Nunca pensei que vivenciaria algo assim na minha vida. Como professor de história estudei sobre a Peste Negra na Idade Média, a Gripe Espanhola no final da 1° Guerra Mundial e derrepende o coronavírus.
Partilho do mesmo sentimento do meu pai, quando se apresentou em Natal para servir na Segunda Grande Guerra. Como deveria está a cabeça dele? Que sentimentos passavam em seu coração?
Hoje toda minha geração está diante um novo desafio. Parece que o carrilhão da história quer nos esmagar e marchar com velocidade para o inevitavel: um governo mundial. É isso mesmo, parece um delírio, mas será a forma mais segura para a humanidade lidar e superar as ameaças que a partir de agora serão frequentes e assim cumprir o que a muito foi profetizado.
Sem dúvida este momento é histórico. A alguns anos a frente novos alunos, novas, escolas e novos professores vão olhar para nossos dias como olhamos para os primeiros registros cinematográficos das ruas de Paris no final do século XIX.
Pois, vivamos estes dias com a mesma esperança dos nossos antepassados na segurança de um soberano Deus que sendo transcendente é também imanente, visto que, se relaciona, se preocupa e ama profundamente cada um de nós, insignificantes grãos de areia diante de toda sua potentosa criação.
Glória, honra, louvor e majestade ao Altíssimo Deus criador, sustentador e Senhor dos homens e da história para todo sempre, Amém!
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