Estados Unidos de forma contundente. O título da capa da revista foi “Heaven is real”, que em tradução livre para o português significa “O céu é real”.

O médico, que está lançando o livro “Prova do Céu”, contou que presenciou e teve contato com locais e seres indescritíveis: “Minha aventura começou em um lugar especial, mais alto que as nuvens, incomensuravelmente superior [...] Havia criaturas. Aves? Anjos? Estas palavras foram registradas mais tarde, quando eu estava escrevendo minhas memórias, mas nenhuma dessas palavras faz justiça aos próprios seres, que eram simplesmente diferentes de tudo que conhecemos neste planeta. Eles eram mais avançados. Formas superiores”, relatou Alexander à publicação.

Segundo o médico, a experiência vivida foi além da capacidade de imaginar, fazendo-o crer na existência do céu: “Essas ‘criaturas’ emitiam fortes sons, ‘como uma canção gloriosa’ [...] Mais tarde eu raciocinei que eram expressões de alegria [...] O som era palpável e quase material, como uma chuva que você pode sentir na sua pele, mas não te molha”.

Eben Alexander testemunha que o contato foi além da experiência visual e sensorial. Em sua viagem, o médico disse que foi acompanhado por um ser formado por milhões de borboletas, com formato de uma mulher, e que transmitiu a ele três mensagens: “Você é amado e apreciado, amado, para sempre”; “Você não tem nada a temer”; e “Não há nada que você pode fazer de errado”. Ao receber esta última, Alexander afirma ter acordado do coma.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sábado, 13 de outubro de 2012

Vivemos uma crise de identidade?


Os batistas brasileiros vivem uma crise de identidade? Uma rápida leitura das respostas colhidas por uma pesquisa encomendada na última reunião do Conselho Geral da Convenção Batista Brasileira (CBB) dá indícios de que uma parte dos batistas brasileiros entende que a resposta a este questionamento é positiva.

Pensando nisto, OJB conversou com alguns pastores e líderes batistas que, além de atuarem de forma relevante em suas igrejas locais, têm a questão da identidade denominacional como um de seus focos de reflexão.

O primeiro deles é o pastor Irland Pereira de Azevedo, presidente emérito da CBB, que afirma que “vivemos hoje um momento de crise de identidade como batistas”. Na opinião dele isto acontece porque, “esquecidos de nossas origens, princípios e doutrinas básicas do ser batista, perdemos condições de dialogar construtivamente e dizer quem somos, donde viemos e para onde vamos, como povo e denominação”.

Para o pastor Irland, este fenômeno é causado pela “globalização da fé, pela perda de raízes característica da pós-modernidade, pelos descompromissos com a história, pela preocupação com o crescimento numérico da igreja a qualquer custo, pelo mimetismo que a mídia incentiva e, sobretudo, pela falta de exame sério das Escrituras Sagradas”.

Opinião semelhante tem Zaqueu Moreira de Oliveira, que é pastor batista há 50 anos, professor e ex-reitor do Seminário Teológico Batista Equatorial (STBE) e do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil (STBNB).

“Certamente a preocupação em viver o momento atual nesta emaranhada pós-modernidade tem superado o interesse pelo passado, o que ele significa e pelas nossas origens. É impressionante como a nossa história é ignorada mesmo por pastores e líderes. Infelizmente, quem se interessa pelo passado é visto como antiquado. Outro grande problema é que perdemos a unidade que existia através da literatura produzida pela Junta de Educação Religiosa e Publicações (Juerp). Hoje, igrejas usam revistas e livros que não apresentam qualquer firmeza doutrinária. Com isso o ensino na Escola Bíblica Dominical (EBD) se tornou muito vazio, facilitando a penetração de ideias que negam os nossos princípios. Por outro lado, a avidez por novidade domina os nossos jovens. É verdade que as mudanças são necessárias, principalmente em estratégias e metodologias. Entretanto, as doutrinas, assim como os princípios, são imutáveis”, declara o pastor Zaqueu.

Já na opinião do pastor da Igreja Batista Barão da Taquara (RJ), Carlos César Peff Novaes, é possível afirmar “que os batistas, e todas as demais denominações chamadas históricas, estão passando por uma crise de identidade”.

Novaes diz que: “Uma grande parte dos batistas sequer imagina que procedemos de um grupo que defendeu princípios como a liberdade religiosa, a separação entre a Igreja e o Estado, a competência do indivíduo, a eclesiologia congregacionalista e a ordem social democrática. Não conhece a nossa história e, tampouco, os nossos princípios”.

Para ele a gênese deste quadro está em que, “primeiro, não foram ensinados, pois muitos dos seus próprios líderes e pastores não os conhecem. Segundo, não se interessam em ensinar, nem em aprender, porque há uma enorme frustração hoje em relação à máquina denominacional. As igrejas vão até relativamente bem. A obra missionária talvez seja hoje a única coisa que ainda desperta a paixão dos batistas. Porém, a instituição denominacional em si está enfraquecida. Sofreu perdas inúmeras, em quantidade e qualidade. Isso gerou uma frustração sem limites. Perdemos o interesse pela nossa identidade”.

No entanto, há aqueles que não compartilham da opinião de que os batistas brasileiros estejam com falta de identidade. Na opinião do pastor da Igreja Batista Itacuruçá (RJ), Israel Belo de Azevedo, “não há falta de identidade, a crise é outra”.

“Não há veículos de comunicação que ajudem a formar uma uma coesão por adesão. Não há líderes que, quando falam, sejam ouvidos como vozes batistas. Há vozes demais, que não são ouvidas. Quem é o 'senhor batista', que vejamos e identifiquemos como o batista típico? Não existe.

O problema é que este modelo (igrejas locais fortes e associações/convenções fracas), típica de nossa identidade, aumenta a pulverização e a sensação de ausência de identidade. A autonomia das igrejas é a sua maior virtude e o seu maior defeito. O defeito só seria minimizado com uma rede forte de comunicação. Sem uma rede forte de comunicação e de educação a virtude (autonomia) vira defeito”, declara.


Consequencias para a igreja local

Segundo o pastor Isaltino Gomes Coelho Filho, que é colaborador de OJB, uma consequência desta pretensa falta de identidade é que “as igrejas se nivelarem por baixo a um grande número de igrejas sem conteúdo, sem doutrina, sem rumo e sem credo algum”.

Na opinião dele, “para o indivíduo, é pensar que está crendo no Evangelho, mas na realidade está crendo num arremedo de Evangelho”. “Boa parte dos membros de nossas igrejas desconhece o passado batista, nossa história, nossos princípios e o teor de nossa pregação ao longo dos tempos. Pensam que vida cristã, como batista, é ir a um lugar, cantar, ouvir algo bom e sair. Entretanto, não encarnam na sua vida os grandes princípios batistas. Nem a fé histórica dos cristãos”, declara.

Já para o pastor Zaqueu a principal consequencia do que ele considera falta de identidade é outra: “A falta de identidade resulta em tudo o que está acontecendo hoje nas igrejas e na denominação. Anos atrás se contava nos dedos o número de pessoas que deixavam a nossa denominação por outra. Hoje, isto acontece em quase todas as famílias, mesmo naquelas cujos chefes ou patriarcas foram, ou são, intransigentes batistas. Vejo isso mesmo entre meus familiares. Nossos queridos (ovelhas e parentes) deslizam para outros grupos que lhes parecem atender seus anseios, independentemente de ferir algo do que a Palavra de Deus nos ensina. Igrejas, mesmo continuando vinculadas à denominação, denotam desvios doutrinários através da mensagem que anunciam, dos cânticos abarrotados de heresias e das práticas que se encontram desvinculadas dos nossos princípios. Com tudo isso a denominação sofre, adoece e tende a perder a própria razão de ser”.

Falta de condições para se posicionar de forma relevante diante das questões da sociedade atual, esta é principal consequência de uma denominação sem identidade na opinião do pastor Novaes: “Em primeiro lugar, quando não sabemos qual a nossa identidade é porque não conhecemos nosso nome, nossa história, nossa fé, nossos princípios. E não saber isso significa não saber pelo que lutar, para onde direcionarmos nossos passos, que alvos queremos atingir. José Saramago, escritor português, num dos seus romances tem uma epígrafe que diz: 'sabes o nome que te deram, mas não sabes o nome que tens'. Hoje nos chamam de batistas. Porém, sabemos de fato quem somos? Para onde queremos ir? O que defendemos? Quais são os aspectos específicos da nossa pregação? Que diferenciais temos? Para a igreja, para a denominação, para o indivíduo batista o resultado disso é um só: Estagnação, falta de sentido, vazio. Que lugar ocupamos na sociedade hoje? Quem se interessa em saber o que pensamos? E caso se interesse pelo que pensamos, o que seria dito de relevante para a sociedade moderna?”.

No mesmo cainho segue o pastor Irland, que aponta algumas consequências como: “Incapacidade de um diálogo proveitoso e rico com outros grupos denominacionais e com a cristandade em geral, a indefinição de estrutura eclesiástica e governo da igreja, o excesso de modelos de crescimento ou operação da igreja levando muitos pastores a fazer de suas igrejas campo de experimentação e 'cobaias' de novos experimentos eclesiológicos”.

Assim como seus colegas, ele também pensa que “muitos pastores não sabem o que são, nem donde vieram, nem para onde vão, mas estão perdidos em meio à confusão teológica, metodológica e ética de nossos dias”.

A consequência disto tudo, para o pastor Irland, é que as igrejas destes pastores se assemelha a um avião sem direção: “À certa altura do voo o comandante afirma que a aeronave está a 10 mil metros de altura, o tempo é bom, a velocidade é de 90 km/h, a temperatura externa é de 20 graus negativos e a temperatura no interior da aeronave é de 17 graus. No entanto, o avião perdeu o rumo, pois uma asa do avião se quebrou e o aparelho está prestes a cair, e acaba caindo. Há conforto interno, grande velocidade, muita altura, mas falta de direção”.

Como mudar esta situação?

Uma mudança, na opinião de todos, não é fácil. Entretanto, não é impossível. Na opinião do pastor Israel Belo, para quem não há uma crise de identidade, mas sim uma sensação de falta de identidade, para que haja uma mudança no atual contexto “é necessário que a CBB seja forte”. Segundo ele, esta “força deve se traduzir em posse de recursos para fazer o que precisa fazer (sobretudo nas áreas de comunicação, educação e formação ministerial). Sua força precisa de agilidade no processo decisório”.

Já para o pastor Isaltino o caminho passa pela recuperação da história e de princípios. “É necessário ensinar nossa história e princípios. Enfatizá-los em assembleias, ensiná-los em nossos seminários, divulgá-los em nossas publicações. Fazer deles a espinha dorsal de nossa vivência como denominação. Fazer uma chamada à união batista nacional. Há muito voo solo e muita carreira individual, em que cada um parece estar escrevendo sua história pessoal e não a de seu grupo. O individualismo tem sido enorme, e sempre fomos um povo que, em paralelo à autonomia da igreja, ensinamos a cooperação. Esta precisa ser resgatada e vista não apenas em termos de contribuição financeira. Precisamos devolver a denominação à sua proprietária, a igreja local, e pedir à igreja que cuide dela”.

Quem também vê o retorno às origens como um caminho necessário para lidar com esta questão é o pastor Irland, que elenca algumas medidas práticas: “Primeiro, é necessário cuidar do estudo das origens, da história, dos princípios e dos elementos sinaléticos da identidade batista dentro do contexto da realidade da Igreja de Jesus Cristo no mundo. Em segundo lugar, deve-se submeter toda nova doutrina e todos os modelos de igreja propostos nos dias atuais ao crivo das Escrituras, adotando, se for o caso, aqueles que tenham sólida básica bíblica e se ajustam à realidade social, econômica e cultural de nossa comunidade. O terceiro ponto está na pregação, ensino, evangelização e missões. É imprescindível contextualizar linguagem, métodos e forma de nossa mensagem para o mundo de nossos dias sem comprometer a essência de nossas doutrinas e princípios. Além disso, deve-se distinguir, em nossa pregação e práxis pastoral e eclesiástica o necessário e o contingente, a doutrina e os costumes, o princípio e o culturalmente condicionado, o substantivo e o adjetivo de nossa fé. Também é importante ensinar e pregar expositivamente a Palavra de Deus, e estudar sistematicamente e com a igreja a Declaração Doutrinária da CBB e seus fundamentos bíblicos. Outra iniciativa a ser tomada é compreender a importância de denominações e grupos evangélicos como famílias da fé, mas também o que nos é peculiar e precioso como família batista. Por último, deve-se desenvolver um diálogo com outras lideranças do povo de Deus, sempre proveitoso para a compreensão uns dos outros e aprendizado de métodos que nos ajudem a realizar com mais eficácia a obra de Deus”.

O pastor Zaqueu, por outro lado, destaca a importância do ensino em um processo de recuperação da identidade batista: “É muito difícil dizer o que podemos fazer. Mas entendo pela Bíblia que cada igreja tem a responsabilidade não apenas de proclamar o Evangelho, mas de ensinar (Mateus 28.19-20). O ensino não é responsabilidade somente dos seminários, mas precisa começar nas igrejas. Quem tem um chamado especial é enviado para um seminário, mas com uma base bíblica e doutrinária concedida na igreja local. Caso isso fosse levado mais a sério, haveria menos problemas com alunos que chegam nas instituições teológicas completamente sem conteúdo bíblico. Certa ocasião, reclamei de um pastor por ter recomendado para o seminário um jovem que tinha tudo aquilo que não se pode admitir em um vocacionado para o Ministério da Palavra. A resposta foi que ele e os familiares do rapaz esperavam que ele se 'ajeitasse' no seminário. Só que seminário não é reformatório. Se na igreja local ele não encontrou ambiente ou ensino para mudar seu comportamento, não é o seminário que vai dar 'jeito' nele. O jovem que sai do seminário sem conteúdo bíblico e doutrinário, pode ser o maior conhecedor das línguas originais, da Filosofia ou da Teologia, mas terminará por conduzir a sua igreja para outros caminhos”.

A importância da formação de líderes

Em um ponto os entrevistados foram unânimes, uma das iniciativas fundamentais para lidar com esta situação é a formação de líderes verdadeiramente comprometidos com a igreja e com a denominação. Para isto um trabalho sério na área da educação teológica é fundamental, como afirma o pastor Novaes: “Devemos investir no estudo teológico. Investir no preparo teológico dos líderes. Formar teólogos batistas e professores batistas de Teologia. Escritores batistas de Teologia. As igrejas precisam ajudar nesse investimento. Afinal, líderes e pastores bem formados teologicamente vão beneficiar as próprias igrejas. Especialmente hoje em dia, quando os pregadores evangélicos que mais aparecem na TV fazem afirmações que não resistem à exegese mais superficial. Há um analfabetismo bíblico e religioso no mundo evangélico hoje que mais parece um retorno à Idade Média. É assustador. E há pastores e líderes batistas embarcando em barcos furadíssimos em termos de Teologia e Exegese Bíblica. Falta-lhes, com certeza, formação teológica. Fé e intelecto devem andar de mãos dadas. Fé sem intelecto é fanatismo. Intelecto sem fé é racionalismo. Não se opõem. Se completam”.

Mesma opinião tem o pastor Zaqueu, que afirma que “não deve haver preocupação ou medo da denominação ou das instituições quanto ao ensino de Teologia. Os estudantes devem ser estimulados a exercitarem a reflexão teológica, pois isso feito com maturidade não conduz a desvios doutrinários”.

Segundo ele, “o batista precisa saber de onde veio e para onde vai. Quem é da família batista deve ter convicção do que é e do que faz, sendo saudável para o cumprimento de sua missão neste mundo. O que o apóstolo Paulo falou sobre o bispo podemos estender a todos os batistas, na concepção de que todo cristão é vocacionado, devendo por isso ser 'apegado à Palavra Fiel, que é segundo a doutrina' (Tito 1.9a). Firmados na doutrina bíblica, podemos crescer na nossa convicção, conhecendo e vivendo os princípios que esposamos, a ponto de dizer: 'Pela graça de Deus sou o que sou' (1 Coríntios 15.10a)”.

Na opinião do pastor Irland, “o papel dos seminários, faculdades de Teologia e outras escolas de formação de liderança para as igrejas é de enorme relevância. Nascidas por decisão das igrejas e existentes para a elas servir, na formação de líderes, mestres, doutrinadores de nosso povo e profetas para o Brasil e o mundo de nossos dias, essas escolas hão de ter e assumir um compromisso denominacional, embora crítico. A boa formação de pastores e mestres requer docentes conhecedores profundos da história, dos princípios e dos valores batistas que têm sido defendidos ao longo dos séculos. Um povo que não tem história não tem futuro. Quem não sabe de onde veio, dificilmente sabe para onde vai, e para quem não sabe para onde navega qualquer vento serve”.


FÁBIO AGUIAR LISBOA

Editor de OJB

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Projeto Vila Naval

Acompanhe na página do PROJETO VILA NAVAL: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA E IDENTIDADE HISTÓRICA, o desenvolvimento das atividades no Newton Braga. Em breve estaremos postando mais matérias.

Jerônimo

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Iane Licurgo: uma jovem a serviço de Deus


O campo missionário é diverso, assim como os dons do Espírito de Deus. De acordo com a chamada, o Senhor capacita seus servos para o serviço. Durante o ano de 2012, tive a oportunidade de ouvir, por duas vezes, a irmã Iane Licurgo falar do seu trabalho como missionária voluntária da Junta de Missões Mundiais.

Iane Licurgo - Miss. Voluntária - JMM [Dir]

Quem a ouve pela primeira vez pode até pensar que é mais uma menina que soube unir o útil [pregação da palavra] ao agradável [viajar], porém a história de Iane com missões vem desde 2007, quando participou de sua primeira Trans. De lá para cá, foram cinco participações, até conhecer o programa de Viagens Missionárias da JMM.

Na 3ª Celebração Missionária não foi diferente e tivemos a alegria de vê-la testemunhar do que Deus vem fazendo mundo  afora através de jovens que se dispõem a cumprir o Ide de Jesus.

A última ação evangelística dessa ousada serva do Senhor ocorreu durante as Olimpíadas de Londres-2012. Naquela ocasião, nossa pequena notável se envolveu em duas frentes missionárias: Londres, na Inglaterra e Sevilha, na Espanha.

Material missionário - Londres 2012

Uma vez na Europa, se integrou a um grupo de 174 jovens que serviriam de apoio para igrejas locais ligadas a JMM como ocorreu na Espanha, bem como para o trabalho de rua. Eram ao todo sete equipes de missionários voluntários.

Em seu testemunho pudemos sentir a aprovação de Deus sobre o seu trabalho. Iane nos contou que, ao abordar algumas crianças numa praça pública e iniciar seu evangelismo pessoal, uma das crianças foi confrontada com a necessidade de pedir perdão a Deus pelos seus pecados. De imediato o garoto reagiu respondendo-a que confessava sempre seus pecados ao sacerdote da sua comunidade. Neste instante, sentimos se cumprir em sua serva a palavra profética escrita no Salmo 81:10:

"Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito; abre bem a tua boca, e eu a encherei".

Iane respondeu: “Seu líder espiritual conhece todos os seus pecados?” “Não”, respondeu o garoto, “mas conto meus pecados a ele.”  “Você lembra-se de todos os seus pecados?” Insistiu. “Eu confesso ao líder maior da minha religião”, respondeu o garoto, certo de ter dado a resposta definitiva para aquele diálogo. “Seu líder maior conhece a ti e todos os seus pecados?” Silêncio. Nesse momento, Iane apresentou Cristo às crianças. É tremendo o que Deus faz quando seu servo deixa ser usado por sua divina sabedoria.

Em seu depoimento tivemos algumas notas tristes.

1.       A Europa, que no passado era celeiro de missionário, hoje é campo missionário. O Deus de Israel foi substituído por Mamon [Mateus 6.25 -  Mamon que é o senhor da riqueza, da avareza, do dinheiro, da luxúria e do gozo da carne e dos prazeres deste mundo. Esse deus inspira o homem a ambição e avareza, e direciona o seu coração apenas para as coisas materiais, terrenas e malignas, as quais Deus abomina.] se não por todos, certamente por uma maioria esmagadora dos europeus. Contudo, o Deus riqueza parece tê-los deixado na mão.

2.       Quando aplicava o censo religioso na Espanha, ouviu palavras de desesperança no futuro por daquele povo: “Futuro muy negro”.

Louvamos a Deus que ainda existe esperança não só para a Europa materialista e atéia, mas também para todo o planeta. Oremos irmãos para que iniciativas como esta possa ocorrer mais vezes e que nosso Deus possa ser conhecido de todos os povos.

Jerônimo Viana
I.B.A