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Cálculos indicam que são perdidos a cada milhão de anos cerca de 3 bilhões de teragramas de água nas entranhas do nosso planeta, informa a revista Nature.
A medida que as placas tectônicas se movem e se introduzem umas debaixo das outras, é arrastada para o interior da Terra água em um volume superior ao imaginado, indica uma pesquisa elaborada por especialistas da Universidade Washington em Saint Louis.
Nessa parte do Pacífico ocidental, os dispositivos detectaram terremotos e ecos, que percorrem pela crosta terrestre. Chen Cai e os outros cientistas mediram a velocidade desses tremores, cuja desaceleração indica a presença de água em fraturas de rocha e de minerais que contêm água dentro de seus cristais.
Depois de registrar a desaceleração dos ecos na crosta e analisar os níveis de temperatura e pressão, os cientistas calcularam que a cada milhão de anos são perdidos 3 bilhões de teragramas de água na crosta e no manto. Um teragrama corresponde a um bilhão de quilogramas.
Os cientistas ainda não entendem como a água se move dentro da Terra. A água filtrada deveria reaparecer na superfície em erupções vulcânicas. Além do mais, o cálculo dos estudiosos é três vezes maior do que as previsões anteriores e é menor do que a quantidade de magma que seria expulsa das crateras do planeta.
Fonte: Jornal do Brasil/ Ciência e Tecnologia
Cálculos indicam que são perdidos a cada milhão de anos cerca de 3 bilhões de teragramas de água nas entranhas do nosso planeta, informa a revista Nature.
A medida que as placas tectônicas se movem e se introduzem umas debaixo das outras, é arrastada para o interior da Terra água em um volume superior ao imaginado, indica uma pesquisa elaborada por especialistas da Universidade Washington em Saint Louis.
Macaque in the trees
Planeta Terra (Foto: reprodução)
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A edição indica que cientistas, liderados por Chen Cai, usaram dados coletados por vários sensores sísmicos instalados a 11 mil metros de profundidade, mais especificamente na fossa das Marianas, o local mais profundo dos oceanos.
Nessa parte do Pacífico ocidental, os dispositivos detectaram terremotos e ecos, que percorrem pela crosta terrestre. Chen Cai e os outros cientistas mediram a velocidade desses tremores, cuja desaceleração indica a presença de água em fraturas de rocha e de minerais que contêm água dentro de seus cristais.
Depois de registrar a desaceleração dos ecos na crosta e analisar os níveis de temperatura e pressão, os cientistas calcularam que a cada milhão de anos são perdidos 3 bilhões de teragramas de água na crosta e no manto. Um teragrama corresponde a um bilhão de quilogramas.
Os cientistas ainda não entendem como a água se move dentro da Terra. A água filtrada deveria reaparecer na superfície em erupções vulcânicas. Além do mais, o cálculo dos estudiosos é três vezes maior do que as previsões anteriores e é menor do que a quantidade de magma que seria expulsa das crateras do planeta.
Fonte: Jornal do Brasil/ Ciência e Tecnologia
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